quarta-feira, 31 de março de 2010

O Google nos faz mais idiotas?

Como tudo na vida, devemos usar o Google com critério.
O uso frequente da internet reduz nossa capacidade de ler textos longos. Os perigos de uma rede de computadores cada vez mais inteligente e poderosa. Dei-me conta que tenho cada vez menos paciência para ler textos longos ou livros. Minha concentração se dispersava depois de duas ou três páginas. Estou sempre tentando trazer minha mente de volta ao texto. O que antes fazia com prazer virou um martírio. Não penso mais da maneira que costumava pensar.

Estou convicto de que não se trata de um problema pessoal. Os blogueiros, na maioria das vezes, estão mais interessados em alguém que leia seus textos, do que ao contrário.

O Google está nos tornando estúpidos? Acredito que a internet transformou nossas mentes. Os meios de comunicação não são canais passivos de informação. Eles fornecem o conteúdo de nossos pensamentos, mas também modelam o processo de pensamento.

Um internauta que salta de site em site condiciona a mente a receber informações de forma rápida e superficial. Os circuitos neurológicos adaptam-se a essa nova realidade, o cérebro, mesmo o de adultos, é dotado de enorme plasticidade.

O cérebro consegue se reprogramar em pleno voo, alterando a forma como funciona.
As pessoas têm hoje dificuldades de mergulhar em textos longos, os usuários exibem um comportamento ligeiro e inconstante.

Lêem no máximo uma ou duas páginas de um artigo ou de um livro antes de trocar de site. Alguns arquivam textos longos, mas raramente voltam a consultá-los. Fica evidente que os usuários não lêem no sentido tradicional. É uma nova forma de leitura. Navegam por títulos, sumários e resumos de textos. Parece que estão online apenas para evitar uma leitura no sentido tradicional.

A mesma superficialidade parece contaminar a academia. Apesar de ter à sua disposição uma quantidade cada vez maior de versões online de publicações científicas, os pesquisadores tendem a pesquisar na internet um número reduzido de artigos: os mais comentados entre os colegas, ignorando todo o restante. A pesquisa científica online acelera o consenso.

É um comportamento bem diferente daquele exibido por pesquisadores de outras eras, que gastavam um tempo enorme fuçando trabalhos em bibliotecas e que, pela própria natureza da consulta, esbarravam em trabalhos de diferentes campos do conhecimento, que, ao final, acabavam sendo citados nos seus estudos.

O uso incessante da internet provavelmente afeta também a nossa memória, uma vez que não temos mais a necessidade de lembrar daquilo que está facilmente à nossa disposição no universo virtual. O que não é, necessariamente, negativo. São
circuitos neurológicos que podem ser empregados em outras atividades.

É contraditório afirmar em meu blog, já que espero que alguém, pode ser apenas um internauta, que nosso desempenho intelectual melhora quando estamos fora da rede e cai quando estamos online.

Será que não ficamos mais idiotas quando estamos fora do Google, mas mais espertos quando estamos no Google? É muito provável que sim ou não, já estou completamente confuso, talvez já esteja com inteligência, a pouca que tenho, afetada pelo muito tempo diante do computador.

O dilúvio que está nos afogando é o do excesso de informação. O Google e outros instrumentos da internet apenas nos ajudam a sobreviver em meio ao enorme fluxo de dados da sociedade contemporânea.

10 dicas para deixar sua banda larga mais rápida

Ter uma banda larga muitas vezes não é garantia de uma boa velocidade, uma boa configuração ajuda muito.
Mesmo com um serviço de banda larga bom, alguns usuários não conseguem navegar rapidamente pela internet. Às vezes pode ser o posicionamento do roteador sem fio, em outras uma configuração, ou até mesmo um programa desatualizado que pode atrapalhar. Abaixo 10 dicas que podem deixar sua banda larga mais rápida, sem precisar colocar a mão no bolso. Se nenhuma das sugestões ajudar, pode ser que sua navegação realmente exija uma conexão mais rápida – nesse caso, é avaliar se não vale pagar um pouco mais pela velocidade:

Teste sua velocidade

Uma das primeiras coisas a serem feitas é saber quanto você recebe de velocidade do seu provedor. Há sites como o RJNET - Velocímetro e o “Teste sua velocidade”. O primeiro, mais simples, mostra a simulação de quanto tempo demoraria para baixar programas como o Adobe Reader, o Mozilla Firefox e o WinRAR. Já o segundo, mais completo, mostra a velocidade de download – para baixar arquivos da internet – e upload – para “subir” ou enviar arquivos para a web.

Reposicione seu roteador sem fio

O roteador sem fio – ainda que não atrapalhe diretamente o link de internet – pode fazer com que os usuários móveis tenham uma internet mais lenta. Basicamente, essa lentidão ocorre pela posição do roteador sem fio, que distribui o sinal para os usuários. Para melhorar isso, é recomendável colocar o equipamento em uma região central da casa e, de preferência, em um local elevado. Quartos, paredes e portas fechadas atrapalham a transmissão de sinal de uma rede sem fio.

Coloque senha no roteador para evitar vizinhos “parasitas”

Há pessoas que deixam aberto o sinal do roteador sem fio, para evitar a preocupação com senhas ou tipos de autenticação. A recomendação é colocar uma senha e só distribuir para quem for usar a conexão móvel, pois sem senha a rede fica livre para qualquer um utilizar para o que quiser. Quanto mais pessoas penduradas na conexão, mais lenta ela irá ficar.

Atualize seu navegador

Com a constante atualização de browsers, os desenvolvedores têm incluído cada vez mais mecanismos que deixam a navegação mais rápida. Logo, sempre é bom estar em dia com as atualizações. Além disso, por mais que o Internet Explorer seja um dos navegadores mais utilizados no mundo, há várias outras opções como o Mozilla Firefox, o Google Chrome e o Opera, que funcionam bem em máquinas com configurações mais simples – podendo deixá-las mais rápidas.

Limpe o cache e histórico do navegador

Quando um computador acessa um site, ele armazena os arquivos da página. A utilidade disso é fazer com que o PC, ao acessar novamente o mesmo site, não precise “rebaixar” da internet aquelas informações gravadas. Com o tempo, quanto maior for o cache – arquivos temporários de páginas da internet – mais rápida pode ficar a navegação.

No entanto, o cache pode ficar muito grande e fazer com que o navegador fique lento. Nesse caso é recomendável fazer uma faxina nos arquivos temporários da internet. Os próprios navegadores têm ferramentas para limpar esse tipo de arquivo. Há ainda programas específicos, como o CCleaner.

Monitore suas aplicações

Se você precisa baixar algum arquivo grande, verifique se não há outros programas fazendo download de atualizações. Os programas que mais fazem isso são o Adobe Reader e o Windows Update da Microsoft. Dependendo do número de atualizações e da gravidade, às vezes, vale à pena deixar para fazer atualizações em um horário com menos tráfego na internet ou de inatividade no computador.

Desabilite software P2P

Programas compartilhadores P2P – como o Limewire, Ares ou Shareaza –,quando ativos, baixam (download) e enviam (upload) automaticamente arquivos de/para outros usuários. Se o internauta notar que o acesso a sites comuns está sendo prejudicado, é importante que ele feche esse tipo de programa, pois dependendo da fila de arquivos, a aplicação pode consumir muita banda.

Evite horário de pico

Como quase todo tipo de serviço, a internet também tem horários com maior tráfego, que acabam “congestionando” a rede. Segundo o presidente da Abusar (Associação Brasileira de Usuários de Acesso Rápido), Horácio Belfort, os horários de pico na internet são durante o horário comercial. “Após as 18h – quando boa parte das pessoas já saiu do emprego – inicia-se o que chamamos de horário de internet residencial. Nesse horário há uma diminuição considerável do tráfego”.

Ligue para seu provedor

Caso o usuário esteja recebendo uma banda muito menor que a contratada - em geral, as empresas, em contrato, só garantem 10% da velocidade - ou tenha dificuldades em acessar sites em específico, a primeira providência é ligar para o provedor do serviço de banda larga contratado e verificar se há algum problema.

Use um servidor DNS

Outra dica interessante – recomendada para usuários avançados – que pode aumentar a velocidade da internet é a configuração de um endereço DNS (Domain Name Service). Esse tipo de servidor, define Belfort, da Abusar, funciona como uma espécie de “lista telefônica de sites”, que faz com que o acesso à internet fique mais rápido.

Antes de configurar um endereço de servidor DNS, é preciso ter um endereço IP do DNS de um provedor. O UOL, por exemplo, tem os endereços 200.221.11.101 (primário) e 200.221.11.100 (secundário). Basta ir nas configurações de rede do sistema operacional e digitar esses números. Há ainda endereços de DNS públicos, como o do Google Public DNS. Essa dica, como já dito, não é para usuários com conhecimentos básicos em tecnologia.

Fonte: UOL Tecnologia

terça-feira, 30 de março de 2010

Como ganhar dinheiro na web

Não fique reclamado que está sem dinheiro, aproveite as inúmeras oportunidades que há na web para você ficar rico.
Enquanto empresas como o Myspace anunciam redução de estrutura por não conseguir ganhar dinheiro suficiente na web; enquanto jornais anunciam demissões e redução de tiragem na era da Internet, tem gente utilizando a rede para, literalmente, ganhar dinheiro. Sim, é possível juntar um troco navegando, desde que você fique bastante atento para não cair em contos do vigário e tenha um bom tempo disponível para investir nisso. A gente vai te mostrar, agora, algumas formas de capitalizar na rede. Veja só.

Se você ainda tem conexão discada, uma boa maneira de juntar um trocado é navegar na internet por meio de provedores que pagam por cada hora conectada. Na prática, a história funciona assim: o provedor vende a publicidade, e divide este valor com você.

Tá certo que você paga pelos impulsos telefônicos, mas neste caso é possível indicar amigos e aí, você passa a ganhar também pelo tempo que eles navegarem. Dessa forma, tem gente que fecha o mês com uma boa grana! É só ser bem relacionado e indicar muitas pessoas para utilizar o serviço também.

Se você sabe bastante a respeito de um assunto específico, uma boa saída para capitalizar na internet é montar um blog. Existem plataformas gratuitas, como o Wordpress e o Blogger, que te permitem criar uma página sem gastar nenhum centavo.

E aí, existem outras ferramentas como, por exemplo, o Google Adsense, que exibem anúncios publicitários nas páginas. Quanto mais visualizações do seu blog, mais dinheiro você ganha.

Tá certo que, para reunir um valor relevante, é necessário que a sua página seja bastante acessada. Afinal, é de centavo em centavo que se faz um real. Por que não começar, desde já? Nos Estados Unidos e, mais recentemente, aqui no Brasil, já existem várias pessoas que vivem dos blogs, e esta não deixa de ser uma nova profissão no mercado. É uma forma de trabalhar para você mesmo, sem chefes, e falando daquilo que gosta.

Outra forma de juntar um trocado é responder a questionários na internet. Existem várias empresas que realizam pesquisas online com consumidores em geral, e pagam uma grana para quem os respondem. Mas na boa, isso só costuma valer a pena para quem estiver disposto a transformar essa atividade em profissão.

Você vai precisar responder a muitos questionários até conseguir reunir uma grana suficiente para o saque. É bom prestar atenção na área de cobertura dos questionários: muitos deles não estão elegíveis para quem mora no Brasil. Portanto, antes de responder, preste atenção se nosso país faz parte da área de cobertura! questionários online.

Que tal leilões e lojas online? Você pode vender o que está sobrando em casa em sites como o Mercado Livre e o eBay. Basta fazer um cadastro rápido, exibir os produtos e correr atrás dos clientes. É uma verdadeira loja online, sem ter que pagar aluguel ou imposto.

Tem, ainda, aqueles que preferem lançar mão da sorte. Tem os blogs que têm como principal objetivo reunir promoções que estão rolando na net, ou brindes que estão sendo distribuídos por empresas na rede. Concorra a iPhones, carros, tudo sem ter que gastar nenhum centavo, só ficando de olho nas dicas que os blogs te darão.

Se você topar qualquer uma dessas opções, é bom manter o pé no chão. Não espere ganhar caminhões de dinheiro. Muito provavelmente, você não vai conseguir reunir centenas de dólares por semana, ou milhares por mês, como os anúncios costumam dizer.

Um troquinho, sim, pode rolar, desde que você tenha paciência. Portanto, se quer começar a trabalhar online desde já, clique nos links desta postagem abaixo:

Orolix - provedor que paga para você navegar
Crescenet - provedor que paga para você navegar

Blogger - crie blogs de forma gratuita
Wordpress - crie blogs de forma gratuita
Google Adsense

QualiBest - Questionários pagos (português)
GlobalTestMarket - Questionários pagos (inglês)
American Consumer Oppinion - Questionários pagos (português)

Fulano - Jogue, responda a quizzes e troque pontos por brindes

Ebay
Mercado Livre

Blog Promoções na Internet
Blog Amostras Grátis




Fonte: Olhar Digital

segunda-feira, 29 de março de 2010

Quem tem medo do Google?

É claro que muitas empresas têm informações pessoais sobre nós – bancos, empresas de cartão de crédito, o provedor de acesso à internet que usamos. Mas, já que muitos de nós temos a vida toda no Google, e depois de falhas na privacidade em serviços oferecidos pela empresa (como a exposição dos contatos com quem você mais troca mensagens quando o Buzz foi lançado), não deixa de ser um pouco assustador que uma companhia detenha tantas informações pessoais sobre tanta gente.

“Quando estamos online, estamos sempre fornecendo informações sobre nós mesmos. Pense no que revelamos ao Facebook, por exemplo. É um assunto a se preocupar, mas é uma preocupação que não se restringe ao Google”, afirma Vanessa Fox, que participou do desenvolvimento do Google na época de sua criação. Abaixo a entrevista com ela a respeito:

Vanessa Fox

1) Podemos confiar no uso que o Google fará de nossos dados?

Acredito que o Google entenda que eles precisam ser cuidadosos com esses dados. Eles querem, sim, ter tantas informações quantos for possível para usar o banco de dados internamente e permitir que os resultados das buscas melhorem de acordo com os interesses do usuário. Sabendo quais sites você visita, o que procura, em quais resultados você clica e o que você compartilha com os amigos nas redes sociais, eles podem construir um perfil dos seus interesses e montar uma busca personalizada. Não acredito que possam usar as informações pessoais para além disso.

2) Você acha que as pessoas têm se mostrado mais temerosas em relação à exposição (mesmo que não pública) da sua privacidade?

Apesar de ouvirmos muito sobre questões de privacidade, não tenho visto as pessoas pararem de usar o Google por causa desses temores, então não sei se isso é algo que realmente preocupa o consumidor médio.

3) Você ajudou no desenvolvimento do Google na época de sua criação. Já imaginavam, naquela época, que a empresa adquiriria tamanha importância?

Não imaginávamos quão importante seria ter um conjunto completo de ferramentas para empresários e como nos tornaríamos parte integrante da estratégia empresarial global. As informações que as empresas podem obter sobre seus clientes através da combinação do Webmaster Central, Analytics e dados de pesquisa do Google são importantíssimas para influenciar estratégias de marketing e ajudar as empresas a ter uma relação melhor com o seu público.

Fonte: Superinteressante

domingo, 28 de março de 2010

Qual é o melhor: Firefox ou Chrome?

Firefox ou  Chrome? Eu optei pelo Google Chrome, que é comprovadamente mais rápido!
Qual navegador usar, Chrome ou Firefox?Esta pergunta tem sido feita cada vez mais ultimamente, e com bons motivos. É o seguinte: o Google Chrome consertou vários problemas do Firefox que a maioria dos usuários do Firefox nem sabia que tinha, e a raposa ainda está tentando alcançar o concorrente. (Instalação de complementos sem reiniciar o navegador; processos isolados, que evita que uma aba trave o browser inteiro etc.) Por isso, o conjunto de funcionalidades do Chrome vem conquistando vários fãs do Firefox.


A resposta à pergunta acima depende do sistema operacional do navegador. Abaixo seguem as respostas para quem usa Windows e Mac (fãs do Linux, pulem para o fim da postagem).

Windows: Chrome ou Firefox?

Não há uma resposta curta para esta pergunta, então vamos considerar os prós e contras de cada navegador.

Primeiro, nos testes habituais de desempenho de navegadores o Chrome vem ganhando consistentemente da concorrência, ou chega em segundo lugar na maioria das categorias, enquanto o Firefox dificilmente sai na frente. Isto não quer dizer que o Firefox seja extremamente lento: só significa que, comparado ao Chrome, ele não é o mais rápido.

Mas isto nos traz a um ponto importante: lentidão. Apesar de o Firefox se dar bem nos testes de memória, muitos usuários do Firefox se mostram frustrados com a lentidão causada pelo que eles dizem ser alto consumo de memória. O consumo de memória em si não é grande coisa (o Chrome também usa muita memória), mas o uso de memória vem geralmente acompanhado de lentidão no Firefox.

Então o que faz os usuários do Firefox ficarem com a raposa, apesar de o Chrome ser melhor na maioria das categorias dos testes? Extensões. (Ou complementos, ou add-ins!) O ecossistema de extensões do Firefox tem sido uma das grandes vantagens deste navegador open-source, e se tem alguma coisa que você gostaria que seu navegador fizesse diferente, há uma boa chance de que haja uma extensão para isso no Firefox.

O Chrome também tem uma crescente galeria de extensões, e apesar de não chegar nem perto do suporte a complementos que o Firefox tem, a cada dia mais e mais funções das extensões mais populares do Firefox aparecem no Chrome. O Xmarks, que sincroniza o Chrome com seus favoritos do Firefox; o LastPass, que sincroniza e armazena de forma segura todas as suas senhas; até mesmo a extensão essencial para todos os desenvolvedores web, o Firebug, está disponível no Chrome em versão light.

Se você usa muitos complementos para Firefox, especialmente alguns mais obscuros, pode ser que você não encontre substitutos para todos eles no Chrome. Mas se você só usa algumas extensões mais populares, é maior a chance de mudar para o Chrome sem sentir grandes diferenças.

Por outro lado, muita gente evita o Chrome porque ele é ligado ao Google: se você acha que o Google já tem informações demais sobre você, talvez você queira ficar com o Firefox. Sim, é possível controlar o que passa pelos servidores do Google no próprio Chrome, mas se você já está desconfiado, talvez isso não sirva de consolo.

Enfim, se você anda decepcionado com o Firefox, recomendamos testar o Chrome para ver o que você acha: se você não gostar, é só voltar para a raposa. Se, por outro lado, você estiver bem com o Firefox, não vemos nenhum motivo para mudar, time que está ganhando, não se mexe, certo?

Mac: Firefox ou Chrome?

A resposta aqui é bem diferente e bem menor. O Chrome for Mac funciona rápido no OS X, as mesmas extensões que funcionam no Chrome para Windows funcionam no Mac, ele isola processos para que uma aba que trave não comprometa o navegador todo, e assim vai.

Infelizmente, por experiência, o Chrome para OS X ainda é pouco verde para ser adotado em tempo integral. Ele foi lançado bem depois da versão para Windows, está aí há menos de um ano, e ainda é versão beta (não existe ainda uma versão final). Por isso ele tende a dar travadinhas, parar de responder e outros problemas que uma versão para ser usada todo dia não deveria ter. Então talvez não seja ideal mudar de vez para o Chrome for Mac.

Para os fãs do Linux: o artigo original não cobriu o Linux porque os editores do Lifehacker não tiveram experiência suficiente com o Chrome para dar uma opinião embasada.

Da mesma forma, sabemos que vocês podem discordar do que falamos aqui, então se você tem algo a dizer sobre o assunto, comente abaixo:

Fonte: Lifehacker

Deixe seu micro mais veloz!

Os otimizadores de memória são muito bons para aumentar a velocidade do computador.
Seu computador anda mais para lá do que pra cá? Quer arranjar uma forma bem simples de deixá-lo um pouco mais veloz? Então dá uma olhada neste software, o Memory Booster! Ele é bem fácil de manusear, e o melhor: é gratuito!

Basta baixar o aplicativo para o seu PC e iniciar a varredura dentro da sua máquina. O software tira o máximo possível da capacidade da memória RAM do seu computador. Para isso, ele examina todo o conteúdo em execução no Windows. E você pode conferir o andamento da varredura enquanto o programa trabalha. Bastante simples!

Os testes variam de computador para computador. Mas é claro que não dá para esperar nenhum milagre se você tiver uma máquina muito velhinha na sua casa. Para fazer o download do software, basta acessar o link que está embaixo deste vídeo! Bom trabalho!



Baixe Rizone Memory Booster





Fonte: Olhar Digital

sábado, 27 de março de 2010

Os escritórios de 6 famosas redes sociais

Os escritórios das redes sociais são muito descontraídos.
Já te deu aquela curiosidade de saber como é, por exemplo, por dentro da empresa do Facebook? Encontrei em um site fotos dos escritórios das empresas das 6 mais famosas redes sociais: Facebook, Twitter, YouTube, MySpace, Flickr e LinkedIn. Confira abaixo:

Facebook: Palo Alto, California, EUA

Fachada do FacebookEscritório do FacebookEscritório do Facebook 1Escritório do Facebook 2Escritório do Facebook 3Escritório do Facebook 4

Youtube: San Bruno, Califórnia, EUA

Fachada do YouTubeInstalação do YouTube em San Bruno - CalifórniaInstalação do YouTube em San Bruno - Califórnia 1Instalação do YouTube em San Bruno - Califórnia 2Instalação do YouTube em San Bruno - Califórnia 3Instalação do YouTube em San Bruno - Califórnia 4YouTube

MySpace: Beverly Hills, California, EUA

Dependências do MySpace 2Recepção do MySpaceDependências do MySpaceDependências do MySpace 1

Twitter: São Francisco, California, EUA

Sede do Twitter Sede do Twitter 1Sede do Twitter 2Sede do Twitter 3Sede do Twitter 4Sede do Twitter 5Sede do Twitter 6

Flickr: São Francisco, California, EUA

Logo do FlickrEscritório do FlickrEscritório do Flickr 1Escritório do Flickr 2Escritório do Flickr 3Escritório do Flickr 4

LinkedIn: Mountain View, California, EUA

Logo do LinkedInEscritório do LinkedInEscritório do LinkedIn 4Escritório do LinkedIn 3Escritório do LinkedIn 2Escritório do LinkedIn 1

Fonte: Mídia Boom

sexta-feira, 26 de março de 2010

Erros e acertos do Google

O Google, como todas empresas, tem seus erros e acertos.
No início era o caos. Encontrar qualquer coisa na confusão endereços da internet era complicado, e frequentemente suas pesquisas não chegavam até os conteúdos mais relevantes. Um sistema simples, visualmente limpo e sem grandes maquiagens mudou a maneira de se procurar qualquer coisa na rede, e assim surgiu o Google.

Grandes sucessos

Do verbo “googlar” (sinônimo moderno para “procure no Google”), novos serviços surgiram. O Gmail, que pela primeira vez permitiu ao usuário não se preocupar em receber anexos na sua caixa de entrada online com seu 1 GB de espaço inicial – hoje, uma caixa normal desse serviço tem 7 GB de espaço – e também ofereceu a solução para agrupar emails sobre um mesmo assunto: as conversações, ou conversas.

Seguindo o rumo natural – buscando a interação social de quem está online – da web 2.0, depois de renovar as buscas por conteúdo e facilitar a troca de informação privada, dois passos foram dados em Mountain View.

Primeiro – em 2007 – veio o Google Talk, ferramenta de mensagens instantâneas que, apesar de não ser mais popular, no Brasil, que o MSN ainda assim tem seus usuários fiéis. Logo no ano seguinte um dos maiores fenômenos da internet – em termos de usuários nacionais – surge. O Orkut começa suas operações e, seguindo o modelo de convites do Gmail, acaba por tornar-se referência em rede social em países tão diferentes quanto o Brasil e a Índia.

Diversos outros serviços da empresa são reconhecidamente grandes sucessos no mercado online. A plataforma AdSense é usada em um universo de sites e blogs como maneira de capitalizar o conteúdo ali apresentado, enquanto o Analytics ajuda donos de sites a melhorar a navegação de suas páginas. A suíte de aplicativos Google Docs é uma das mais estáveis e funcionais da ainda incipiente cloud computing pessoal.

Isso tudo, claro, é só uma parte da história do Google. Além dos serviços desenvolvidos em Mountain View, a empresa também tem a cultura de comprar sucessos online. Foi o que aconteceu com o YouTube e o Earth Viewer, que você conhece como Google Earth.

Novas apostas

Novas apostasCom o crescimento da empresa e a popularização das plataformas móveis de conexão, a Google começou a investir mais em mercados diferentes do seu campo inicial. Além das buscas na internet, a visão de Mountain View sobre como deve ocorrer o acesso à informação online criou o Google Chrome. O navegador apareceu com várias inovações em termos de processo, e rapidamente ganhou espaço nos discos rígidos da maioria dos internautas.

Mesmo que não seja o navegador mais popular na web – não tendo tanta aceitação quanto o Internet Explorer ou o Firefox, por exemplo – o Chrome cresce continuamente em funções e na preferência do público conectado.

A experiência Chrome é tão bem vista que os princípios usados na programação do navegador estão se expandindo. Em breve deve-se conhecer o Chrome OS, sistema operacional completo baseado no Linux voltado principalmente ao cloud computing e aos netbooks.

Android
Na mesma linha de raciocínio, o Googleplex – como é chamada a sede da empresa – também compete em alto estilo no mercado de smartphones com o Android. O sistema é inclusive a primeira ameaça real ao encanto do iPhone e apresenta um crescimento impressionante no competitivo segmento de celulares inteligentes.

Concorrência

Mas mesmo os gigantes podem cair. Apesar de a Google ainda se manter como um dos principais jogadores no cenário de tecnologia, a concorrência está atenta e não pretende ser deixada para trás.

A Microsoft, por exemplo, lançou seu próprio serviço de buscas, o Bing, e tem obtido resultados expressivos com este sistema.

Apesar das enormes diferenças, os resultados de pesquisas no Bing são bons, mesmo que inferiores aos do Google, e algumas funcionalidades – principalmente na busca por imagens – do serviço de Bill Gates são até mais interessantes que as soluções de Mountain View.

Se no caso do Bing o Google precisa se firmar novamente como líder, o mesmo não acontece no âmbito dos smartphones. O Android é um dos novatos na área, competindo com os já estabelecidos Symbian, BlackBerry e iPhone no status de recém-chegado. Com isso, o Google precisa estar sempre um passo à frente da concorrência, para ganhar mercado de seus rivais.

Direitos no bolso

Direito no Bolso.Uma das alternativas que Mountain View percebeu para alavancar seu sistema móvel foi a produção de um aparelho próprio. Em parceria com a HTC a equipe do Google criou o Nexus One, primeiro celular com a marca Google, além do sistema Android.

O que não se esperava era que o aparelho – que há muito tempo era alvo de especulações pelos antenados em tecnologia e fãs da empresa – fosse afundar no mercado. Com vendas irrisórias quando comparado com concorrentes – 135 mil unidades, contra um milhão de iPhones e 1,05 milhão de Motorola Droid vendidos nos mesmos 74 dias a partir do lançamento –, o Nexus One encarou vários problemas.

Como a Google é uma empresa da web, espera-se que seus lançamentos estejam disponíveis através da rede. Não foi o que se viu no lançamento do “Google Phone”. Muitos países, entre eles o Brasil, recebiam o aviso “este produto ainda não está disponível na sua área” ao entrar na loja online do Nexus One. Graças a isso e à existência de alternativas igualmente interessantes rodando o mesmo Android, o telefone de Mountain View perdeu público.

Pouco depois, um novo empecilho ao Nexus One apareceu, na figura dos herdeiros de Phillip K. Dick, escritor de ficção científica e autor de “Do Androids Dream of Electric Sheep?” (“Será que androides sonham com ovelhas elétricas?”, em tradução livre), novela que inspirou o filme Blade Runner – o caçador de androides.

O espólio de Philip K. Dick questiona a utilização do nome Nexus One, já que esse é o nome dos primeiros modelos dos androides da obra. Apesar de nenhum indivíduo deste modelo aparecer, eles são mencionados por um dos Nexus Six, personagens da trama. O próprio sistema Android recebeu críticas – a partir do lançamento do Nexus One – por também remeter diretamente à obra de Dick.

O Google ainda está tentando lidar com o problema, e a solução não parece próxima.

Maré baixa

Maré baixa.A busca por convites foi incessante. No Twitter, era quase impossível passar mais do que alguns instantes sem receber uma mensagem implorando pela entrada no Google Wave.

O serviço que – segundo seus criadores – revoluciona a maneira com que as pessoas trocam informação é até agora incompreendido. Enquanto a Google insiste que o Wave é a versão 2.0 do email, os usuários que correram para experimentar o serviço tiveram – quase todos – a mesma reação: “mas para que serve?”.

Misturando elementos de correio eletrônico, mensageiro instantâneo e rede social, o Wave sofreu duras críticas por parte das mesmas pessoas que estavam desesperadas para experimentar a novidade. “Adiante do seu tempo” ou não, é certo que o serviço não atingiu nem de longe o objetivo de substituir o email.

Zumbido incômodo

Zumbido incômodo.Quando um novo serviço busca juntar tudo em um único lugar, a chance de surgirem problemas é grande. Mountain View descobriu isso da pior maneira ao lançar o Google Buzz.

O serviço – integrado ao Gmail – buscava reunir em um único lugar um microblog semelhante ao Twitter, interação social como a encontrada nas comunidades do Orkut e funcionalidades de outras ferramentas do Google, como o Picasa e o Latitude.

O grande problema veio da maneira com que o Buzz foi implementado. Ao invés dos tradicionais convites – utilizados por Gmail, Orkut e Wave quando de seus lançamentos – o Buzz foi liberado aos poucos nas contas de email dos usuários. Sem a opção de escolher utilizar o serviço, que simplesmente aparecia logo abaixo da caixa de entrada do Gmail, problemas de privacidade surgiram em questão de segundos.

Blogs e canais de notícias online mostraram casos de usuários que reataram – involuntariamente, devido ao autofollow do Buzz – relações com ex-maridos abusivos e profissionais de saúde que tiveram suas listas de clientes descobertas a partir de quem eles seguiam no serviço, por exemplo.

Novo nem sempre é melhor

Novo nem sempre é melhor.Que o digam os usuários que fizeram a passagem para o novo Orkut, não é mesmo? A interface da rede social mais usada no Brasil ficou mais complicada e diversos problemas surgiram na plataforma. Usuários relatam problemas com o carregamento de fotos e vídeos, mensagens e até mesmo para a troca de mensagens – característica básica de um serviço de interação social.

Apagando incêndios

Claro que uma empresa do porte da Google não deixa que problemas a impeçam de crescer. Como o Wave funciona exatamente como planejado, não há o que consertar em sua estrutura. Talvez mostrar melhor para as pessoas como elas podem se aproveitar do serviço ajude a alavancá-lo, mas mesmo assim ele está lá e – para os poucos que o utilizam – tudo está bem.

O Nexus One já tem problemas maiores. Aumentar a distribuição do aparelho para outros países antes de resolver a questão jurídica sobre direitos autorais pode acarretar maiores prejuízos, então o que resta a Mountain View é esperar.

Na parte em que algo podia ser feito – os problemas com o Buzz – tudo se resolveu rapidamente. À medida que problemas eram relatados, os engenheiros e programadores da Google – ao longo de um fim de semana – se prepararam para receber todo o feedback sobre as falhas e consertá-las.

O Facebook, quando encontrou problemas semelhantes, levou quase um mês para arrumar a casa. Resultado: ponto para o Google e suas ideias inventivas. Mesmo que a gigante tropece, ela ainda não caiu.

Fonte: Correio do Povo de Alagoas

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