
Quase 90% dos entrevistados tem contas em redes sociais. A maioria no Facebook (84%), seguido pelo Twitter (39%) e LinkedIn (35%), e 31% afirmam estar nos três.
A Jobvite descobriu que os candidatos que tem maior presença nas redes sociais – chamados de "Super Sociais" – tiveram um melhor desempenho para conseguir referências. Por exemplo, 16% dos concorrentes para uma vaga disse que havia recebido uma indicação de trabalho de sua rede de contatos no Facebook, contra 25% dos "Super Sociais". O mesmo aconteceu no caso do LinkedIn (9% dos usuários regulares em contraste com os 48% obtido pelos "Super Sociais" receberam indicações) e no Twitter (6% versus 32%).
As redes sociais não são apenas uma fonte de informação de emprego, mas também uma fonte de informação para empregadores. Na verdade, tornou-se rotina para muitas organizações dar uma olhada nos perfis de potenciais contratados para ver o que podem aprender sobre eles.
De acordo com um estudo divulgado no mês passado pelo serviço de monitoramento de mídias sociais Reppler, 91% dos empregadores usa os sites de relacionamento para avaliar empregados. E 69% disse ter rejeitado candidatos com base em informações descobertas nas redes sociais.
Fonte: IDG Now!