quarta-feira, 2 de março de 2011

Como memorizar e criar senhas

dicas, hacker, segurança.
Escolher senhas para utilizar serviços na internet é muito chato: pouquíssimas pessoas gostam de pensar em uma sequência de letras, números e caracteres especiais. Há ainda o problema do usuário não lembrar a senha, seja porque são várias as combinações usadas em sites diferentes ou pela sua complexidade. É possível criar uma senha forte baseada em aspectos pessoais que não são data de nascimento ou sobrenome, com caracteres estranhos, difícil de desvendar e fácil de memorizar. Confira as dicas abaixo:

Como os cibercriminosos agem

Senhas, geralmente, são roubadas por cibercriminosos para invadir contas bancárias e de e-mail – subtraindo dinheiro e dados críticos dos usuários. Sem contar nos casos que alguém quer se passar por outra pessoa para prejudicar ou conseguir algum benefício.

Há, basicamente, duas técnicas utilizadas por cibercriminosos:

Força bruta – Eles utilizam programas ‘dicionários’ que têm uma série de combinação de palavras (nomes de pessoas, personalidades, etc), que vão testando uma série de combinações (processo de tentativa e erro). Esse tipo de teste pode levar semanas. Quanto maior for o número de caracteres e a complexidade de uma senha, será mais difícil descobri-la.

Além desse tipo de tentativa, muitos vasculham a vida virtual da vítima e vai colhendo possíveis informações utilizadas em senhas – como nome da namorada, data de nascimento, sobrenome, etc. Após recolher as informações, o cibercriminoso testa as combinações possíveis.

Engenharia social – Apesar do nome difícil, a engenharia social não passa de uma tentativa de enganar o usuário. Esse tipo de técnica é aplicada em e-mails do tipo Phishing ou Spam. Eles levam o usuário para páginas falsas [como as de banco] e o internauta acaba cedendo a senha de bandeja para o cibercriminoso, com uma falsa página de login.

Como fazer uma senha forte

Não existe uma regra de quantos caracteres devem ter uma senha forte (difícil de ser descoberta), porém, quanto mais caracteres, mais difícil de descobrir. Um número bom, segundo os especialistas, é entre 8 e 10 caracteres. Uma pesquisa apontou que uma senha com 6 letras minúsculas é 'quebrada' por um hacker em 10 minutos.

O motivo desse monte de caracteres é que, geralmente, as senhas são armazenadas em blocos de 7 caracteres. Com essa quantidade de itens, fica mais difícil para o cibercriminoso descobrir a senha, pois ela estará fragmentada em dois blocos.

Além da quantidade de caracteres, é importante que a senha seja alfanumérica: tenha letras (se possível, combinando maiúsculas e minúsculas), números e caracteres especiais como asterisco (*), interrogação (?) e exclamação (!), por exemplo. A ideia é que esses caracteres especiais dificultem a vida do usuário mal intencionado, pois elas ajudam a formar combinações estranhas para dicionários de caracteres.

Outra dica é evitar colocar informações pessoais facilmente acessíveis na senha – data de nascimento, telefone de casa, sequências numéricas simples ou sobrenome –, pois essas serão, provavelmente, as primeiras opções do cibercriminoso.

Como criar e guardar uma senha

A melhor senha é aquela que o usuário não vá esquecer e que seja complexa, é combinar elementos pessoais a caracteres especiais, para que a senha não seja facilmente descoberta e, ao mesmo tempo, seja simples de ser memorizada. Por exemplo, uma pessoa pode pegar o refrão de uma música que gosta muito, usar a primeira letra ou sílaba de cada palavra e ir alternando entre maiúsculas, minúsculas e caracteres especiais:

Trecho da música Geração Coca-Cola, do Legião Urbana. Com as letras iniciais, destacadas em negrito, foi possível criar : SoFdNgCc#
Trecho da música "Geração Coca-Cola", do Legião Urbana.
Com as letras iniciais, destacadas em negrito, foi possível criar : SoFdNgCc#


Quem não tiver muita criatividade, pode apelar para a troca de letras por números. A letra A em uma senha pode ser o número 4 ou a I pode ser o número 1.

O ideal para guardar senhas é conseguir memorizar tudo, mas como há diversos serviços em que utilizamos essas combinações, o usuário pode anotar em algum lugar e guardar em um local seguro.

Posso ter senhas iguais?

Tem gente que gosta de ter uma senha para vários serviços, pois diminui a chance de esquecê-las. No entanto, segundo os especialistas, é importante que cada pessoa tenha uma senha diferente para cada serviço (uma para o e-mail pessoa, outra para a rede social ou para sites de compra). Se uma for descoberta, a tendência é que o cibercriminoso tente usá-la em outros serviços.

Troca de senhas

No que diz respeito à troca de senhas, é importante que haja uma periodicidade definida pela própria pessoa. Algumas empresas, por exemplo, trocam a senha dos usuários a cada 45 dias. De acordo com os especialistas, entre 90 e 180 dias é um bom prazo. O importante é que o internauta tenha o hábito de trocar a senha nos serviços mais caros a ele.

Mesmo a rotatividade de senhas – ir trocando senhas do serviço de e-mail para o de uma rede social, por exemplo – não é aconselhada. Se descobrirem uma dessas senhas, o cibercriminoso pode ficar atento ao rodízio e acessar as contas uma a uma.

Fonte: UOL Tecnologia

Hollywood e os computadores

Os clichês básicos do cinema americano, aquelas coisas que os diretores sempre insistem em repetir, do tipo o mordomo é sempre o assassino. Mas recentemente o lugar-comum tem um personagem muito conhecido de todos nós: o computador, e como não poderia ser diferente, senão não seriam filmes Hollywoodianos, há sempre situações totalmente ficcionais, impossíveis em circunstâncias reais, percebidas por qualquer um com mínimo de conhecimentos em TI.


Equipamentos da mais alta tecnologia são utilizados através da linha de comandos do DOS.

Ninguém se preocupa com backups.

Todos os leitores de mídia estão sempre à mão. Se alguém chegar com um disquetão de 5.1/4", pode estar certo que haverá um leitor desses discos por aí.

Não importa o que peça para que o computador faça, ele sempre mostrará um contador regessivo dizendo quanto falta para completar a missão.

Quando alguém busca dados, começam a aparecer todas as demais opções em rápida sucessão, como quando buscam impressões digitais.

Quando os atores estão em frente a um computador e a tomada é de perfil, seus rostos se iluminam como se estivessem em frente a uma lâmpada de mil watts.

Apagar pistas informáticas é qüestão de segundos, e o mocinho sempre consegue no momento exato em que o bandidão abre a porta.

Tudo é plug and play. Nos filmes não há a necessidade de drivers e estas "coisas sem importância" que temos que zapear a rede toda para encontrar. É só ligar e tcham-ram! Tudo pronto.

Os experimentados em computadores sempre digitam como se estivessem possuídos.

Os processadores de textos não têm cursores e o tamanho da fonte é de mais ou menos uns 5 centímetros de altura.

Os computadores fazem "beep" quando as pessoas digitam Enter ou Delete ou qualquer outra tecla importante.

As conexões à internet nos filmes parecem ter 2 gigabytes por segundo de velocidade.

Quando as coisas saem errado, os computadores soltam faíscas, explodem, sobre-aquecem e começam a soltar fumaça.

Jamais verá alguém apertar a tecla Backspace porque digitou algo errado. Jamais.

As fotografias podem ser ampliadas indefinidamente, até que seja possível encontrar o detalhe que alguém estava buscando, como se o conceito de pixel não existisse.

Para combater um ataque hacker nos filmes de Hollywood é uma batalha virtual, enquanto que em casa parece ser mais simples.

Ataque hacker em Hollywood e a realidade.

Fonte: MDig

OPlivros: para os que gostam de uma boa leitura

dicas, internet, literatura.
O uso da leitura está sempre presente na nossa vida, ela é importante para adquirimos conhecimentos e também para compreendermos o mundo. Uma boa leitura enriquece o nosso vocabulário. Mas a leitura não está apenas delimitada em uma decifração de símbolos, mas sim em uma boa interpretação, compreensão e aproveitamento da leitura.

A leitura está na moda mais do que nunca na era digital, tanto que os setores que lideram as vendas pela internet são os livros, as assinaturas de revistas, seguidos pelos produtos de saúde, os produtos de beleza, os remédios, os equipamentos de informática e os eletrodomésticos.

Para você, assim como eu, é amante da boa leitura, não pode deixar de conhecer o site http://oplivros.com.br/, projeto de Regina Azevedo, representante para a comunidade lusófona da versão Espanhola.

O site oferece espaço para publicação e leitura gratuita de e-books e audiobooks. Como ela também é editora, está oferecendo parceria para edições sob demanda, com venda na livraria virtual do site.

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