quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Precisando de portas USB?

Este adaptador da Lenovo pode resolver o problema.
Há algum tempo, era comum que notebooks saíssem de fábrica com apenas duas portas USB. Afinal, havia muito pouco o que ser ligado à elas. Quando muito, os usuários conectavam uma impressora ou um pendrive em seus equipamentos. Hoje, além dos pendrives, é muito comum que usuários façam uso de HDs externos (que, muitas vezes, requerem o uso de duas portas ao mesmo tempo), mouses e teclados USB, teclados numéricos externos, impressoras, caixas de som, headphones…

Além dos dispositivos que utilizam a conexão para trocar dados com o computador, ainda há aqueles que usam as portas apenas para recarregar a bateria. O mais comum, neste caso, são os celulares.

Apesar de ser cada vez mais frequente o lançamento de periféricos que utilizam as conexões, os notebooks continuam saindo de fábrica com poucas portas USB. Os famosos MacBook Pro e MacBook Air, da Apple, por exemplo, contam com apenas duas portas cada. Quem nunca ficou plugando e desplugando dispositivos diferentes nas poucas portas disponíveis no equipamento, que atire a primeira pedra.

Com a intenção de ajudar os usuários a resolverem este problema, a Lenovo lançou o adaptador AC ThinkPad 65W. Este dispositivo, que conta com 4 portas, combina um adaptador AC com um hub USB para periféricos. Três portas USB oferecem transferência de dados e capacidade de carga, enquanto uma quarta porta é dedicada a recarregar dispositivos sem a necessidade de o notebook estar ligado. Os cabos de energia e dados do adaptador têm, cada um, 50cm de comprimento, ele pesa 340 gramas e funciona em 110v e 220v.

O adaptador AC ThinkPad 65W pode ser adquirido por US$ 74,99 na loja virtual da Lenovo.

Fonte: übergizmo

Usar encurtador de links pode ser perigoso

Twittar pode te implicar em golpes de Estado, guerra civil e terrorismo.
Com o sucesso do Twitter se multiplicaram os encurtadores de links, como cada mensagem do Twitter pode ter no máximo 140 caracteres, fica difícil incluir links de sites - que chegam a ter 80 caracteres. Por isso, a maioria das pessoas usa os chamados encurtadores de URLs, serviços que deixam os links muito menores. Eles são superpráticos, mas também têm um lado que quase ninguém conhece: dependem de países distantes, muitas vezes envolvidos com ditaduras e golpes de Estado.

Os links do bit.ly, que é o encurtador mais usado da internet, passam pela Líbia - que é a dona de todos os endereços terminados em .ly (e até recentemente era considerada um país terrorista pelos EUA).

Já o encurtador go.to, que parece tão tecnológico e sucinto, aluga seu endereço eletrônico de Togo - nação africana com uma história de caos político. E o serviço brasileiro migre.me está ligado a Montenegro, um micropaís de 625 mil habitantes que foi bombardeado nas guerras dos Bálcãs e só declarou independência em 2006.

Os donos dos encurtadores de links dizem que não veem problemas em alugar seus endereços, mas a prática tem riscos: o bit.ly, que é gerenciado nos EUA, tem sido pressionado pelo ditador Muamar Kadafi, que está ameaçando tirar o endereço do ar se a empresa não se mudar para a Líbia.

Fonte: Superinteressante

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