sexta-feira, 23 de março de 2012

Facebook censura beijo gay e gera o maior bafafá

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O Facebook está enfrentando uma série de reclamações em uma polêmica gerada desde que o site de relacionamentos removeu uma foto de dois homens se beijando, usada na página de um grupo de luta por direitos LGBT na Espanha. Segundo Pablo Peinado, criador da ONG madrilenha Asociación Cultural Visible, a imagem foi retirada por infringir "as normas de publicidade do Facebook", informou um e-mail enviado pelo site. Peinado deu entrevista comentando o caso ao jornal espanhol "El País".

A página feita por Peinado pedia doações para um filme que a organização está produzindo sobre obras artísticas que retratam o homossexualismo.

"Para eles, um beijo entre dois homens é uma questão delicada. (...) Quis fazer uma pequena campanha de publicidade do documentário que levamos oito anos preparando e recebi este e-mail. Também me passaram o link a uma página de código deontológico que parece ter sido tirada da pré-história", afirma.

A foto usada é do artista Juan Hidalgo, que tem obras em museus e coleções em vários lugares do mundo.

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Foto de beijo gay que causou polêmica envolvendo o Facebook


Fonte: G1 Mundo

Hacker de famosas vai se declarar culpado

Scarlett Johansson e Mila Kunis.
Por mais esperto que o hacker se julga, mais cedo ou mais tarde ele é pego. O hacker que invadiu dados do correio eletrônico de estrelas como Scarlett Johansson e Mila Kunis vai se declarar culpado, antecipou seu advogado na véspera da audiência ante o juiz. O julgamento está previsto para a segunda-feira (26/03/2012). Ao admitir sua culpa, Christopher Chaney, um hacker de 35 anos da Flórida, poderá enfrentar até 60 anos de prisão, segundo a imprensa, muito menos que os 121 anos que poderia pegar se fosse condenado pelas 26 acusações que pesam sobre ele.


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Christopher Chaney, 35 anos, hacker da Flórida

Sua prisão por parte dos agentes do FBI em outubro de 2011 concluiu uma investigação de 11 meses sobre o acesso ilegal a informações particulares de cerca de 50 celebridades, como Johansson, Kunis e Christina Aguilera.

O computador de Aguilera foi atacado em dezembro de 2010, e o celular de Kunis foi pirateado em setembro do mesmo ano. As fotos roubadas dos arquivos de Johansson a mostravam seminua em casa.

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Hacker roubou e publicou na web fotos de Scarlett Johansson nua.
Ele teve acesso ao e-mail pessoal da atriz

O FBI alega que Chaney usou informação de código livre e pública para descobrir os e-mails e senhas das celebridades. Para controlar as contas, Chaney alterou a configuração do correio eletrônico para enviá-los para um outro endereço de e-mail, controlado por ele.

Depois de ter acesso completo à conta pirateada, Chaney usava a lista de contatos para encontrar novas vítimas.

Fonte: G1 - tecnologia e Games

Qual sistema móvel é mais seguro: iOS ou Android?

Tags: iOS, Android, Apple, Google,
Muitos usuários negligenciam o item segurança quando usam o smartphone ou tablet, que correm o mesmo perigo de invasões, vírus, roubos de senhas... por hackers, crackers, piratas... dos desktops e notebooks. Symantec analisou a fundo os dois principais sistemas operacionais de smartphones e tablets. As plataformas rivais iOS, da Apple, e Android, da Google, são mais seguras do que sistemas operacionais tradicionais baseados em desktops, mas ainda são muito suscetíveis a muitas das categorias existentes de ataques, aponta um relatório de 23 páginas da fabricante de produtos de segurança Symantec.

A boa notícia é que a Apple e a Google desenvolveram seus respectivos sistemas com a segurança em mente. Mas é difícil manter-se atualizado com o cenário de ameaças sempre em mudança. Na pesquisa, chamada “A window into mobile device security”, a Symantec avaliou como os dois sistemas mobile se comportaram com ataques baseados na web e em redes, ataques de engenharia social, ataques contra a integridades dos dados do aparelho e malwares.

Os usuários de smartphones e tablets dos dois sistemas costumam sincronizar seus aparelhos com serviços da nuvem e com seus desktop/notebooks. Essa prática pode potencialmente expor dados sensíveis para sistemas fora do controle da empresa, segundo a Symantec.

Já contra os tradicionais malwares, as certificações de aplicativos e desenvolvedores da Apple protege seus usuários, segundo o estudo. Já o modo de certificação menos rigoroso da Google pode ter levado ao número crescente de malwares específicos para Android atualmente, afirma a empresa.

A abordagem mais aberta da Google têm sido uma das razões para o sucesso do seu sistema, afirma o diretor de pesquisas da CCS Insight, Bem Wood. Isso ajudou a empresa a aumentar rapidamente o número de aplicativos disponíveis. Até o momento, os apps infectados não tiveram um grande impacto sobre os usuários, mas o sentimento deles pode mudar rapidamente caso aconteçam ataques mais severos, diz Wood.

Como foi apontado por especialistas de segurança no passado, a confiança do Android no usuário para conceder algumas permissões é um ponto fraco. A maioria dos usuários simplesmente não está equipada de forma técnica para tomar essas decisões. Em contraste, o sistema da Apple simplesmente nega acesso, sob qualquer circunstância, a muitos dos subsistemas mais sensíveis do aparelho. No Android, um aplicativo malicioso apenas pede o conjunto de permissões que precisa para operar e, na maioria dos casos, os usuários as concedem alegremente.

Um ponto positivo da Google, segundo a Symantec, é que a empresa exige que os desenvolvedores paguem uma taxa e se registrem para poderem distribuir seus apps por meio da loja oficial Android Market.

As possíveis fraquezas do iOS incluem sua criptografia, segundo a Symantec. A maior parte dos dados é criptografada de maneira que podem ser decodificados sem a necessidade de o usuário digitar a senha principal do aparelho. De acordo com o relatório da Symantec, isso significa que um invasor com acesso físico a um aparelho iOS pode potencialmente ler a maioria dos dados do aparelho sem saber o código de acesso. Vale lembrar que pesquisadores na Alemanha mostraram como fazer isso em seis minutos no último mês de fevereiro.
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iOS (esq) e Android são os principais sistemas para smartphones e tablets

Além disso, ataques contra aplicativos específicos como o navegador do iOS, ainda que auto-contidos e impedidos de impactar sobre outros apps, podem causar danos significativos ao aparelho.

O Android recentemente começou a oferecer criptografia embutida em sua versão 3.0. No entanto, versões anteriores do sistema, que estão presentes em praticamente todos os smartphones Android do mercado, não possuem tal capacidade.

Até o momento, pesquisadores de segurança descobriram cerca de 200 vulnerabilidades diferentes em várias versões do iOS. Mas a grande maioria delas é de severidade menor. E até agora apenas quatro de 18 vulnerabilidades não foram solucionadas pela Google.

Jailbreak
A Symantec também tem um aviso para os usuários que possuem smartphones com jailbreak (“desbloqueio” para rodar aplicativos não permitidos e/ou piratas). Eles são um alvo atraente para invasores uma vez que são tão vulneráveis quanto computadores tradicionais, alega a empresa.

Em seu relatório, a Symantec ainda conclui que o iOS oferece melhor controle de acesso, proveniência/origem de aplicativos e criptografia. Já o Android oferece melhor isolamento de aplicativos e o controle de acesso baseado em permissão fica empatado. A empresa de Steve Jobs também se sai melhor com a proteção contra ataques de malware, ataques de serviço, perda de dados e ataques contra integridade de dados. Ambos os sistemas oferecem proteção completa contra ataques web, e nenhuma tecnologia de proteção contra ataques de engenharia social, como phishing ou spam.

A segurança nos smartphones é um desafio crescente que as fabricantes precisam tratar, afirma Wood. “Ataques em grande escala podem acabar tendo um efeito ruim para a popularidade desses aparelhos.

Fonte: IDG Now!

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