sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Um ano de LibreOffice

LibreOffice faz seu Primeiro aniversário.
Hoje (30/09/2011) marca o primeiro aniversário da versão beta do nosso LibreOffice, os usuários Linux tem mais afinidade como essa suite de trabalho, são 15 Milhões de usuários Linux, como LibreOffice é fornecido por padrão na maioria das principais distribuições Linux incluindo o Ubuntu, esse numero só tem a crescer. Estima-se que são um total de 25 milhões de usuários em todo o mundo, com 10 milhões de usuarios sendo no Windows e Mac OS X. Em apenas 12 meses o LibreOffice consolidou-se como a suíte de escritório "livre" mais usada para milhões de usuários Linux.

Parte deste sucesso e popularidade se da pela abertura do LibreOffice a comunidade de desenvolvimento.

Na verdade, de acordo com Norbert Thiebaud, do Comité de Direção, a Fundação LibreOffice tem atraído mais desenvolvedores a cada dia e isso contribui como o desenvolvimento da ferramenta.

"O que conseguimos em apenas 12 meses é incrível", diz Charles Schulz, também membro do Comitê Diretivo TDF.

"Nós temos 136 membros que foram indicados por suas contribuições ao projeto, temos cerca de 270 desenvolvedores e 270 localizadores (embora a gente sempre quer atrair mais), muitos dos quais também são membros, temos mais de 100 listas de discussão, com mais de 15 mil assinantes, metade dos quais receberá todos os nossos anúncios, e tem havido milhares de artigos na mídia mundial".

Atraindo mais e mais desenvolvedores "comete" (correções e alterações), LibreOffice viu seu ciclo de lançamento acelerado - outra mudança que provavelmente ajudou o LibreOffice.

Para quem queira experimentar essa suite completa de escritório vá ao site oficial http://www.libreoffice.org/download/.

Fonte: Inforlogia

Alunos sabem mais de internet que os professores

Pesquisa do CGI.br mostra que 64% dos docentes entrevistados acreditam que os alunos entendem mais de computador e internet do que eles mesmos.
O uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nas escolas ainda é desafio para boa parte dos professores. Pesquisa divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) mostra que 64% dos docentes entrevistados acreditam que os alunos entendem mais de computador e internet do que eles próprios. Diretores, coordenadores pedagógicos e professores apontam a faltam de infraestrutura adequada como um dos fatores de limitação para o uso efetivo da tecnologia no aprendizado. Entre os problemas, foram citadas a baixa velocidade de conexão e o número insuficiente de computadores conectados.

A pesquisa entrevistou 1,5 mil professores e quase 5 mil alunos de 497 escolas para identificar os usos da internet na rotina do ensino público do país. Segundo o CGI.br, 100% das unidades da rede em área urbana estão equipadas com computadores e 92% têm acesso. Em média, os colégios tinham 23 computadores instalados e 18 em funcionamento. Para 75% dos docentes entrevistados, a principal fonte de apoio para o desenvolvimento de suas habilidades tecnológicas são os contatos informais com outros educadores.

Na avaliação do diretor de Formulação de Conteúdos Pedagógicos do Ministério da Educação (MEC), Sérgio Gotti, é natural que os professores aprendam com seus alunos e colegas em função da velocidade com que as tecnologias evoluem atualmente. O ministério conta com um programa de capacitação para o uso do computador que já formou mais de 300 mil profissionais, mas, segundo Gotti, é impossível que esse curso seja a única fonte de formação e atualização dos docentes.

“O professor precisa sempre estar procurando novas formas de atualização, até mesmo pela internet, mas principalmente com os seus alunos, com a nova geração”, assinala.

Das escolas que participaram da pesquisa, 81% têm laboratório de informática, mas 14% não contam com conexão à rede. Apenas 4% das salas de aula têm computador. O local da escola em que a máquina está mais presente é na sala do diretor ou coordenador pedagógico (88%).

Para o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), que coordenou os estudos, o modelo de acesso às TICs via laboratório de informática precisa ser superado para que o computador seja inserido na rotina de aprendizagem da sala de aula.

Gotti não acredita que o laboratório de informática deva ser aposentado, mas defende que novas tecnologias sejam incorporadas à sala de aula. Ele cita como exemplo o Programa Um Computador por Aluno (UCA), que desde o ano passado disponibiliza uma linha de financiamento para que estados e municípios comprem a custo mais baixo laptops para serem usados individualmente pelos alunos. Segundo o diretor do MEC, cerca de 250 mil equipamentos já foram adquiridos pelas redes de ensino. O ministério já estuda a possibilidade do uso de tablets em sala de aula, mas ainda não há definição de qual seria a política adequada.

Fonte: IDG Now!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Fotos de Scarlett Johansson nua espalhadas pela web

Caso
Fotos tiradas pela atriz norte-americana Scarlett Johansson nua na intimidade de sua casa pararam em diversos sites da web na metade de setembro, depois que foram roubadas de seu smartphone BlackBerry. O caso ainda não foi solucionado, mas o caso se tornou parte de uma grande investigação do Federal Bureau of Investigation (FBI), que trabalha com a hipótese de que hackers teriam invadido o celular da atriz por meio da internet.

Quem tem um smartphone conectado à internet está cada vez mais exposto a ataques virtuais. Por meio de aplicativos maliciosos e mensagens infectadas com vírus, em vez de fotos reveladoras, cibercriminosos tentam conseguir informações para roubar dinheiro.

E estes ataques estão dando certo: de acordo com dados da empresa de segurança McAfee, o número de malware, categoria que inclui vírus e outros programas maliciosos, dobrou em pouco mais de dois anos.

“Em seis anos os vírus para smartphones tiveram a mesma evolução que os vírus para desktop tiveram em duas décadas”, diz José Matias Neto, gerente de suporte técnico da McAfee para a América Latina.

Apesar do crescimento, a categoria de malware para smartphones ainda representa uma pequena porção do total de vírus desenvolvidos para computadores. No segundo trimestre de 2011, havia 1.200 variações de vírus, de acordo com a McAfee, enquanto foram registrados quase 6 milhões de vírus para computadores.

A primeira ameaça para smartphones apareceu em 2004, quando ainda existiam poucos smartphones no mercado. A maioria deles tinha sistema operacional desenvolvido pelo próprio fabricante, como o BlackBerry, e também havia alguns aparelhos com o sistema operacional Windows Mobile, da Microsoft. Conhecido como Mosquito, tratava-se de um cavalo-de-troia disfarçado de game, que enviava mensagens para números pagos, sem o consentimento do usuário.

Logo depois apareceram outros programas maliciosos, como o worm Cabir, que rapidamente passou a infectar aparelhos em diversos países, por meio de conexões Bluetooth desprotegidas.

“Eles continuaram a desenvolver outras variações desses programas, porque o crime se mostrou lucrativo”, diz Tim Armstrong, analista de malware da Kaspersky para os Estados Unidos. A empresa, que usa uma metodologia de pesquisa diferente da McAfee, aponta que já existem mais de 4 mil tipos de vírus para smartphones. China e Rússia lideram na produção deste tipo de vírus.

Aplicativos maliciosos assumem controle

Com a chegada do iPhone e dos aparelhos com sistema operacional Android ao mercado, e seu repentino sucesso de vendas, os cibercriminosos viram que criar malware para smartphones – muitas vezes para diversos modelos de uma vez só - poderia ser ainda mais lucrativo. Em 2008, logo após a chegada do HTC G1, primeiro aparelho com Android do mercado, os ataques se multiplicaram. “Tivemos um grande ‘boom’ e o número de ameaças quase dobrou em um ano”, diz Neto, da McAfee.

Um dos motivos que contribuíram para o aumento da quantidade de ataques foi o lançamento das lojas de aplicativos, que se tornaram uma das formas de disseminar o código malicioso, sem precisar invadir o aparelho do usuário.

Por meio delas, os criminosos disponibilizam aplicativos falsos, que se escondem sob games e até antivírus, e os próprios usuários completam o serviço. “O usuário ainda tem a sensação de que não precisa de antivírus no smartphone”, diz Fabiano Tricarico, gerente nacional de vendas da Symantec no Brasil.

Os aplicativos instalam vírus e outros malwares no aparelho do usuário, deixando o usuário à mercê do criminoso, que passa controlar recursos e informações. “Muitas vezes a pessoa infecta o computador quando conecta o smartphone para sincronizar informações”, diz Tricarico. “Muitas empresas agora enfrentam problemas de segurança na rede por conta do uso desses aparelhos no trabalho.” No atual momento, os smartphones com Android são as principais vítimas de ataques.

Tablets devem ser próximo alvo

Apesar de as empresas de segurança não fornecerem dados sobre os ataques de malware em smartphones no Brasil, especialistas apontam que a tendência é de crescimento, já que aumenta o número de brasileiros que possuem smartphone.

Os ataques também devem se tornar mais “certeiros” nos próximos anos. “Os cibercriminosos já passaram da fase de aprendizado e criam ataques cada vez mais avançados”, diz Neto, da McAfee.

Como usam sistema operacional igual ao do smartphones, os tablets são o próximo alvo dos cibercriminosos. Apesar de os ataques direcionados para esses aparelhos ainda representarem apenas uma pequena parcela, podem trazer retorno mais rápido, já que os usuários têm acesso a poucas opções de sistemas de segurança disponíveis.

Dentre os cinco principais antivírus do mercado para dispositivos móveis, apenas dois foram desenvolvidos também para funcionar em tablets, embora os outros também rodem nesses aparelhos.

Fonte: IG Tecnologia

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Brasil em alta na competitividade no setor de TI

Brasil tecnológico.
O Brasil deixou de ser o país apenas do futebol, carnaval e do Pelé, uma República da Banana, somos muito mais do que isso, agora é também dominamos o setor de tecnologia. O Brasil subiu uma posição no ranking que avalia a competitividade no setor de tecnologia da informação de 66 países. A pesquisa, feita pelo Economist Intelligence Unit e pela Business Software Alliance (BSA), foi divulgada nesta terça-feira (27/09/2011).

De acordo com a organização do estudo, a melhora no desempenho do país foi puxada pelo bom ambiente de negócios, pelo número de estudantes e empregos em TI e pelas melhoras no ambiente jurídico. Apesar disso, o país perde pontos por tributação excessiva e baixa penetração de PCs e banda larga.

Nesta edição do estudo, o Brasil subiu para o 39º lugar geral, à frente de países com o México, a Argentina e a Colômbia. Desde a primeira realização do ranking, em 2007, o Brasil já subiu quatro posições, a última lista foi divulgada em 2009.

Entre os países que mais posições subiram, destacam-se a Índia, que subiu dez posições, a Malásia, o Cingapura, a Alemanha, o México e a Polônia. Os primeiros cinco países do ranking são Estados Unidos, Finlândia, Cingapura, Suécia e Reino Unido.

O estudo avalia as condições de 66 países em seis fatores considerados "fundamentais" para a competitividade no setor de tecnologia da informação: o ambiente de negócios, a infraestrutura de TI, o capital humano, ambiente de pesquisa e desenvolvimento, ambiente jurídico e suporte ao desenvolvimento do setor.

"De forma geral, as superpotências de TI já estabelecidas em nível global estão mantendo sua força, mesmo diante da crise econômica. No entanto, novos concorrentes avançam sobre esse domínio", comentou Frank Caramuru, diretor da BSA no Brasil.

Fonte: G1 - Tecnologia e Games

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Mozilla Firefox 7.0 para Windows, Mac OS X e Linux

Download do Firefox 7.
O Mozilla Firefox é um navegador rápido e completo. O Firefox inclui pop-ups, navegação em abas, busca integrada do Google, controles de privacidade simplificados. uma janela do navegador simplificada que mostra mais da página do que qualquer outro navegador e uma série de recursos adicionais que trabalham com você para ajudá-lo a obter o máximo de seu tempo online.

A Web está sempre inovando, e o Firefox define o ritmo com dezenas de novos recursos para proporcionar uma experiência de Web mais rápida, segura e personalizável para todos.

Experiência do Usuário: As melhorias do Firefox oferecem a melhor experiência possível de navegação na web. O novo Firefox possui uma barra de localização inteligente, carinhosamente conhecida como o "Awesome Bar", adaptando-se as preferências do usuário.

Desempenho: O Firefox é construído em cima da poderosa plataforma Gecko, resultando em um produto mais seguro, mais fácil de usar e mais pessoal.

Segurança: O Firefox aumenta o nível de segurança. O a nova proteção contra malware e phishing ajuda a proteger contra vírus, worms, trojans e spyware para manter as pessoas seguras na Internet.

Personalização: Todo mundo usa a Web de forma diferente, e o Firefox permite aos usuários personalizar seu navegador com mais de 5.000 add-ons.

O site do Firefox ainda tem que ser atualizado, mas esperamos que isso vai acontecer dentro das próximas 24 horas.



Fonte: Inforlogia

Facebook sabe tudo o que você faz na web

De acordo com os testes feitos por um hacker, a rede social não apaga os cookies de rastreamento quando o usuário se desliga do serviço
Um hacker australiano chamado Nik Cubrilovic afirmou que o Facebook é capaz de rastrear todos os passos de seus usuários na web, mesmo se fizerem o "log out" da rede social. De acordo com os testes dele, o Facebook não apaga os cookies de rastreamento após a saída do usuário. Assim, todas as vezes que o usuário visitar uma página com o botão ou o widget do Facebook, o navegador enviará informações aos servidores da rede social.

Em uma entrevista para o site VentureBeat, Nik foi categórico em afirmar que "eles, definitivamente, armazenam essas informações. Mas só podemos especular o que farão com tudo isso".

Nik explica que chegou a essas conclusões ao analisar as informações que os navegadores enviam para o Facebook. Ele afirma, ainda, que qualquer desenvolvedor que tenha um browser com o kit de desenvolvimento conseguirá comprovar o que ele diz. Se a acusação for verdadeira, esta pode ser configurada como uma séria violação de privacidade.

O Facebook ainda não se pronunciou oficialmente a respeito do assunto. Mas, nos comentários da notícia, um usuário de nome Arturo Bejar afirmou trabalhar como engenheiro no Facebook. Ele explicou que esses cookies são usados apenas para prevenir spam, phishing e afins. "Não importa se você está logado ou não: não usamos nossos cookies para rastreamento, nem para direcionar anúncios ou vender informações para terceiros", completou.

Se você ficou "com a pulga atrás da orelha" e quer impedir que o Facebook siga todos os seus passos, é preciso apagar todos os cookies relacionados à rede social sempre que você fizer o "log out".

Fonte: VentureBea

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Como fica o PC de R$ 999?

Dólar mais alto: como fica o PC de R$ 999?
Com a recente valorização do dólar que chegou a bater R$ 1,90 na semana passada, como fica o mercado de varejo de PCs? É melhor comprar agora ou dar um tempo pra ver o que acontece? A primeira coisa: o mercado de varejo é dividido em dois segmentos distintos: um dos modelos importados, equipamentos mais sofisticados/topo de linha que vêm de fora prontos, já que nossa demanda não justifica sua produção local. O segundo é o dos modelos montados no Brasil, na sua maioria modelos de entrada e alguns mainstream.

No caso dos importados, não há muito o que filosofar, já que seu custo varia de acordo com a cotação do dólar. Assim a tendência é que os preços se mantenham estáveis enquanto houver estoque nas lojas. Só que na hora de repor os estoques, é bem provável que o importador repasse essa qualquer diferença a mais do seu custo para o lojista, que vai repassá-la para o consumidor.

Sob esse ponto de vista não a resposta é simples: se você está namorando um equipamento importado na loja e o preço estiver dentro do que você considere justo, melhor fechar logo o negócio.

Já nos modelos montados aqui, a coisa meio que complica, já que outros fatores devem ser levados em consideração. O principal deles é que, por mais “Made in Brazil” que esses equipamentos sejam, a maioria de seus componentes eletrônicos — em especial partes como o processador, memória, chipsets e outros componentes — vêm de fora e são cotados em dólar.

O que acontece nesse caso é que o impacto da moeda americana nos preços finais será um pouco mais lento, já que esses novos custos irão entrar aos poucos na dinâmica da produção e isso só quando os produtos disponíveis em estoque (tanto na fábrica quanto nos canais de distribuição) também se esgotarem.

Os fabricantes não acreditam em elevação imediata dos preços entre os modelos de entrada, mas aumentos futuros não podem ser ignorados caso a cotação do dólar continue a subir ou se estabilize em patamares acima dos praticados até agosto deste ano. A favor disso, vale a pena lembrar que a medida que chegamos no final do ano existe uma tendência natural de alta do dólar (= natal e ano novo, alta temporada, verão, viagens de férias, etc.) seguido de uma tendência de queda que dura de janeiro até o Carnaval.

E como ficam os PCs de R$ 999 ou menos? O bom senso nos diz que, como nesse segmento as margens de lucro são bastante reduzidas, o aumento de preços depende da estratégia de cada fabricante que podem decidir por segurar seus preços com a expectativa de manter (ou até mesmo de aumentar) sua participação do mercado ou esperar que essa tendência de alta passe. Outra possibilidade é que aos poucos os preços subam para um novo patamar — digamos R$ 1.100 — e a partir daí, negócios continuam iguais.

Assim, é a hora de comprar seu PC de R$ 999? Para quem tiver o dinheiro em mãos e quiser se garantir, a resposta é sim. Mas para quem ainda estiver em dúvida, a boa notícia é que você pode ter algum tempo — mas não muito — para refletir sobre esse assunto.

Fonte: ZTOP

Google vai estrear armazenamento nas nuvens

Após anos de espera, a Google parece pronta para reviver o projeto Google Drive, que permitirá o armazenamento de qualquer espécie de documento através da Nuvem. O primeiro sinal da novidade surgiu há cerca de um mês, através de algumas adições ao código do Chromium, navegador open source que serve como base para a construção das novas versões do Google Chrome. A novidade deve se tratar de uma reformulação de marca para o Google Docs, serviço que já oferece recursos além do simples armazenamento de documentos e planilhas desde o início de 2010.

A mudança de nome tem como objetivo fazer com que os usuários percebam que o sistema pode ser usado para muito mais do que simplesmente armazenar textos ou planilhas criadas a partir do navegador.

Entre as novidades presentes no Google Drive está uma área para a criação de pastas nas quais o usuário poderá organizar documentos da maneira que preferir, além de outras opções de gerenciamento a partir do navegador. O serviço também deve contar com um software auxiliar para a sincronização automática de documentos entre múltiplos computadores, de maneira semelhante ao que é oferecido pelo Dropbox.

Ainda não há qualquer previsão quanto à data de lançamento do serviço, porém tudo indica que ela está bem próxima. Segundo o TechCrunch, a Google pode estar esperando somente pelo lançamento do Android Ice Cream Sandwich, prevista para outubro deste ano, para revelar a reformulação completa do Google Docs.

Fonte: TechCrunch

Notebook 10 dias longe da tomada

Segundo Intel, em 2013, máquinas que utilizarem sua linha de processadores terão autonomia de 24 horas de uso ininterrupto e dez dias em stand by.
Pensa estar com sorte quando a bateria do seu notebook dura mais de cinco horas? Espere para ver a próxima linha de processadores da Intel, chamada, provisoriamente, de Haswll. A companhia fez uma promessa ousada: as máquinas da plataforma aguentarão até 24 horas longe da tomada. A evolução em relação ao produto atual – o Sandy Bridge – é ainda mais expressiva quando comparada à autonomia do computador em estado de hibernação. Segundo a fabricante, nesse caso, o computador resistirá a dez dias sem recargas – 20 vezes mais do que a capacidade atual.

Se a Intel cumprir sua palavra, o usuário poderá levar seu notebook a uma viagem de cinco dias, por exemplo, sem se preocupar com o esgotamento da bateria – desde que o utilize com moderação. Mensagens e atualizações nas redes sociais poderiam ser visualizadas sem peso na consciência.

Antes do Haswell ser lançado, porém – deve chegar somente em 2013 – os chips Ivy Bridge aparecerão, com sua arquitetura de 22 nanômetros. O desempenho em relação à linha atual será até 40% maior, e o consumo de energia até 50% menor.

Fonte: PC World

domingo, 25 de setembro de 2011

Como comprimir arquivos de forma eficiente

Utilitário gratuito e Open Source lida com arquivos compactados em vários formatos, incluindo o tradicional .ZIP.
Quando as pessoas falam em compressão de arquivos, elas geralmente estão falando sobre o formato ZIP. De fato, muitas vezes ele vira um verbo, e arquivos são “zipados” antes de serem anexados a um e-mail. Mas o ZIP é apenas um dos muitos formatos para compressão, e não é necessariamente o melhor. O 7-Zip, um utilitário gratuito e Open Source, lida não só com arquivos ZIP (e outros como RAR, ARJ, CAB, BZ2, etc...), como também com o formato 7z, mais avançado e eficiente, o que resulta em arquivos menores.

Na verdade o 7-Zip é a implementação de referência do formato 7z, e como ele é Open Source a especificação do formato é distribuída em conjunto com o código-fonte do programa. Para testar a eficiência usei uma pasta contendo 65 MB de arquivos “fáceis” de comprimir como documentos do Word e planilhas do Excel (.DOC e .XLS) e imagens no formato BMP, além de alguns arquivos .ZIP pequenos para mais variedade.

Quando compactei esta pasta com o Windows Explorer ela ficou com 8.881 KB (8,67 MB). Mas com o 7-Zip ela ficou com 6.036 KB (5,89 MB), quase 3 MB menor. É uma diferença de mais de 25%, algo fenomenal quando você leva em conta o domínio do ZIP no mercado.

Tal domínio, entretanto, complica um pouco as coisas no dia-a-dia. O Windows Explorer tem suporte integrado a arquivos ZIP (que chama de “Pastas compactadas”) há anos, e a maioria das pessoas sabe como lidar com eles. Mas envie um arquivo .7z num e-mail e elas não saberão o que fazer com ele - na verdade, elas podem nem ter idéia de que é um arquivo compactado.

O 7-Zip nem sempre tem uma taxa de compressão superior: quando o testei em uma pasta cheia de imagens em JPEG (que no geral não comprimem bem) o arquivo .7z ficou 78 KB maior que o arquivo .ZIP gerado pelo Windows Explorer. Entretanto, em ambos os casos o arquivo tinha quase 34 MB, portanto a diferença pode ser considerada negligível.

Interface do 7-zip
7-Zip: interface modesta, mas muito versátil

A interface padrão do 7-Zip é simples e esparsa: só uma lista de arquivos, com seis botões em uma barra de ferramentas e um menu. Sem assistentes, caixas de diálogo ou outras distrações entre você e seus arquivos. Se você teclar F9 a interface se divide em dois painéis. Você pode salvar até 10 pastas como “Favoritas” para facilitar a navegação pelo sistema de arquivos.

No geral, a interface do 7-Zip não irá impressioná-lo. Mas sua taxa de compressão talvez vá. Se você lida frequentemente com arquivos compactados, não pode deixar de experimentar.

Fonte: PC World

sábado, 24 de setembro de 2011

Currículo com as experiências em trabalhos voluntários

LinkedIn agora permite incluir experiência voluntária no seu perfil.
A rede social com o foco no mundo profissional, Linkedin, está adicionando - a partir desta semana - mais uma forma de construir o seu currículo, permitindo que você possa adicionar informações sobre experiências em trabalhos voluntários. Estes trabalhos poderão ser aqueles que você não ganhou nada ou que fez por caridade à alguma instituição e você ainda poderá incluir a empresa para qual trabalhou, como a Cruz Vermelha, Greenpeace ou qualquer outra.

Uma das formas de exercitar algum estudo ou experiência que você tem é realizando um trabalho voluntário, e o LinkedIn percebeu este mundo quando realizou uma pesquisa com 2 mil profissionais dos Estados Unidos. A pesquisa concluiu que 41% dos entrevistados levam em conta tanto trabalhos voluntários como trabalhos em que a pessoa recebeu algum pagamento na hora de escolher um candidato.

O problema é que poucas pessoas incluem estes trabalhos em suas experiências anteriores, já que dos 89% que realizaram algo como voluntários, apenas 45% listou no currículo. Segundo Nicole Williams, diretor de conexão no LinkedIn, as pessoas levam os trabalhos voluntários muito para o lado apenas pessoal, não acreditando que serão recompensadas no lado profissional.

Analisando com cuidado estes dados, a empresa responsável pela rede social profissional resolveu que seria interessante adicionar o campo para estes trabalhos e dar a oportunidade de enriquecer o currículo de muita gente.

E você? O que acha desta adição na rede social? Colocaria suas experiências? Acha que estas informações podem ser relevantes na hora de uma entrevista aqui no Brasil?

Fonte: TechTudo

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Mark Zuckerberg é mais rico que os donos da Google

Lista elaborada pela Forbes mostra que o jovem CEO da rede social possui riquezas avaliadas em US$ 17,5 bilhões.
A lista anual das pessoas mais ricas dos Estados Unidos elaborada pela Forbes mostra que o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, já superou as riquezas dos fundadores da Google, Sergey Brin e Larry Page. Segundo a publicação, o jovem empresário possui uma riqueza avaliada em US$ 17,5 bilhões. Zuckerberg figura em 14º lugar na lista, um aumento de 21 posições em relação a 2010.

Logo em seguida vêm os fundadores da gigante de buscas, que possuem uma fortuna pessoal de US$ 16,7 bilhões. A lista é encabeçada pelo ex-presidente da Microsoft, Bill Gates, seguido de perto por Larry Ellison, CEO da Oracle.

Outros nomes que figuram em destaque na seleção são Michael Dell, Steve Ballmer, Paul Allen George Lucas e Pierre Omidyar, fundador do site de leilões eBay. A colocação mais curiosa fica por conta de Steve Jobs que, apesar de até pouco tempo atrás ser o CEO da empresa mais valiosa do mundo, está somente na 39ª posição da lista elaborada pela Forbes.

Fonte: Mashable Buniness

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Tablets e crise devem derrubar vendas de computadores

Estimativa para o mercado de PCs em 2011 era de alta de 9,4%, mas agora é de 3,8%.
A instabilidade nas principais economias mundiais, como Estados Unidos e países da Europa, e a popularização dos tablets levaram a uma revisão da projeção de vendas de computadores no mundo pelo instituto de pesquisas Gartner. Anteriormente, a estimativa para o mercado de PCs em 2011 era de uma alta de 9,4%, porcentual que foi cortado para 3,8%. O diretor de análises do Gartner, Ranjit Atwal, explica que a expectativa original era de que a economia global se estabilizaria no segundo semestre e os consumidores atualizariam seus computadores.

Entretanto, além da mudança nos rumos econômicos, os PCs vêm perdendo a preferência na hora da compra pelo tablets e smartphones.

Na previsão do Gartner, as vendas de tablets crescerão mais de três vezes este ano, para cerca de 70 milhões de unidades, enquanto as de smartphones terão um aumento de 57,7%, para 468 milhões de unidades globalmente.

Os mercados que vêm sustentando a indústria de PC são os emergentes, como China, Rússia e Brasil, que por sua vez não estão imunes ao avanço dos tablets. Na avaliação do instituto de pesquisas, o lançamento dos aparelhos nesses mercados a preços mais baixos pode mudar o comportamento dos consumidores e afetar as vendas de PCs.

Para janeiro de 2012, a previsão de vendas de PCs é de 352 milhões de unidades, 54 milhões de unidades a menos que a projeção para dezembro de 2011.

Também o Gartner sugere que um estímulo para a indústria de computadores só deverá ocorrer ao final de 2012, isso se as grandes começarem a oferecer notebooks mais finos e leves por menores preços.

O analista cita movimentos recentes da indústria que apontam as dificuldades vividas pelo segmento, como o fato de que a HP desmembrou sua unidade de PCs, a Acer anunciou previsão de prejuízo para este ano e a Dell cortou sua estimativa de receita para 2011.

Essas empresas têm de mudar o modelo de negócios, segundo Atwal, já que os volumes não são mais tão elevados quanto antigamente, e evoluir para uma linha mais diversificada de equipamentos, como telefones, tablets e televisores.

- A Apple vem mostrando o caminho, mas ainda não sabemos se outras companhias conseguirão fazer o mesmo.

Fonte: R7 - Tecnologia e Ciência

4% de todas as fotos tiradas até hoje estão no Facebook

Facebook, rede social criada por Mark Zuckerberg, tem mais de 750 milhões de usuários no mundo.
Cerca de 4% de todas as fotos tiradas até hoje no mundo estão postadas no Facebook. De acordo com o site 1000memories, das mais de 3,5 trilhões de fotos tiradas ao longo dos 200 anos de história da fotografia, o Facebook armazena mais de 140 bilhões delas. Com o advento das câmeras digitais, os números aumentaram consideravelmente, e estima-se que 2,5 bilhões de pessoas são proprietárias de uma câmera ao redor do mundo. E Jonathan Good, responsável pelo site 1000memories, acredita que cada pessoa deve tirar mais de 150 fotos neste ano, totalizando 375 bilhões de fotografias só em 2011.

Segundo o site Geek, 20% de todas as fotos tiradas em 2011 serão armazenadas no Facebook. Para se ter uma ideia, a biblioteca de imagens da rede social é 10 mil vezes maior do que a da biblioteca do Congresso americano.

Outras redes sociais como Flickr têm apenas 6 bilhões de fotos, a mesma quantidade de fotos que são postadas no Facebook em apenas um mês. E o Instagram contabilizou apenas 150 milhões de imagens até hoje.

O levantamento também mostrou que as pessoas estão tirando fotos quatro vezes mais do que elas tiravam há dez anos. O aumento se deve ao barateamento das câmeras digitais e também da facilidade de enviar, instantaneamente, fotos de sua câmera para as redes sociais.

Fonte: 1000memories

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Sony Tablet S

A Sony pode estar chegando atrasada ao mercado de tablets, mas sua aposta na diferenciação pode render frutos.
Demorou, mas a Sony finalmente anunciou seu primeiro tablet Android. Batizado de “Tablet S”, o aparelho tem uma tela de 9.4 polegadas e chega às lojas nos EUA ainda neste mês, com preço inicial de US$ 499 por um modelo com 16 GB de memória interna, ou US$ 599 com 32 GB. Se você pensa que o Tablet S é apenas mais um “clone de iPad” que pode ser ignorado, está enganado. Ele mostra que a gigante dos eletrônicos de consumo não perdeu sua habilidade no design de produtos, e é cheio de originalidade e refinamentos em um mercado que precisa desesperadamente de ambos.

Sony Tablet S
Sony Tablet S: Android "Honeycomb" e design único

O que distingue o Tablet S de seus concorrentes não é sua ficha técnica, mas seu design: é difícil não notar a atenção aos detalhes.

Design em cunha é único
O Tablet S tem um design em cunha, que segundo a Sony foi inspirado nas curvas de uma revista dobrada, e varia de 7,6 mm de espessura na parte mais fina até 2 cm na parte mais grossa.

A Sony sacrificou a espessura em favor de algo que é mais agradável de segurar. O design incomum traz dois benefícios: o primeiro é que na parte mais grossa o plástico se curva ao redor da borda, o que torna a empunhadura mais confortável. Um acelerômetro muda a imagem na tela de acordo com a orientação do aparelho, então você pode segurá-lo confortavelmente com qualquer uma das mãos. O segundo benefício é que a inclinação deixa o aparelho numa posição ideal para digitação, tornando-a mais natural que em concorrentes “planos” como o iPad 2 da Apple ou o Galaxy Tab 10.1 da Samsung.

Sony Tablet S
Inclinação deixa o tablet na posição ideal para digitar

O Tablet S pesa cerca de 600 gramas de acordo com a Sony, o que o coloca no mesmo patamar que o iPad 2. Mas a sensação de peso é diferente, porque o design em cunha distribui o peso dos componentes de forma desigual, o que dá a impressão de que ele é mais leve do que realmente é. Em uma comparação lado-a-lado, o iPad 2 pareceu ser um pouco mais pesado, o que não é verdade.

Bom para digitar
Assim como os outros tablets com Android 3 (“Honeycomb”), o Tablet S é claramente otimizado para uso no modo paisagem. Ao segurá-lo nessa posição, notei que os dedos repousam naturalmente sobre os botões de força e volume, na lateral direita do aparelho.

Há numerosas mudanças na interface. A Sony evitou uma “reforma completa”, como a Samsung fez com o TouchWiz no Galaxy Tab 10.1, mas modificou as coisas para que várias tarefas possam ser realizadas de forma mais intuitiva. Ela também adiconou widgets e atalhos úteis à tela inicial. O visual da lista de aplicativos também foi modificado, para facilitar a navegação.

O teclado padrão do Android foi substituído por uma versão proprietária. Gostei muito do layout, principalmente porque ele não me fez ficar procurando as teclas. Em alguns casos, como durante a digitação de uma senha, a largura do teclado é reduzida para que apenas a porção numérica seja visível. Gostaria que mais teclados de tablets dessem destaque para o teclado numérico, ou ao menos oferecessem uma opção para isso.

Se adapta à sua rotina
Navegar na web ou ler um livro no Tablet S é uma experiência agradável. Por exemplo, usando um aplicativo incluso e o emissor de infravermelho embutido você não terá problemas para transformar o Tablet S em um controle remoto universal para comandar os vários componentes de meu home-theater, incluindo múltiplos gravadores de DVD, players de Blu-Ray e TVs, não importa o fabricante ou idade do equipamento.

Perfeito para os Gamers
Outro recursos que tem muito potencial: o Tablet S e seu irmão menor, o Tablet P, serão os primeiros tablets com certificação PlayStation, e jogos como Crash Bandicoot e Pinball Heroes vem pré-instalados. Não importa que Crash é um jogo de 1996, ainda é divertido e atraente.

O potencial é imenso se levarmos em conta a biblioteca de títulos para o console da Sony, e pode ser multiplicado se a empresa adicionar também títulos do PlayStation Portable (PSP). No momento há poucos detalhes, mas a empresa irá oferecer ainda neste ano uma loja com mais títulos disponíveis. Este é um recursos que claramente diferencia o tablet da Sony dos concorrentes perante os olhos dos gamers.

Preste atenção à tela
A ficha técnica do Tablet S é familiar a qualquer um que acompanha os tablets Honeycomb: um processador dual-core Nvidia Tegra 2 de 1 GHz, 1 GB de RAM e 16 ou 32 GB de espaço em disco. A tela, entretanto, tem 9.4 polegadas, o que o torna único entre os concorrentes, que em sua maioria tem telas de 10.1 polegadas (com exceção do Acer A100, com 7 polegadas, e o LG G-Slate, de 8.9 polegadas).

Entretanto a resolução de tela é a mesma dos modelos de 10.1 polegadas, 1280 x 800 pixels. Ela usa a tecnologia TruBlack, criada para as TVs de alta-definição da Sony, que reduz os reflexos e aumenta o brilho e contraste da imagem. Ainda assim, como todo tablet com um painel LCD, a tela vira praticamente um espelho sob a luz direta do sol. Mas sob luz ambiente, ele parece ser melhor que a maioria dos concorrentes.

Botões, câmeras e conectores
A câmera frontal do Tablet S tem apenas 0.3 megapixel e a traseira tem 5 MP (sem flash). A princípio o aparelho parece tirar fotos decentes, embora eu tenha notado uma certa dificuldade com os tons de pele e não o tenhamos submetido à nossa bateria completa de testes.

Na lateral esquerda o tablet tem uma saída para fones de ouvido e uma tampa que cobre um slot para cartões SD e uma porta micro USB. A porta é usada para conexão ao PC, e quanto ao slot a Sony tomou uma decisão estranha: ele só pode ser usado para transferir arquivos de um cartão para a memória interna, e não serve como uma expansão de memória como no Eee Pad Transformer. Esperamos que a empresa reconsidere a decisão e altere este comportamento em uma atualização de firmware futura.

Sony Tablet S
Porta micro USB e leitor de cartões SD ficam na lateral

Na parte de baixo fica uma porta proprietária para uma dock e carregador. Poderíamos entender a decisão por um conector proprietário se o tablet ao menos se recarregasse rapidamente, o que não é o caso na unidade de pré-produção, que demorou muito mais do que o esperado.

Software e usabilidade
O Tablet S está cheio de ajustes de software e hardware que o destaam dos concorrentes. Por exemplo, a Sony adicionou um algoritmo proprietário ao firmware da tela de toque que analisa o movimento dos dedos e melhora a resposta. O menu de aplicativos, que foi redesenhado, permite aumentar o tamanho dos ícones ou selecionar modos de visualização personalizados como “ordem alfabética” ou “mais recentes primeiro”.

A Sony também promete um punhado de aplicativos customizados. A galeria de imagens padrão foi substituída por uma versão modificada, assim como o Media Player, que produz som muito melhor que o player nativo que é parte do sistema operacional. Em meus testes informais o player da Sony melhorou significativamente o volume, graves, e qualidade geral de som. Infelizmente, a melhoria só é perceptível com o player da Sony, que tem recursos limitados.

Um recurso conveniente nos aplicativos da Sony é a capacidade de enviar conteúdo para qualquer aparelho compatível com DLNA (como TVs) que for detectado. Isso pode explicar a ausência de uma porta HDMI para ligação a TVs de alta-definição.

Fonte: PC World

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Como instalar o Windows 8 em uma máquina virtual

Experimente o novo sistema da Microsoft sem precisar de um PC extra, e sem colocar em risco sua instalação do Windows 7.
Se você quer experimentar o Windows 8 Developer Preview, mas não quer ou pode instalá-lo em um HD ou partição separada. E nem pense em colocá-lo no mesmo HD ou partição que o Windows 7, pois este será “removido” durante a instalação. Mas existe uma outra opção! Você pode brincar com o novo sistema em uma máquina virtual, um “PC” dentro de seu PC, que pode ser facilmente removido depois que você saciar sua curiosidade, sem colocar seus arquivos em risco. Para isso vamos precisar de um software de virtualização.

Vamos usar o VirtualBox, que é gratuito e tem versões para Windows, Linux e Mac OS X. Instale o programa, e vamos começar a montar nosso “PC Virtual”.

Criando a máquina
Para começar, clique no botão Novo no canto superior esquerdo da janela do programa. Dê um nome para sua máquina virtual e selecione o Windows 7 como sistema operacional. Certifique-se de que sua escolha de sistema (32 ou 64 Bits) corresponde à versão do Windows 8 que você baixou. Dica: se o que você quer é brincar um pouco pegue a versão de 32-Bits, que é a menor (2.4 GB) e tem tudo o que você precisa.

Clique em Próximo, e você será levado a uma tela que pergunta quanta memória você quer dedicar à sua máquina virtual. A versão de 32-Bits do Windows 8 requer pelo menos 1 GB para rodar, e a de 64-Bit requer 2 GB, mas quanto mais, melhor ele vai rodar. Só não exagere: a dica aqui é dar à máquina virtual no máximo um terço da quantidade de RAM que está instalada em seu PC. Se seu micro tem 4 GB de RAM, dê 1 GB (1024 MB) para a máquina virtual. Se tem 6 GB, dê 2 GB (2048 MB). Clique em Próximo.

Deixe as opções em Disco Rígido Virtual e Criar novo Disco Virtual como estão clicando em Próximo. Agora você pode escolher se quer que o HD de seu PC Virtual será Dinamicamente alocado ou se terá Tamanho Fixo. Recomendamos a primeira opção. Na tela seguinte, certifique-se de que o “HD” tem pelo menos 16 GB se você estiver instalando a versão de 32-Bit do Windows 8, ou 20 GB para a versão de 64-Bit. Clique em Próximo e em Criar para criar sua máquina virtual.

Como instalar o Windows 8 em uma máquina virtual
Seu "PC" aparecerá na lista de máquinas virtuais na janela principal do VirtualBox

Ajustes finais
Seu novo “PC” irá aparecer na lista de máquinas disponíveis na janela principal do Virtual Box. Selecione-o e clique no botão Configurações. Se seu processador tiver suporte à virtualização, você poderá dar ao PC virtual acesso a núcleos adicionais no item Processador dentro do submenu Sistema.

Clique no submenu Armazenamento e no item Vazio sob Controladora IDE. Clique no pequeno ícone de um CD ao lado do menu Drive de CD/DVD, e selecione a opção Selecione um arquivo de CD/DVD virtual. Indique o arquivo ISO de instalação do Windows 8 que você baixou. Agora clique no botão OK.

Cruze os dedos e clique no botão Iniciar para “ligar” seu PC virtual pela primeira vez. O VirtualBox irá “dar boot” e carregar o instalador do Windows 8, que é bem similar ao do Windows 7. Siga as instruções na tela, e em poucos minutos você estará brincando com a interface do novo sistema. Divirta-se!

Fonte: PC World

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Perfil nas redes sociais influencia avaliação profissional

As redes sociais podem ser um atalho para uma vaga no mercado de trabalho, mas é preciso cuidado com o que se publica.
Está quase todo mundo conectado nas redes sociais, mas você sabe o que deve ser evitado dentro da internet? Esta postagem mostra os riscos e as armadilhas das redes e como o seu perfil pode ter influência na hora de conseguir ou manter um emprego. Todo mundo sabe que as redes sociais são populares. Elas reúnem amigos, colegas de trabalho e contatos profissionais.

O que a maioria das pessoas não se dá conta é que o modo como se comporta nas redes sociais pode aumentar as chances de conseguir uma contratação no mundo lá fora. Dependendo do que se expõe nas redes, pode também prejudicar profissionalmente.

Uma pesquisa feita por uma das maiores consultorias de recrutamento de pessoal do mundo, com 210 executivos brasileiros, mostrou que 83% deles acreditam que o perfil dos candidatos nas redes sociais influencia na hora de fazer uma avaliação do profissional.

Ao todo, 44% dos entrevistados disseram que um perfil negativo pode ser suficiente para desclassificar um candidato em fase de seleção. Apenas 39% dos executivos disseram que conversariam com um candidato mesmo se ele tiver um perfil considerado ruim na internet.

Veja dicas para usar as redes sociais a seu favor no mercado de trabalho:

10 dicas para usar as redes sociais no trabalho



Fonte: G1- Bom Dia Brasil

domingo, 18 de setembro de 2011

Gears of War 3

Game se sai bem ao investir em modo cooperativo para 4 jogadores e novidades no multiplayer, além de caprichar na narrativa. Título chega ao Brasil em 20/09/2011.
É difícil imaginar que já se passaram cinco anos desde que o primeiro “Gears of War” foi lançado para Xbox 360, menos de um ano após a chegada do console da Microsoft ao mercado. E apesar de a série certamente ter amadurecido de várias maneiras durante esse tempo, ela não passou necessariamente por nenhum tipo de reinvenção de grande porte. No entanto isso não é algo inteiramente negativo.

Em vez de tentar colocar diversas mudanças que não pertencem à fórmula, a produtora Epic Games manteve sua franquia de ficção científica atual e interessante ao introduzir gradualmente novos recursos, ideias e melhorias que só tem a acrescentar à experiência de “Gears”. Ao fazer isso, eles preservaram a essência do que tornou sua franquia tão reverenciada, enquanto não deixaram que o novo game pareça apenas mais uma sequência preguiçosa.

“Gears of War 3” também se mantém fiel a sua filosofia. Apesar de algumas vezes parecer mais uma continuação dos jogos anteriores, ainda é uma experiência de ação muito mais refinada do que seus antecessores – e faz valer a pena conferir esse último capítulo da trilogia.

Mas “Gears 3” não é inteiramente destituído de novos recursos. Provavelmente a mudança mais notável introduzida no game é a adição do modo cooperativo para quatro jogadores. Jogar a história principal com até outros três jogadores não apenas torna a campanha mais divertida, como também permite mais oportunidades estratégicas.

Gears of War 3

A inclusão do modo para quatro jogadores também tem efeito na narrativa de “Gears of War 3”. Ao longo da campanha, um grupo de personagens terá realizar uma missão, enquanto outro terá de fazer uma tarefa completamente separada, muitas vezes localizada em um lugar inteiramente diferente no mundo do game.

Os caminhos desses diferentes grupos se cruzarão por várias vezes, o que faz com que o game frequentemente mude sua perspectiva para que você experimente eventos separados acontecendo ao mesmo tempo. Essas missões paralelas ajudam a dar um sentimento muito mais épico a esse confronto final entre os heróis humanos de “Gears” e seus inimigos Locusts.

Mas é uma pena que não é gasto mais tempo no desenvolvimento dos novos personagens de “Gears of War 3”. Existem muitas caras novas, mas suas histórias de fundo não são nem de perto tão desenvolvidas quanto as personagens regulares na série, como Marcus Fenix, Dominic Santiago e o resto da equipe “original” da Delta Squad. O resultado é uma história instável em que momentos memoráveis são ofuscados por cenas que te deixarão coçando a cabeça.
Gears of War 3

Também há alguns momentos emocionantes na trama de “Gears 3”, que é algo que a franquia havia explorado apenas de maneira mais leve anteriormente. Sem contar exatamente o que acontece, há alguns eventos inesperados ao longo da campanha. E mesmo que alguns desses momentos delicados pareçam um pouco estranhos e forçados no meio da carnificina e caos intermináveis, os riscos que os roteiristas de “Gears” aceitaram tornam essa a história mais forte da série até o momento.

E apesar de a experiência single-player do game ser deficiente em alguns aspectos, o mesmo não pode ser dito do seu robusto modo multiplayer. Na verdade, a experiência multiplayer é tremendamente satisfatória de modo geral. Favoritos da série como o retorno do modo de sobrevivência Horde, de “Gears 2” – que volta com melhorias notáveis como defesas e truques, como cercas de arame farpado que diminuem o ritmo das tropas inimigas.

No entanto, um dos modos mais excitantes de “Gears of War 3” é algo inteiramente novo: o modo Beast. Na superfície, é uma inversão do modo Horde em que você pode jogar como os caras malvados – a horda Locust – em vez de assumir o papel de Marcus e companhia. Mas é muito mais profundo uma vez que se torna uma corrida contra o relógio para destruir seus alvos humanos o mais rápido possível para adicionar tempo ao relógio, ao contrário do modo Horde, em que seu objetivo é ficar vivo o máximo de tempo possível.

Gears of War 3

Jogar como cada um dos diferentes personagens Locust também é algo diferente, já que algumas das classes mais volumosas se movem pelo campo de batalha de modo lento e dependem de poderosos ataques melee para derrotar os oponentes. Outros monstros como os Tickers ajudam seus companheiros monstruosos ao destruir barricadas e outras defesas. Há ainda uma centopéia gigante (chamada “Serapede”) que pode se mover rapidamente pelo mapa e só pode ser ferida por meio de ataques à sua cauda luminosa.

Mesmo que você só jogue a campanha de “Gears 3” e nunca mais volte a jogá-la, existem modos multiplayer e itens destraváveis suficientes para te manter ocupado por meses após o lançamento do título. O modo multiplayer de “Gears” já foi criticado no passado por ser algo raso que não compete com outros jogos de tiro, e os desenvolvedores fizeram um trabalho louvável em renová-lo de verdade dessa vez.

Gears of War 3

No final das contas, o fim da história de “Gears of War” finalmente está aqui. E mesmo que a fórmula da franquia não tenha sido realmente alterada, quem se importa? “Gears 3” não deixar de ser o título mais bem finalizado e satisfatório da série, e apresenta ideias novas o bastante para tornar mais do que válido jogar essa aguardada conclusão da história.

Fonte: PC World Games

sábado, 17 de setembro de 2011

Adriana Lima é a brasileira mais perigosa da web em 2011

Adriana Lima, modelo da Victoria’s Secret.
A modelo Adriana Lima, uma das angels da Victoria's Secret, é a celebridade brasileira "mais perigosa" da web em 2011, segundo ranking mundial divulgado nesta quinta-feira pela McAfee, empresa de segurança na internet. A lista apresenta nomes de estrelas internacionais que costumam ser usados como isca para sites que instalam malwares nos computadores dos usuários que fazem buscas por informações, imagens e vídeos de seus ídolos.

Quem pesquisa pela medalha de ouro da lista, Heidi Klum, por exemplo, tem quase 10% de chance de cair em uma página de conteúdo mal-intencionado. A ex-modelo da Victoria's Secret, mulher do cantor Seal e atual produtora do programa Project Runaway, hoje a primeira colocada na lista, estava em décimo lugar no ranking do ano passado.

Já a brasileira, que é garota-propaganda da famosa marca de lingeries, ocupava a sexta posição da lista em 2010, lugar ocupado em 2011 por Mila Kunis, atriz conhecida pela série That 70's Show e pela participação no filme Cisne Negro.

Adriana Lima, modelo da Victoria’s Secret
Adriana Lima, modelo da Victoria’s Secret desde 2000, caiu da sexta para a oitava colocação, o que significa que buscar por informações, fotos e vídeos da bela está menos perigoso


Confira abaixo a lista das 12 celebridades "mais perigosas" da web em 2011:

1. Heidi Klum - ex-modelo da Victoria's Secret e produtora do Runaway Project pulou da 10ª colocação em 2010 para o primeiro lugar em 2011.

2. Cameron Diaz - atriz era a celebridade "mais perigosa" de 2010, mas os riscos de buscar seu nome na internet baixaram e a protagonista de Professora Sem Classe acabou com a segunda colocação neste ano.

3. Piers Morgan - o apresentador de Piers Morgan Tonight e jurado do America's Got Talent, novo na lista, ocupa a terceira colocação geral e encabeça a lista das celebridades masculinas.

4. Jessica Biel - a atriz e modelo, que já foi primeira da lista em 2009, fica com a quarta colocação entre as "mais perigosas" da web neste ano, atraindo os holofotes por causa do conturbado relacionamento com o cantor Justin Timberlake e por sua participação no filme Esquadrão Classe A.

5. Katherine Heigl - a atriz conhecida pela residente Izzie, de Grey's Anatomy, aparece na lista pela primeira vez, na quinta colocação.

6. Mila Kunis - depois de estrelar como protagonista em Amizade Colorida, de 2011, e como coadjuvante em Cisne Negro, de 2010, a atriz também é estreante no ranking de celebridades "mais perigosas" do mundo, e chega ocupando o sexto lugar.

7. Anna Paquin - a canadense é a atriz principal de True Blood, e inspira na internet o mesmo perigo que na telinha, ficando com a sétima posição no ranking da McAfee.

8. Adriana Lima - modelo da Victoria's Secret desde 2000, a brasileira caiu da sexta para a oitava colocação, o que significa que buscar por informações, fotos e vídeos da bela está menos perigoso.

9. Scarlett Johansson - a atriz é outra das que aparecem na lista pela primeira vez, a princípio porque foi indicada a Gata do Ano em 2010 pela revista GQ Magazine e por participar de Homem de Ferro 2 - o ranking não considera o burburinho com divulgação de fotos suas nuas.

10. Emma Stone - a atriz entra na lista pela primeira vez após o sucesso dos filmes A Mentira, de 2010, e Histórias Cruzadas e Amor a Toda Prova, de 2011.

11. Brad Pitt - o ator é o segundo homem "mais perigoso" da web em 2011, e aparece no ranking pela quarta vez seguida.

12. Rachel McAdams - a atriz de Meia Noite em Paris e Uma Manhã Gloriosa estreia no ranking da McAfee empatada na décima colocação com Emma Stone e Brad Pitt.

Fonte: Terra Tecnologia

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Windows é o passado, não o futuro

A Microsoft finalmente percebeu que o Windows não é o futuro.
Quando você pensa na Microsoft, pensa no Windows. Durante muito tempo isso foi algo bom. No entanto, nos últimos anos essa correlação com o sistema tem atrasado a companhia, impedindo sua chegada à mercados de alto crescimento. Mas temos sinais de que a fabricante finalmente está reconhecendo que seu futuro não está no Windows. O CEO da empresa, Steve Ballmer, disse repetidamente que o futuro da Microsoft está ligado ao Windows. Durante a conferência Microsoft Worldwide Partner, em julho.

Ele foi muito claro sobre isso, dizendo durante seu discurso de abertura que “o Windows é o produto de sustentação da Microsoft. PCs com Windows, telefones com Windows, tablets Windows. Windows, Windows, Windows, Windows, Windows.”

O Windows certamente foi bom para a Microsoft, e ainda vai gerar muito dinheiro para a companhia em um futuro próximo. Mas não é um negócio de alto crescimento. É o passado, não o futuro. O crescimento real está em outro lugar – em smartphones, por exemplo. E aí, o uso da marca Windows é ruim para a companhia. A consultoria Gartner descobriu que o Windows Phone 7 sofre da síndrome “seu pai usa”: para as pessoas mais jovens, a percepção de que seus pais usam um telefone da Microsoft no trabalho torna-os menos propensos a comprá-lo.

Depender do Windows como seu sistema operacional para tablets também é um atrasado para a Microsoft, porque ela precisa esperar pelo lançamento do Windows 8 para que tablets sérios sejam fabricados. Até lá, o Android, da Google, e o iPad, da Apple, já terão dominado o mercado.

Se for preciso mais evidências para provar que o Windows é o passado, dê uma olhada nos rendimentos trimestrais mais recentes da companhia. A Microsoft teve um período de crescimento, mesmo com as vendas do Windows tendo caído 1% pelo segundo semestre consecutivo. Um ponto bem interessante foram as receitas vindas do console Xbox 360 e do seu acessório Kinect, cujas vendas cresceram 30% em relação ao trimestre anterior.

Apesar de todo o barulho de Ballmer sobre o Windows, a Microsoft claramente reconhece que precisa olhar de modo mais sério para as áreas de alto crescimento e não focar apenas no Windows. No mês passado, o executivo de comunicações corporativa da empresa, Frank Shaw, escreveu sobre como a empresa enxerga o mercado de entretenimento e TV.

Sistema operacional Windows ainda deve gerar muito dinheiro nos próximos anos, mas companhia tomou conhecimento que futuro pode estar no Xbox 360, no Bing e na nuvem.

Em um post intitulado “O Futuro da Sala de Estar”, ele escreveu que “a integração de produtos e serviços como Xbox, Kinect e Bing está no coração de nossa estratégia.” O executivo descreve um mundo em que você esses três elementos para interagir com sua TV e aparelhos de entretenimento usando gestos e controle por voz. O Windows não é mencionado uma única vez no post ou no vídeo que acompanha o texto.

Mais recentemente, a Microsoft lançou uma forte blitz para fazer os consumidores se inscreverem em seu serviço baseado na nuvem Microsoft Dynamics CRM Online, oferecendo 150 dólares por cabeça para quem mudasse de empresas rivais como Oracle, Salesforce.com e SAP. E a Microsoft reconhece a importância da nuvem: em um post anunciando esse plano, a fabricante do Windows citou uma previsão da consultoria Forrester Research de que o mercado global de computação na nuvem crescerá de US$ 40,7 bilhões em 2011 para mais de US$ 241 bilhões em 2020.

Isso tudo significa que a Microsoft está abandonando o Windows? Certamente não. Existem bilhões de dólares a serem feitos com o sistema ainda, e a Microsoft não deixará isso de lado. Mas a companhia finalmente parece estar reconhecendo, ainda que lentamente, que é um erro manter o Windows como seu produto principal. Ela pode finalmente estar se libertando do Windows e isso é algo bom para qualquer um que se importa com o futuro da companhia.

Fonte: IDG Now!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Samsung Galaxy Tab 10.1

Com apenas 8.6 mm de espessura, tablet mais fino do mercado tem excelente autonomia de bateria, bom desempenho e traz sistema e aplicativos otimizados.
Talvez você não se lembre, mas a Samsung foi a primeira fabricante a lançar um tablet no mercado nacional: seu Galaxy Tab (com tela de 7 polegadas) chegou às lojas em novembro do ano passado. Entretanto, apesar de alguns recursos de hardware interessantes como um sintonizador de TV Digital e Analógica. Ele sofria com a falta de software otimizado para o formato.

O sistema operacional Android 2.2 era o mesmo dos smartphones, e fora alguns apps pré-instalados não havia quase nada que tirasse proveito da alta resolução (1024 x 600 pixels) da tela. A sensação era de que ele não passava de um “smartphone gigante”.

Mas o mundo da tecnologia progride a passos largos. Em menos de um ano a Google lançou uma nova versão do Android (a série 3.x, codinome “Honeycomb”), otimizada para tablets e adotada por vários fabricantes. Entre eles a Samsung, que anunciou em fevereiro deste ano um novo Galaxy Tab com tela de 10.1 polegadas.

Samsung Galaxy Tab 10.1
Galaxy Tab 10.1: Android 3.1 e tela widescreen de 10.1 polegadas


Batizado de Galaxy Tab 10.1, o novo tablet já está à venda no Brasil há cerca de um mês, inicialmente nas lojas da operadora Vivo em versão com 3G integrado. Com hardware aprimorado e software “sob medida” para o formato, será que o “Tab” tem o que é necessário para conquistar um espaço entre concorrentes como o iPad 2 e outros tablets Android com hardware similar?

Hardware

Com 8,6 mm de espessura, o Galaxy Tab 10.1 é o tablet mais fino do mercado, 0,2 mm mais fino que o iPad 2, embora eu duvide que alguém vá notar a diferença no dia-a-dia. Ele também é 42 gramas mais leve que seu concorrente direto (são 565 gramas no total), embora seja mais largo (25,6 cm) para acomodar a tela de 10.1 polegadas com proporção widescreen que lhe dá o nome.

O design não foge muito do comum encontrado em outros tablets no mercado: frente preta com borda prateada. O modelo testado tem a traseira branca, lembrando o primeiro Tab. Todos os botões (liga/desliga e volume) ficam na borda superior, junto com o slot para o SIM Card e o conector para fones de ouvido. Na borda inferior fica o conector de expansão, usando para carregar o aparelho e conectá-lo ao PC ou a acessórios. Assim como os outros tablets Honeycomb no mercado, o Galaxy Tab 10.1 foi feito para ser usado “na horizontal”.

Parte traseira do Samsung Galaxy Tab 10.1
Traseira branca lembra o primeiro Galaxy Tab. Câmera fica na parte prateada no topo

Por dentro ele usa os mesmos componentes que o Motorola Xoom, ASUS Eee Pad Transformer e outros tablets Honeycomb no mercado: um processador dual-core Nvidia Tegra2 de 1 GHz com 1 GB de RAM. Há 16 GB de memória flash interna para armazenamento de fotos, músicas e vídeos, mas não há um slot para expansão com cartões microSD, disponível em concorrentes como o Xoom e o Transformer.

São duas câmeras, uma traseira de 3.1 MP (com flash) e uma frontal de 2 MP para videochamadas. Não há portas USB, slot para cartões de memória nem saída HDMI para ligação a TVs de alta-definição, embora a Samsung ofereça acessórios opcionais para cada caso.

Além das interfaces Wi-Fi e Bluetooth, o Galaxy Tab 10.1 também tem 3G integrado. Mas ao contrário de seu irmão mais velho, o Galaxy Tab de 7 polegadas, o novo Tab não é capaz de fazer chamadas, embora seja capaz de enviar e receber mensagens SMS. Outro recurso que desapareceu na nova geração foi o sintonizador de TV (Digital e Analógica), algo que também aconteceu na transição entre o Galaxy S e o Galaxy S II.

Nos benchmarks o Samsung Galaxy Tab 10.1 teve o mesmo desempenho que outros tablets “Honeycomb” do mercado, como o Motorola Xoom ou o ASUS Eee Pad Transformer. É o esperado, já que o hardware é exatamente o mesmo.


Câmera

Considerando a resolução da câmera, teoricamente o Galaxy Tab 10.1 estaria em desvantagem em relação aos outros tablets Honeycomb, equipados com câmeras traseiras de 5 MP. Mas na prática o resultado é outro: as imagens, mesmo feitas em ambientes internos sob luz artificial, tem cores naturais, boa exposição e agradam, embora o algoritmo de redução de ruído tenha tendência a ser um tanto agressivo e borrar os detalhes mais finos.

Já nos vídeos o resultado é bem pior. Apesar do tablet gravar em “HD” (1280 x 720 pixels, 30 quadros por segundo) imagens feitas em ambientes internos, mesmo bem iluminados, tem ruído excessivo, e ganham a aparência de “TV com chuvisco”. Para gravar em locais com pouca luz é possível usar o flash da câmera como uma “lanterna”, embora ele tenha baixa potência e um alcance limitado.

Amostra de foto feita com o Galaxy Tab 10.1. Clique para ampliar

O software da câmera foi modificado pela Samsung, e traz recursos como controle manual de exposição, detecção de sorriso, fotografia panorâmica, temporizador e modos de cena. Um editor permite modificar as imagens, de simples recortes a ajustes de exposição e cor. Curiosamente, o editor de vídeos padrão do Honeycomb, encontrado em outros tablets, não estava instalado no Galaxy Tab 10.1.


Software

O Galaxy Tab 10.1 roda o sistema operacional Android 3.1, ao qual a Samsung adicionou a interface Touchwiz, já conhecida dos usuários de smartphones da marca. Além de mudanças cosméticas (como novos ícones e fontes) há recursos bastante úteis, como atalhos para ligar ou desligar funções como Wi-Fi, Bluetooth e GPS integrados à área de notificação e uma “prateleira” com seis mini-aplicativos no rodapé da tela, que podem ser acessados a qualquer momento, de qualquer aplicativo.

Entre eles estão um gerenciador de tarefas (que permite fechar aplicativos que estejam em execução em segundo plano), calendário, relógio com hora mundial, bloco de notas, calculadora e media player. Eles rodam em uma janela sobre os outros aplicativos em execução, sem ocupar muito espaço, e são muito úteis quando você precisa fazer uma conta ou consulta rápida à sua agenda sem interromper as outras tarefas.

Calendário do Samsung Galaxy Tab 10.1
Mini-Apps, como o calendário, rodam "por cima" dos outros aplicativos

Como de praxe, a Samsung modificou o Music Player e o Reprodutor de Vídeos. O reprodutor de vídeos desapontou. Os aparelhos topo de linha da família Galaxy, como o Galaxy S e o Galaxy S II, tem a reputação de “toca tudo” pois trazem players próprios capazes de lidar com formatos de vídeo populares como DiVX e MKV sem a necessidade de conversão. Mas no Galaxy Tab 10.1 tive problemas para tocar vários clipes nestes formatos.

Depois da conversão para um formato compatível não há problemas para tocar clipes em resolução HD (720p). Ponto positivo: o player é capaz de reconhecer e usar legendas externas no formato .SRT.

Falando em filmes, o Galaxy Tab 10.1 vem com um aplicativo do Netmovies, que permite assistir a filmes e séries via streaming, com dois meses de acesso grátis. Infelizmente o catálogo desapontou: segundo a assessoria de imprensa do serviço são 4 mil títulos disponíveis, mas há poucos títulos recentes ou conhecidos. No gênero “Ação e Aventura”, por exemplo, há alguns filmes de Chuck Norris (“Força Delta”) e Jackie Chan (“Arrebentando em Nova York”), mas nada que tenha feito qualquer sucesso nos cinemas nos últimos 10 anos.

Aplicativo do Netmovies no Samsung Galaxy Tab 10.1
Catálogo da Netmovies: alguém aí quer assistir "Operação Dragão Gordo"?

A quantidade de conteúdo da Editora Abril também chamou a atenção. Há apps para nada menos do que seis revistas, além de um jornal (Folha de São Paulo). Mas se você espera ler a edição do mês da Super Interessante com o mesmo conforto e recursos de quem lê a Wired num iPad, pode tirar o cavalinho da chuva: os “aplicativos” são nada mais do que atalhos para os sites de cada publicação, com o mesmo conteúdo já disponível online, com pouca ou nenhuma modificação (às vezes, apenas na forma como ele é apresentado).

Em alguns casos é até uma desvantagem usar o aplicativo, como no caso da revista Época: comparados ao site, os artigos no “aplicativo” tem erros de formatação e algumas imagens e infográficos estão faltando.

A Samsung também inclui em seu tablet o pacote de escritório Polaris Office (que, além de editar arquivos do Microsoft Office também se integra ao Google Docs), o excelente leitor de feeds RSS Pulse, que se integra ao Google Reader, e uma versão de demonstração do jogo “Need for Speed: Shift HD”.

Bateria

No teste de bateria padrão em tablets consiste em colocar o brilho da tela em 50% e tocar um vídeo continuamente, enquanto o aparelho está conectado a uma rede Wi-Fi. Nesse perfil de uso o Galaxy Tab 10.1 surpreendeu, com uma autonomia estimada em pouco mais de 11 horas de uso. É tanto quanto um iPad 2, e mais que concorrentes como o Motorola Xoom (pouco mais de 8 horas e meia) ou o Eee Pad Transformer da ASUS (pouco mais de 9 horas). É o melhor resultado que já vimos em um tablet Android.

Na hora da recarga, o Galaxy Tab 10.1 tem o mesmo comportamento de outros tablets no mercado: ele não recarrega plugado a uma porta USB do computador, apenas usando o carregador incluso na embalagem.

Acessórios

Como já foi colocado, o Galaxy Tab 10.1 não tem portas USB, leitor de cartões de memória ou saída HDMI, embora estes recursos possam ser implementados com acessórios que a Samsung também está trazendo ao Brasil. Mas é melhor você preparar o bolso.

Para ligar o tablet a uma TV de alta-definição, por exemplo, é necessário desembolsar R$ 139,00 por um cabo HDMI. Quer ler cartões SD e pendrives? Pague mais R$ 99 pelo kit com dois adaptadores. Um carregador veicular sai por R$ 129, e uma simples capa de couro custará R$ 100.

A Samsung também trará ao mercado nacional um teclado (R$ 299) que possibilita transformar o Galaxy Tab 10.1 em um “netbook”, de forma similar ao Eee Pad Transformer da ASUS. Mas se a idéia é similar, a execução é diferente: o teclado da Samsung não tem o encaixe móvel, então não é possível fechar a tela sobre o teclado e colocar o conjunto na bolsa. Ele também não tem o trackpad, leitor de cartões nem a bateria extendida encontrados no produto da ASUS. É só um teclado, e nada mais.

Teclado para o Galaxy Tab 10.1
Teclado para o Galaxy Tab 10.1: sem trackpad ou bateria extra

A boa notícia é que você pode usar qualquer teclado Bluetooth com o Galaxy Tab: testei com o teclado sem fios de um Mac e não tive problemas. Infelizmente não tive a mesma sorte com um mouse: até consegui “parear” ele com o tablet, mas o cursor na tela (como visto no Eee Pad Transformer) nunca apareceu.

Veredito

Apesar de ter o mesmo hardware que seus concorrentes, o Samsung Galaxy Tab 10.1 consegue de destacar pelo design ultrafino e pelas modificações feitas pela fabricante no sistema operacional, que o tornam mais fácil e agradável de usar.



Fonte: PC World

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Windows 8 tem o lançamento previsto para o fim de 2012

O Windows 8 é o primeiro da empresa projetado para tablets, além de computadores.
O Windows 8 é visto como a aposta da Microsoft para entrar pra valer no mercado de tablets, dominado pelo iPad. Já existem alguns tablets com o sistema Windows 7. Entretanto, esse sistema não foi projetado para tablets, o que limita muito sua utlização nesse tipo de equipamento. O Windows 7 roda apenas em chips com arquitetura x86, fabricados principalmente pela Intel.

Mas quase todos os tablets do mercado têm chips com outra arquitetura, a ARM. Esse é mais um motivo para a pequena presença do Windows em tablets. Para resolver esse problema, o Windows 8 também rodará em chips ARM.

Com lançamento previsto para o fim de 2012, sistema é o primeiro da empresa projetado para tablets, além de computadores


Metro tem visual arrojado

A novidade mais visível do Windows 8 é a interface, batizada de Metro. Ela é completamente diferente do visual do Windows 7 e se parece mais com a interface do Windows Phone 7, sistema para celulares da empresa. Nessa interface, os programas são agrupados em blocos retangulares, chamados de "tiles" pela Microsoft. Segundo a empresa, a interface Metro é eficiente tanto para uso com os dedos quanto para interação por meio de mouse e teclado.

O Windows 8 terá também uma loja de aplicativos, de conceito similar às lojas do iPhone e do Android. Segundo a Microsoft, o sistema permitirá a comunicação entre aplicativos. Com isso, deve ser possível editar ou transferir facilmente entre aplicativos. O Windows 8 também terá um boot mais rápido. Em vídeo recente, a Microsoft demonstrou um aparelho iniciado em menos de 10 segundos.

Fonte: IG Tecnologia

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Espaço ilimitado e gratuito

Skydrive anuncia espaço ilimitado para fotos e documentos.
O Windows Live SkyDrive está prestes a receber um impulso considerável para o espaço de armazenamento gratuito permitido com o serviço. O LiveSide relatou no dia 11/09/2011 que o serviço da Microsoft vai ter um upgrade de armazenamento, permitindo armazenamento ilimitado para documentos Office e fotos, deixando ainda os 25 GB originais para quaisquer outros arquivos que desejar armazenar na nuvem.

Espaço de armazenamento ilimitado para todos os documentos do Office
Espaço de armazenamento ilimitado para todas as fotos
25 GB de armazenamento gratuito para tudo o resto

Este aumento será adicionado ao Windows Live SkyDrive Wave 5 em algum momento no futuro próximo, e será bastante considerável quando se leva em conta os 70 milhões de pessoas que usam o serviço hoje. Há também planos de expandir o SkyDrive, pois a Microsoft está atualmente desenvolvendo clientes nativos para Windows, Mac OS X, iOS e Android, juntamente com o cliente embutido no Windows Phone 7.

A Microsoft tem aumentando consideravelmente o espaço permitido para usuários SkyDrive. Quando o serviço foi lançado em 2007, só oferecia 500 MB, e foi expandido 5 GB em 2008. Com o lançamento do SkyDrive Wave 3 no final de 2008, o espaço cresceu para os atuais 25 GB - mais do que o Google oferece gratuitamente através dos seus serviços e mais do que os 2GB do Dropbox.

Com armazenamento ilimitado disponível para documentos e fotos, o SkyDrive ficará firme na posição de serviço de armazenamento em nuvem mais usado do planeta.

Fonte: Neowin

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Qual temperatura ideal para os componentes do PC?

Desmistificação sobre os componentes do PC e as respectivas temperaturas de operação.
Os computadores adquiriram tanta potência que as soluções de refrigeração tiveram de evoluir na mesma proporção. Processadores de antigamente exigiam dissipador e cooler de tamanho reduzido. Agora, modelos com Heatpipes e ventoinhas de grande porte são necessários. E não é somente o processador que exige uma excelente refrigeração. Placas de vídeo, memórias, fontes, chipsets e HDs também necessitam de uma temperatura específica para atuarem de maneira apropriada. Acontece que as preocupações com temperatura estão cada vez mais constantes, visto que tudo aquece muito dentro do gabinete.

Processador: muito próximo do zero

Normalmente, os problemas de temperatura estão relacionados à CPU. Por se tratar de um componente que realiza uma infinidade de tarefas, o processador tende a esquentar com facilidade. Contudo, o dissipador e o cooler servem para refrigerá-lo. Apesar disso, nem sempre a solução de resfriamento consegue cumprir a tarefa de maneira apropriada.

Coolers que acompanham a CPU se desgastam com facilidade, o que resulta na má eficiência na hora de refrigerar a unidade de processamento. Apesar de muitas vezes o cooler não conseguir diminuir a temperatura o suficiente, o usuário acaba nem percebendo tal detalhe.
Processador Intel Core i7
Ocorre que poucas pessoas utilizam programas de monitoramento. Consequentemente, muitos usuários só ficam sabendo que a CPU está em chamas quando ela começa a apresentar problemas mais sérios – como congelamento do sistema, reinicialização ou desligamento.

O ideal seria sempre utilizar programas (como o CoreTemp e o System Information for Windows) para verificar se o calor no processador está excessivo. Afinal, como saber se o valor indicado pelos aplicativos de monitoramento é alto? Toda CPU possui uma temperatura máxima de operação, a qual está indicada no manual do produto ou no site do fabricante.

Temperaturas de 2 CPUs da AMD
Temperaturas de 2 CPUs da AMD

Portanto, o primeiro passo é verificar se a temperatura atual do processador não está próxima do valor limite. Por exemplo: caso a sua CPU suporte trabalhar a 70 ºC, o ideal é que ela opere normalmente a 30 ºC ou a 40 ºC. Essa folga serve para o processador ter uma margem nos momentos de pico, ou seja, caso você execute um jogo, a CPU pode esquentar um pouco mais sem chegar muito próximo do valor máximo.

Quanto à temperatura ideal, no caso do processador o recomendado seria utilizar algo em torno de 10 ºC – se possível, até menos que isso. Sabemos que é quase impossível atingir valores tão baixos com dissipadores e coolers comuns. Sendo assim, o recomendado é optar por um componente de refrigeração avançado (coolers mais eficientes, como os da Zalman).
Cooler Zalman CNPS11X Extreme
Cooler Zalman CNPS11X Extreme

É quase certo que, mesmo com um cooler de alta eficiência, a temperatura ainda não vai ficar tão baixa, mas ao menos a CPU terá um melhor desempenho. Valores abaixo de 0 ºC seriam interessantes, porém, não indicamos o uso de soluções à base de nitrogênio líquido, afinal, é totalmente desnecessário para usuários domésticos.


Placa de vídeo: próximo de 30 ºC

Usuários que utilizam placas de vídeo onboard não precisam se preocupar com esse componente, pois placas embutidas ficam no chipset (o qual raramente apresenta problemas de temperatura). Por outro lado, quem usa o computador como plataforma de jogos deve ficar sempre de olho na temperatura da GPU.

Ao executar games, a placa de vídeo é a peça principal por fazer a magia acontecer, isso significa que ela vai esquentar muito. Algumas placas conseguem trabalhar tranquilamente a 80 ºC ou 90 ºC. Tais temperaturas não são ideais, aliás, estão longe de serem apropriadas para gerar um bom desempenho durante os jogos.

Placa de vídeo Radeon
Assim como acontece com as CPUs, placas de vídeo também possuem temperaturas máximas de operação. Portanto, para saber tal valor é fundamental pesquisar no site da fabricante ou no manual sobre essa informação. Apesar de isso ser importante, mais relevante ainda é manter a temperatura abaixo de tal limite.

Normalmente as placas gráficas offboard já vêm com uma solução de refrigeração apropriada. Entretanto, caso a sua placa esteja operando com valores muito próximos do limite, pode ser interessante verificar se não há algum problema com o cooler ou com a ventilação interna do gabinete.

Definir uma temperatura ideal é difícil, contudo, nossa recomendação é manter a placa refrigerada o suficiente para que, quando em estado ocioso, ela fique quase gelada, com um valor próximo de 30 ºC. Com tal valor é garantido que a placa não vai ultrapassar os 60 ºC, mesmo que esteja trabalhando em potência máxima.


HD: acima dos 20 ºC

Enquanto os demais componentes podem operar em temperaturas muito baixas, os discos rígidos devem trabalhar com valores específicos. Manter um HD muito frio (com temperatura próxima de 10 ºC) pode gerar diversos problemas, desde erros na leitura e gravação até o travamento do sistema.

Evidentemente, as temperaturas altas também não são recomendadas, pois o disco pode superaquecer, resultando em mais problemas. Sendo assim, o mais indicado é manter o HD operando com valores entre 20 ºC e 30 ºC.

HD pegando fogo

Como fazer isso? Caso disco esteja muito quente (próximo de 60 ºC), é indicada a instalação de um cooler. Se ele estiver muito gelado, pode ser válido conferir se a ventilação do gabinete não está exagerada. Vale salientar, entretanto, que cada modelo possui especificações diferentes, portanto, é uma boa ideia visitar o site do fabricante para obter mais detalhes.


Outros componentes

Como você deve imaginar, todos os componentes do computador aquecem. Isso ocorre porque eles trabalham com eletricidade ou possuem partes mecânicas – como é o caso do HD e dos coolers. Apesar de ser fácil verificar que os itens de hardware estão quentes, nem todos podem ter a temperatura medida.

A fonte, o chipset e a memória, por exemplo, podem aquecer muito, mas nem sempre os computadores possuem aplicativos para o monitoramento desses componentes. Algumas fabricantes fornecem softwares para verificar a temperatura do chipset, contudo, os demais componentes não possuem sensores que possibilitem essa verificação.

Memória RAM Corsair com dissipador de calor
Memória com dissipador

Também não são peças que esquentem muito. Quando é o caso de memórias e chipsets que podem superaquecer, as próprias fabricantes incluem dissipadores ou coolers para resfriá-los. Todavia, caso você suspeite que seu chipset esteja muito quente, pode verificar se existe um dissipador compatível para solucionar o problema.

No caso das fontes, não há muito que fazer. Os modelos mais recentes já trazem dois ou três coolers, garantindo que a fonte não vai atingir altas temperaturas. Entretanto, se a sua estiver muito quente, instalar um cooler pode ser bem complicado, o que levará você a comprar uma nova.
Gabinetes de PC projetados para dissipar o calor
Enfim, seja qual for o componente, uma solução sempre válida é a melhoria da ventilação do gabinete. A maioria dos gabinetes, atuais e antigos, traz ao menos o espaço para a instalação de um cooler. Muitos dos modelos vendidos atualmente já vêm com uma ventoinha para garantir a refrigeração. E caso o seu não conte com nenhum, adicionar um pode ser um passo importante para prolongar a vida dos demais componentes.


O importante é ser razoável

Como você pôde perceber, não existe uma temperatura única e ideal para todas as peças. Tudo depende do componente, do modelo, da fabricante e de uma série de outros fatores. Contudo, a dica básica é procurar monitorar os itens sempre que possível e tentar manter uma temperatura média, para não arriscar que o componente superaqueça. Você tem mais alguma dica? Aproveite o campo de comentários para adicionar informações.

Fonte: Tecmundo

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