
Ele aponta as vulnerabilidades, e os burocratas de plantão não dão a menor bola. É o que basta para ele destilar seu ódio high tech. O hacker do mal começa bagunçando os sistemas de trânsito, os que controlam o abastecimento de energia e os satélites de comunicação. Assume o controle das câmeras de vigilância e de qualquer coisa com endereço IP de dentro de um caminhão em movimento, isso é que é conexão móvel, não as obsoletas que se encontram em alguns Shoppings.
Para entrar em locais proibidos, ele e seus asseclas usam engenharia social, handhelds, teclados de borracha e o trabalho voluntário de hackers do bem para desenvolver algoritmos. E é um hacker do bem, Matt Farrell, que ajuda McClane a pegar o vilão. Handheld com conexão à internet, celular e alguns cabos que carrega numa bolsa tiracolo, isso é que é um rapaz prevenido. Resolvem tudo no melhor estilo MacGyver, afinal no virtual ou no real: o bem sempre vence.