
O aplicativo NudeIt apenas projeta abaixo do rosto alguma das imagens de seu arquivo que melhor se encaixa no rosto fotografado, como se a foto original fosse submetida a uma montagem em programas de edição como o Photoshop.
Também seria praticamente impossível que a Apple aceitasse um recurso que põe em risco a privacidade de qualquer pessoa que seja fotografada pelo usuário do programa.
Antes de apresentar o NudeIt, a Presselite usou a técnica de marketing viral para chamar atenção sobre o assunto. Diversos vídeos publicitários disfarçados de anônimos foram postados no YouTube.
Nas imagens, um grupo de adolescentes simulava como seria interessante caso existisse uma tecnologia desenvolvida a partir da realidade aumentada que tirasse fotos das pessoas e as deixassem nuas na tela do celular.
O vídeo se espalhou por sites, grupos de discussão, blogs e redes sociais e só alguns dias depois o recurso foi lançado ao preço de US$ 0,99 (R$ 1,73).
Fonte: R7 - Tecnologia e Ciência