quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Livros didáticos para iPad

Nova plataforma voltada para educação.
Há muito tempo que os médicos ortopedistas alertam pais e estudantes dos males das pesadas mochilas carregadas pelos estudantes a caminho da escola. A Apple apresenta a solução com o seu iPad, em vez de carregar uma mochila cheia de livros pesados, por que não levá-los num tablet - e de quebra adicionar infográficos animados, vídeos e recursos interativos ao material didático?

Faz todo o sentido, e finalmente pode estar começando a se tornar realidade graças ao aplicativo iBooks 2, que acaba de ser lançado pela Apple e ganhou uma nova seção da iTunes Store, só com livros didáticos. Por enquanto, são muito poucos, há apenas sete títulos para download, todos em inglês e a US$ 15 cada um, mas já dá para perceber como o iPad pode enriquecer e reinventar o material didático (veja exemplo no vídeo acima).

É bem possível que isso seja o começo de uma revolução, e daqui a 10 ou 15 anos todas as escolas só usem tablets. Principalmente porque a Apple parece ter o elemento mais importante: parcerias com as editoras Pearson, McGraw Hill e Houghton Mifflin, que produzem a maioria dos livros didáticos nos EUA e já se comprometeram a adotar a nova plataforma.

Fonte: Superinteressante

Como escolher um no-break

Invés de comprar um estabilizador para o PC, compensa muito mais adquirir logo um estabilizador.
Existem dois tipos de no-breaks: o no-break off-line e o online. O no-break off-line usa a energia da tomada para alimentar o computador até que um problema na rede seja detectado. Neste momento, ele rapidamente liga um inversor de corrente e passa a alimentar o computador com a bateria interna do no-break. O inversor de corrente transforma a corrente contínua da bateria em corrente alternada de 120 volts a 60 Hertz.

No no-break online, o computador é sempre alimentado pela bateria e ela é recarregada constantemente. No no-break online o tempo de troca para a alimentação por bateria é nulo. Esta é uma fonte de energia bem estável.

Os sistemas de no-break off-line são mais comuns para residências e pequenas empresas porque geralmente custam a metade do preço do sistema online. Os sistemas online fornecem corrente estável e extremamente limpa, então tendem a ser usados em servidores e para aplicações críticas.

O no-break deve ser compatível com a máquina em termos de potência. Como a unidade de medida é diferente – Watts para computador e Volt-Ampère para no-break -, basta usar uma regra simples: some o valor, em Watts, de todos os aparelhos que serão ligados a ele (procure essa informação no manual ou na fonte do aparelho) e acrescente 70%.

O resultado será a potência que o no-break precisa ter. Para ligar a um computador simples, sem outros periféricos, o no-break precisa ter 350 VA, no mínimo. Se for ligar uma impressora laser, esse número aumenta consideravelmente, uma vez que o equipamento demanda cerca de cinco vezes mais energia que um PC.

Vale lembrar: compre sempre produtos certificados pelo Inmetro. Eles são exaustivamente testados quanto á sua eficiência antes de irem ao consumidor final.



Fonte: Trecologia

Fundador do Megaupload “entra em cana”

Site de compartilhamento Megaupload.
Revivendo um passado não muito honroso os Estados Unidos da América parece ter iniciado uma nova caça às bruxas, agora contra os que eles julgam piratas da Internet. Um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos do mundo, o Megaupload, foi tirado do ar nesta quinta-feira (19/01/12). O fundador da companhia e vários de seus executivos foram acusados formalmente de violar leis antipirataria nos Estados Unidos, informaram promotores federais do país.

A acusação alega que o Megaupload.com deu aos detentores de direitos autorais mais que US$ 500 milhões em prejuízo por facilitar a pirataria de filmes e outros tipos de conteúdo.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos disse, em um comunicado, que Kim Dotcom, fundador do site, também conhecido como Kim Schmitz—e outros três executivos da empresa foram presos nesta quinta-feira na Nova Zelândia a pedido de oficiais norte-americanos.

O Megaupload é único não somente pelo volume grande de download que possibilita, mas pelo apoio que tem de celebridades conhecidas e músicos, que geralmente são vistos como as vítimas da violação das leis antipirataria. Antes de ser tirado do ar, o site trazia o “apoio” de nomes como a socialite Kim Kardashian e os músicos Alicia Keys e Kanye West –as celebridades chegaram a gravar um vídeo de apoio à companhia, mas as imagens foram tiradas do ar pelas gravadoras.

A companhia, baseada em Hong Kong, listava Swizz Beatz, um músico, como seu CEO. Antes de o site ser tirado do ar, foi publicado um comunicado dizendo que as acusações de que ele possibilitava infração de leis de direitos autorais eram “extremamente exageradas”.

A maioria do tráfego de dados feito pelo Megaupload é legítimo e estamos aqui para ficar. Se a indústria de conteúdo quiser tirar vantagem da nossa popularidade, estamos felizes em abrir um diálogo. Temos boas ideias, entrem em contato”, dizia o comunicado.

O Megaupload é um site por meio do qual os usuários podem fazer o upload e a transferência de arquivos que são grandes demais para serem enviados por e-mail. Endereços do tipo têm uso legítimo de diversos usuários, mas associações representantes dos detentores dos direitos autorais estimam que a maioria do conteúdo enviado com a ajuda do site seja ilegal.

SOPA e PIPA
O fato acontece um dia depois que diversos sites, incluindo a Wikipédia e a Craigslist, tiraram seus sites do ar em protesto com o SOPA e o PIPA, dois projetos de lei antipirataria que circulam nos Estados Unidos.

O Stop Online Piracy Act (SOPA) é um projeto de lei com regras mais rígidas contra a pirataria digital nos EUA. Ele prevê o bloqueio no país, por meio de sites de busca, por exemplo, a determinado site acusado de infringir direitos autorais. O foco está principalmente em sites estrangeiros, contra os quais as empresas americanas pouco podem agir. No Senado, circula o Protect IP Act, conhecido como PIPA (ato para proteção da propriedade intelectual), outro projeto sobre direitos autorais que mira a internet.

Ambos são apoiados por empresas de entretenimento, constantes alvos de pirataria, mas são questionados por companhias de internet, como Google, Facebook, Amazon e Twitter, que interpretam as medidas como um tipo de censura aos sites e à liberdade de expressão. O SOPA ainda está sendo avaliado por comissão na Câmara; a PIPA deve ir à votação no Senado ainda neste mês.

Fonte: G1 - Tecnologia e Games

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