sexta-feira, 30 de março de 2012

Superchip de alto desempenho da Intel

Tecnologia deverá usar InfiniBand, tornando mais fácil a construção de sistemas de alto desempenho com baixa latência.
A Intel disse nesta semana que está investindo no desenvolvimento de um superchip voltado para sistemas de computação de alto desempenho. A tecnologia deverá fornecer alta largura de banda que usará InfiniBand, afirma, Diane Bryant, vice-presidente e gerente-geral para data center e sistemas da Intel.


InfiniBand é uma tecnologia de interconexão de baixa latência que liga servidores e unidades de armazenamento em data centers. A solução pode fornecer comunicação de baixa latência entre processadores e servidores, mantendo baixas as taxas de uso de CPU.

Diane não detalhou como o InfiniBand será usado de forma casada com o superchip. No entanto, o produto poderia ser inserido nas ofertas de supercomputação da Intel, que incluem servidores Xeon, CPUs e o coprocessador Intel MIC [many-integrated core], que mistura núcleos x86 com outros especializados para impulsionar as tarefas de HPC [computação de alto desempenho] .

As tecnologias Intel Xeon E5 e chip MIC 50-core, codinome Knights Corner, estão sendo inseridos em um supercomputador, o Stampede, que deverá ser implementado no próximo ano no Centro de Computação Avançada do Texas, na Universidade do Texas. A plataforma vai oferecer desempenho de pico de 10 petaflops [ou 10 trilhões de operações por segundo].

Nathan Brookwood, principal analista da consultoria Insight 64, afirma que inserir o InfiniBand em um chip tornaria mais fácil a construção de sistemas de alto desempenho com baixa latência. E a integração do InfiniBand com chips MIC podem dar à Intel uma forma de criar interconexões de alta performance em supercomputadores.

Fonte: COMPUTERWORLD

Pendrive de segurança máxima

Acessório da Kingston funciona em PCs e Macs, protege seus arquivos com senha e criptografia de nível militar e ainda assim é fácil de usar.
Junto com a portabilidade, a segurança é também uma característica que alguns atribuem importância em uma unidade flash USB. Os pendrives são uma forma muito prática de transportar grandes quantidades de dados, mas por esse mesmo motivo podem apresentar um risco à segurança: imagine se você perde um pendrive cheio de documentos da sua empresa? Por isso há modelos como o DataTraveler Locker+, da Kingston.

Disponível em capacidades que vão de 4 a 32 GB ele não só controla o acesso aos arquivos, via senha definida pelo usuário, como também usa um sistema de criptografia para “embaralhar” seu conteúdo. Se um gatuno determinado conseguir roubar o pendrive e tentar burlar a senha lendo diretamente o chip de memória, verá apenas “lixo”.

DataTraveler Locker+ da Kingston
DataTraveler Locker+: sistema de criptografia integrado para proteger os dados

A senha é definida no primeiro uso, quando você pluga o pendrive ao PC. Você também pode preencher informações de contato, uma espécie de “cartão de visita” para que um bom samaritano possa devolver seu pendrive se encontrá-lo.

O software incluso no pendrive roda no Windows (2000, XP, Vista e 7) e em Macs (com Mac OS X 10.5 ou superior), analisa a senha digitada e é esperto o suficiente para impedir que você use senhas fracas como “123” ou a deixe em branco. As senhas deve ter entre 6 e 16 caracteres e pelo menos três dos seguintes elementos: letras minúsculas, letras maiúsculas, números ou caracteres especiais. Por isso “s3nha” não é uma senha válida (dois elementos, curta demais), mas “s3nha!” é (embora seja considerada fraca).

Sempre que você plugar o pendrive ao PC, precisará digitar a senha para acessar a partição de dados. A partir daí você poderá usá-lo como um pendrive comum, copiando e lendo arquivos normalmente. A velocidade de acesso aos dados é boa, 10 MB/s na escrita e 30 MB/s na leitura, graças ao sistema de criptografia (com algoritmo AES e chave de 256 Bits, nível militar) embutido no hardware. Assim o PC não perde tempo embaralhando ou desembaralhando os dados antes de cada cópia.

Um utilitário na bandeja do sistema (ou na Dock, em um Mac), roda automaticamente sempre que o pendrive é “destrancado” e permite modificar a senha e informações de contato do pendrive, explorar seu conteúdo, formatá-lo ou encerrar a sessão e “trancá-lo” novamente.

Mecanismo de segurança do  Kingston DataTraveler Locker+
Mecanismo de segurança: se você errar a senha 10 vezes seguidas o pendrive é formatado

Os únicos pontos negativos sobre o Kingston DataTraveler Locker+ são sua incompatibilidade com PCs com Linux (pode ser importante para alguns) e a impossibilidade de dividir o pendrive em duas partições, uma segura e outra “pública”: todo o conteúdo é criptografado e protegido. Não há muito mais o que dizer sobre ele, é um produto simples e eficiente. A única preocupação que você deve ter é escolher uma boa senha e não esquecê-la: se você errá-la 10 vezes seguidas o pendrive será formatado automaticamente.



Fonte: PC World

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