segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Acervo de obras de Portinari na Web

Tags: Internet, dicas,
As obras do artista brasileiro Candido Portinari são conhecidas no mundo todo, mas muitos de seus trabalhos são inacessíveis ao público em geral por estarem em acervos privados existentes em vários países. E é aqui que o Projeto Portinari entre em cena: a iniciativa permite a qualquer pessoa conhecer pela internet as mais de 5 mil obras do pintor.

Isso é possível graças ao “trabalho de detetive” comandado pelo engenheiro João Candido Portinari, filho do artista, que resultou na pesquisa, localização e registro das obras durante os últimos 20 anos.
Cândido Portinari
“Foi uma aventura que só teve sucesso graças à solidariedade da sociedade brasileira. Esse trabalho imenso não se restringiu apenas ao levantamento das obras, conseguimos também reunir mais de 30 mil documentos”, disse em entrevista à Agência FAPESP.

O Projeto Portinari também tem suas atividades off-line. Há 13 anos que a iniciativa divulga as obras de Portinari em exposições itinerantes que percorrem todo o Brasil, visitando principalmente comunidades mais afastadas.

O próximo passo será a exibição dos dois grandiosos painéis Guerra e Paz, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Considerados pelo próprio artista como os seus melhores trabalhos, estas obras foram criadas para a sede das Nações Unidas, nos Estados Unidos, mas como o prédio está em reforma, ficarão sob a guarda do Projeto Portinari até 2013.

Portinari faleceu em 1962 vítima da dedicação ao seu trabalho: manteve tanto contato com as tintas a óleo de suas pinturas, que acabou falecendo por intoxicação no mencionado ano.

Clique para acessar o site Projeto Portinari






Fonte: InfoWester

Usar notebook no colo causar infertilidade

Segundo urologista, calor do aparelho prejudica espermatozóides. Temperatura dos testículos sobe em média 2,5 graus com uso do laptop no colo.
Usar um laptop no colo, como o nome da máquina sugere ('lap' em inglês significa 'colo'), pode não fazer bem à saúde reprodutiva masculina, de acordo com um estudo. E há pouco que se possa fazer quanto a isso, além de usar a máquina sobre uma mesa, disse Yelim Sheynkin, urologista da State University of New York em Stony Brook e coordenador do estudo publicado pela revista Fertility and Sterility. No estudo, termômetros foram usados para medir a temperatura dos escrotos de 29 jovens que tinham laptops apoiados sobre os joelhos. Mesmo com um suporte sob o computador, os escrotos dos participantes se superaqueciam rapidamente.

"Milhões e milhões de homens usam laptops hoje em dia, especialmente na faixa de idade mais propensa a reprodução", disse Sheynkin. "Depois de apenas 10 ou 15 minutos, a temperatura de seus escrotos já está acima do que consideramos seguro, mas eles nem percebem", acrescentou.

De acordo com a American Urological Association, quase um em cada seis casais dos Estados Unidos enfrenta problemas de concepção. Em cerca de metade dos casos isso se deve a infertilidade masculina.

Sob circunstâncias normais, a posição dos testículos fora do corpo os mantêm alguns degraus mais frios que o restante do organismo, o que é necessário para produção de esperma.

Nenhum estudo havia pesquisado o efeito dos laptops sobre a fertilidade masculina, até agora, acrescentou Sheynkin. Mas pesquisas anteriores demonstraram que aquecer o escroto em mais de um grau é o bastante para danificar os espermatozóides.

Ainda que fatores gerais de saúde e estilo de vida tais como nutrição e uso de drogas possam afetar a saúde reprodutiva, jeans e cuecas apertados em geral não são considerados fator de risco, porque as pessoas se movimentam quando os usam.

Mas apoiar um laptop sobre os joelhos, no entanto, exige manter as pernas imóveis e fechadas. Depois de uma hora nessa posição, os pesquisadores constataram que a temperatura dos testículos sobe 2,5 graus.

Um suporte para o laptop mantém a máquina mais fria e impede transferência de calor à pele, mas Sheynkin alertou que isso não ajuda muito a refrigerar os testículos e pode oferecer uma falsa sensação de segurança.



Fonte: Jornal de Londrina

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