terça-feira, 11 de novembro de 2008

Windows Azure: Microsoft traça planos para cloud computing

Fabricante espera que clientes comecem a utilizar o Azure para hospedar aplicativos Web

"Algum dia, nos lembraremos desta época e tentaremos entender como conseguimos ficar tanto tempo sem esta tecnologia, a da computação em nuvem (cloud computing)". Foi isto que o diretor de arquitetura de software da Microsoft, Ray Ozzie, afirmou em uma entrevista concedida para a InformationWeek EUA, logo após a gigante de software ter divulgado de que modo seus mais importantes produtos - o Windows e o Office - serão modificados para continuarem relevantes em relação à tecnologia de nuvem, pela qual, grande parte da computação corporativa está sendo desenvolvida externamente à data center das próprias companhias.

A Microsoft está criando o Windows Azure, um sistema operacional que possibilitará que as companhias executem aplicativos do Windows e armazenem arquivos e dados utilizando as data centers da Microsoft, que também está prometendo lançar a plataforma de serviços Azure, uma série de serviços que os desenvolvedores podem utilizar para estabelecer as identidades dos usuários, gerenciar fluxos de trabalho, sincronizar dados e desempenhar outras funções, à medida que eles criam programas de software na plataforma de computação online da Microsoft.

A próxima versão do Office oferecerá uma opção de utilização de browsers para que os usuários possam ler e editar documentos online, assim como a capacidade de os usuários colaborarem por meio das versões web, móbil e cliente. "Não se trata de apenas um complemento, não é somente um pequeno recurso adicional", afirma Ozzie, prometendo que o Office 14 terá software mais serviços em seu núcleo.

Depois de dois anos promovendo o conceito de software mais serviços, além de inúmeros e nada significativos detalhes do produto, a ampla visão da Microsoft se tornou bem-vinda. Ozzie está certo - está terminando uma era que foi dominada pelo fornecimento de programas de software instalados no local de uso. Mas a visão de Ozzie não tem uma data certa para sua realização. Quando a Microsoft deixará disponível seus produtos de cloud computing e será que isto acontecerá em tempo para que a Microsoft consiga manter sua liderança na indústria de software?

A Microsoft não é a líder neste. Esse status pertence a companhias como Amazon.com, Google e Salesforce.com, que estão à frente no fornecimento da alternativa que será conhecida como plataformas em nuvem ou como serviço. A Salesforce permite que os desenvolvedores criem e vendam aplicativos em sua plataforma online. O Google já oferece documentos e planilhas na web e incentiva os desenvolvedores a criarem recursos para estes e outros softwares online, utilizando seu Google App Engine.

A Amazon Web Services está vendendo recursos de energia e armazenamento para computação em servidores, aos quais, recentemente, ela acrescentou garantias de confiabilidade favoráveis aos usuários. Até mesmo Ozzie reconheceu que a Amazon define o padrão dizendo que "todos nós estamos apoiados nos ombros da Amazon".

As organizações começam descobrir como podem migrar mais de seus sistemas de computação para o modelo de nuvem, por isto, a Microsoft - e outras grandes fabricantes que estão preparando iniciativas referentes a essa tecnologia, como IBM, Oracle e Sun - poderão ter tempo suficiente para concluir tais iniciativas corretamente. As companhias não estão convencidas de que os provedores da tecnologia de computação em nuvem tenham conseguido resolver todos os problemas relativos à segurança, ao controle de dados, à confiabilidade e à latência. "Por isso que é preciso se certificar de todos os detalhes, antes de tomar qualquer decisão", comentou Ozzie. "Não se trata de nenhuma solução milagrosa, mas também não é algo que as pessoas devam temer."

A computação em nuvem promete reduzir os custos operacionais e de capital, e - mais importante - possibilita que os departamentos de TI se dediquem aos seus projetos estratégicos, em vez de precisarem se preocupar em manter a data center em operação. A atual crise poderá aumentar a necessidade da redução de custos.

Duas companhias de tecnologia que testaram o Azure demonstram como a tecnologia da Microsoft pode ser utilizada pelos primeiros adeptos. A Infosys criou um "hub de integração" para a indústria automotiva, utilizando os serviços de bancos de dados do SQL Server do Azure, a fim de compartilhar informações entre as concessionárias e fazer mixagens (mashups) na web. O diretor de arquitetura da Infosys, Jitendra Pal Thethi, afirma que a provedora de serviços, sediada na Índia, planeja construir outros hubs para operar entre empresas, utilizando a mesma abordagem. A fabricante de soluções de ERP, Epicor, recentemente, demonstrou um aplicativo capaz de ampliar as capacidades de busca de ERP para dispositivos móveis, por meio dos serviços do Azure.

Ozzie diz que ele espera que as companhias comecem a utilizar o Azure diretamente, para hospedar aplicativos da Web e, eventualmente, para experimentar com quais aplicativos corporativos elas podem criar e hospedar nas próprias empresas. Mas a Microsoft ainda não tentou essa abordagem em muitas companhias, mesmo na condição de usuárias da versão beta. "Agora, poderemos começar a conversar com os departamentos de TI", observa Ozzie.

A Microsoft vem trabalhando nestes anúncios desde 2005, mas não se comprometeu em divulgar uma data de lançamento - nem mesmo uma previsão do ano em que o produto será lançado - para o Windows Azure e muitos dos seus serviços relacionados. Uma versão para teste do sistema operacional (SO) em nuvem estava disponível recentemente, mas a Microsoft nem sequer tem uma previsão do lançamento do Azure, até o próximo ano. "Simplesmente não sabemos a data", comentou Ozzie.

Além disto, ainda não foi especificada a definição do preço nem o "visual" com que o produto será apresentado no mercado, o que torna difícil atrair desenvolvedores de software iniciantes, quando produtos como o EC2, da Amazon, e o Google App Engine, têm planos de pagamento simples, com base no qual as empresas podem criar seu próprio plano corporativo. A Microsoft relata que os preços do Azure, assim como acontece com as empresas rivais, terão como base contratos de utilização e de níveis de serviço. Ozzie promete oferecer preços "competitivos".

Pouco sobre os detalhes, muito para os data centers

Contudo, a Microsoft oferece aos desenvolvedores alguns detalhes que são atrativos. Ela pode tirar proveito de uma massiva base instalada e de um grande grupo de desenvolvedores adeptos, que sejam capacitados a desenvolver aplicativos para o Windows. A Microsoft tem credibilidade, mais do que se pode dizer sobre a Amazon e a Google, e a companhia está investindo bilhões de dólares em novos data centers, as quais, segundo Deborah Chrapathy, vice-presidente de serviços básicos globais, da Microsoft, declara que serão construídas visando lidar, regularmente, com "centenas de petabytes de dados confiáveis".

A Microsoft também tornará disponíveis componentes individuais da Azure Services Platform, separadamente do Azure propriamente dito e independentes entre si, o que permitirá aos desenvolvedores utilizar partes do Azure para criar aplicativos componentes. "Esta não é uma plataforma monolítica", descreve Amitabh Srivastava, vice-presidente de serviços de infra-estrutura da tecnologia de computação em nuvem, da Microsoft.

O Azure depende de protocolos Web padronizados, como REST (representational state transfer ou transferência de estado representativo) e Atom, para facilitar a interconexão com outros sistemas. Inicialmente, os desenvolvedores poderão somente escrever aplicativos .Net em Visual Studio e carregá-los para o Azure, mas a Microsoft assegura que a compatibilidade com o Eclipse e a habilidade de executar os aplicativos Ruby e Python serão acrescentadas posteriormente.

No nível mais básico, o Azure é um sistema operacional distribuído e multitenant (que aceita operar com vários servidores), no qual os usuários podem executar aplicativos e armazenar dados. Em um nível um pouco mais sofisticado, a Microsoft planeja oferecer serviços associados. O SQL Services fornecerá alguns recursos de bancos de dados, incluindo, eventualmente, a capacidade de hospedar um banco de dados relacional na nuvem. O .Net Services proporcionará controle de acesso, lógica de fluxo de trabalho e um barramento de serviços. O Live Framework inclui a sincronização de dados, por meio do Live Mesh, e uma plataforma de desenvolvimento no Live Operating Environment e em APIs (Application Programming Interfaces, ou Interfaces de Programação de Aplicativos).

A Microsoft também pretende desenvolver um novo meio de agregar identidade entre o Live ID e o Active Directory. As companhias poderão fazer o download de um pequeno software denominado Services Connector, que possibilitará ao Live ID reconhecer os endereços de e-mail dos funcionários, quando eles se conectarem a um serviço em nuvem e validar os endereços e as senhas em relação ao diretório implantado nas instalações da companhia. As empresas poderão permitir o acesso, aos parceiros e clientes, por intermédio do Live ID, em vez de adicioná-los ao diretório da companhia. A Microsoft e outros fabricantes precisam facilitar a conexão com a nuvem e o uso de recursos como auxiliar a identidade agregada.

A Microsoft planeja executar seus aplicativos de software como serviço (SaaS) já existentes - incluindo Exchange Online, SharePoint Online e CRM Online - no Azure. Esses aplicativos são a maior evidência de que a Microsoft está indo além do conceito de software instalado e pronto para uso; o gerente responsável pelo Office, Chris Capossela, prevê que 50% das caixas de mensagens do Exchange estarão on-line dentro de cinco anos.

Mas uma versão online do Office será o mais importante teste do compromisso da Microsoft com o conceito de nuvem. De acordo com Ozzie, ele será integrado considerando que, para que duas pessoas colaborem entre si, não é necessário que uma delas saiba se a outra está em uma versão do Office para a Web, para clientes desktop ou clientes móveis. "Desde o início, este foi um fundamento muito importante", ele acrescenta. Os recursos de colaboração utilizarão o Live Mesh da Microsoft para sincronizar conteúdo.

A Microsoft também pretende desenvolver aplicativos especificamente direcionados ao Azure. Um projeto denominado "Atlanta" se conectará a uma implementação do System Center no local, transmitirá dados de volta para o Azure e o SQL Services, para realizar análise e comparação anônima com outros usuários em então, apresentar dados de avaliação por meio de um portal.

Atrasada para a festa

A "festa" da computação em nuvem pode estar apenas começando, mas a Microsoft está fora de sincronia com a "moda". Foi necessário submeter o Amazon a dois anos de testes para conseguir eliminar o rótulo de versão beta de seu serviço de computação de utilitários, denominado Elastic Compute Cloud, baseado em Linux, uma etapa que a Microsoft realizou somente há duas semanas. Com isto, a Amazon introduziu um contrato de nível de serviço para o EC2, de que ela já dispunha em seu Simple Storage Service. E então, iniciou um teste beta do EC2 no Windows, "ultrapassando" o Windows Azure.

A Amazon ainda não oferece os inúmeros serviços de identidade, bancos de dados e .Net, que a Microsoft está prometendo, mas ela já tem verdadeiros produtos sob o conceito de nuvem (cloud), e entre seus clientes, estão companhias como National Geographic, Nasdaq e Eli Lilly.

O conjunto de web services da Google inclui aplicativos de produtividade e colaboração no Google Apps e uma plataforma em nuvem no Google App Engine. Mais de um milhão de companhias já adotaram o Google Apps, mas muitas delas estão dependendo do Office. A cidade de Washington, D.C., por exemplo, oferece o Google Apps para todos os seus funcionários, mas eles também podem utilizar o Outlook e o Office. "Não vejo essa possibilidade necessariamente superando a Microsoft", comenta o diretor de operações, em Washington, D.C., Vivek Kundra, que, em termos gerais, é um verdadeiro adepto do Google Apps. "Nas corporações, existe um lugar para o Office".

A plataforma como um serviço, da Salesforce"s Force.com, atualmente está direcionada quase que exclusivamente em soluções adicionais ao seu serviço de CRM (Customer Relationship Management, ou Gerenciamento de Relações com os Clientes). Somente algumas companhias, como a Appirio, iniciante neste segmento, estão desenvolvendo aplicativos no Force.com, que não estão vinculados ao CRM da Salesforce.

A plataforma de computação de utilitários, denominada Blue Cloud, da IBM, executa o Linux e, em breve, os aplicativos para mainframes da série System z, e também utiliza o IBM Tivoli para gerenciamento e monitoramento. Seus clientes incluem a União Européia e um "banco de investimentos que tem uma imensa base de clientes nos Estados Unidos", que executa um aplicativo de gerenciamento de riscos na plataforma. A IBM também oferece alguns aplicativos de colaboração como serviços, desde a rede social Bluehouse ao e-mail da Lotus Notes.

Outros fabricantes estão migrando para o conceito de nuvem, incluindo a companhia de serviços de hospedagem Rackspace e inúmeras companhias iniciantes. Sendo assim, a Microsoft precisa acelerar seu ritmo de desenvolvimento. Uma vez que a computação em nuvem se torna uma verdadeira opção de serviço para mais companhias, seus clientes exigirão mais do que grandes planos; precisarão, sim, que todos esses detalhes se tornem reais.

FONTE:  J. Nicholas Hoover, da InformationWeek EUA

Windows Azure: Microsoft traça planos para cloud computing

Fabricante espera que clientes comecem a utilizar o Azure para hospedar aplicativos Web

"Algum dia, nos lembraremos desta época e tentaremos entender como conseguimos ficar tanto tempo sem esta tecnologia, a da computação em nuvem (cloud computing)". Foi isto que o diretor de arquitetura de software da Microsoft, Ray Ozzie, afirmou em uma entrevista concedida para a InformationWeek EUA, logo após a gigante de software ter divulgado de que modo seus mais importantes produtos - o Windows e o Office - serão modificados para continuarem relevantes em relação à tecnologia de nuvem, pela qual, grande parte da computação corporativa está sendo desenvolvida externamente à data center das próprias companhias.

A Microsoft está criando o Windows Azure, um sistema operacional que possibilitará que as companhias executem aplicativos do Windows e armazenem arquivos e dados utilizando as data centers da Microsoft, que também está prometendo lançar a plataforma de serviços Azure, uma série de serviços que os desenvolvedores podem utilizar para estabelecer as identidades dos usuários, gerenciar fluxos de trabalho, sincronizar dados e desempenhar outras funções, à medida que eles criam programas de software na plataforma de computação online da Microsoft.

A próxima versão do Office oferecerá uma opção de utilização de browsers para que os usuários possam ler e editar documentos online, assim como a capacidade de os usuários colaborarem por meio das versões web, móbil e cliente. "Não se trata de apenas um complemento, não é somente um pequeno recurso adicional", afirma Ozzie, prometendo que o Office 14 terá software mais serviços em seu núcleo.

Depois de dois anos promovendo o conceito de software mais serviços, além de inúmeros e nada significativos detalhes do produto, a ampla visão da Microsoft se tornou bem-vinda. Ozzie está certo - está terminando uma era que foi dominada pelo fornecimento de programas de software instalados no local de uso. Mas a visão de Ozzie não tem uma data certa para sua realização. Quando a Microsoft deixará disponível seus produtos de cloud computing e será que isto acontecerá em tempo para que a Microsoft consiga manter sua liderança na indústria de software?

A Microsoft não é a líder neste. Esse status pertence a companhias como Amazon.com, Google e Salesforce.com, que estão à frente no fornecimento da alternativa que será conhecida como plataformas em nuvem ou como serviço. A Salesforce permite que os desenvolvedores criem e vendam aplicativos em sua plataforma online. O Google já oferece documentos e planilhas na web e incentiva os desenvolvedores a criarem recursos para estes e outros softwares online, utilizando seu Google App Engine.

A Amazon Web Services está vendendo recursos de energia e armazenamento para computação em servidores, aos quais, recentemente, ela acrescentou garantias de confiabilidade favoráveis aos usuários. Até mesmo Ozzie reconheceu que a Amazon define o padrão dizendo que "todos nós estamos apoiados nos ombros da Amazon".

As organizações começam descobrir como podem migrar mais de seus sistemas de computação para o modelo de nuvem, por isto, a Microsoft - e outras grandes fabricantes que estão preparando iniciativas referentes a essa tecnologia, como IBM, Oracle e Sun - poderão ter tempo suficiente para concluir tais iniciativas corretamente. As companhias não estão convencidas de que os provedores da tecnologia de computação em nuvem tenham conseguido resolver todos os problemas relativos à segurança, ao controle de dados, à confiabilidade e à latência. "Por isso que é preciso se certificar de todos os detalhes, antes de tomar qualquer decisão", comentou Ozzie. "Não se trata de nenhuma solução milagrosa, mas também não é algo que as pessoas devam temer."

A computação em nuvem promete reduzir os custos operacionais e de capital, e - mais importante - possibilita que os departamentos de TI se dediquem aos seus projetos estratégicos, em vez de precisarem se preocupar em manter a data center em operação. A atual crise poderá aumentar a necessidade da redução de custos.

Duas companhias de tecnologia que testaram o Azure demonstram como a tecnologia da Microsoft pode ser utilizada pelos primeiros adeptos. A Infosys criou um "hub de integração" para a indústria automotiva, utilizando os serviços de bancos de dados do SQL Server do Azure, a fim de compartilhar informações entre as concessionárias e fazer mixagens (mashups) na web. O diretor de arquitetura da Infosys, Jitendra Pal Thethi, afirma que a provedora de serviços, sediada na Índia, planeja construir outros hubs para operar entre empresas, utilizando a mesma abordagem. A fabricante de soluções de ERP, Epicor, recentemente, demonstrou um aplicativo capaz de ampliar as capacidades de busca de ERP para dispositivos móveis, por meio dos serviços do Azure.

Ozzie diz que ele espera que as companhias comecem a utilizar o Azure diretamente, para hospedar aplicativos da Web e, eventualmente, para experimentar com quais aplicativos corporativos elas podem criar e hospedar nas próprias empresas. Mas a Microsoft ainda não tentou essa abordagem em muitas companhias, mesmo na condição de usuárias da versão beta. "Agora, poderemos começar a conversar com os departamentos de TI", observa Ozzie.

A Microsoft vem trabalhando nestes anúncios desde 2005, mas não se comprometeu em divulgar uma data de lançamento - nem mesmo uma previsão do ano em que o produto será lançado - para o Windows Azure e muitos dos seus serviços relacionados. Uma versão para teste do sistema operacional (SO) em nuvem estava disponível recentemente, mas a Microsoft nem sequer tem uma previsão do lançamento do Azure, até o próximo ano. "Simplesmente não sabemos a data", comentou Ozzie.

Além disto, ainda não foi especificada a definição do preço nem o "visual" com que o produto será apresentado no mercado, o que torna difícil atrair desenvolvedores de software iniciantes, quando produtos como o EC2, da Amazon, e o Google App Engine, têm planos de pagamento simples, com base no qual as empresas podem criar seu próprio plano corporativo. A Microsoft relata que os preços do Azure, assim como acontece com as empresas rivais, terão como base contratos de utilização e de níveis de serviço. Ozzie promete oferecer preços "competitivos".

Pouco sobre os detalhes, muito para os data centers

Contudo, a Microsoft oferece aos desenvolvedores alguns detalhes que são atrativos. Ela pode tirar proveito de uma massiva base instalada e de um grande grupo de desenvolvedores adeptos, que sejam capacitados a desenvolver aplicativos para o Windows. A Microsoft tem credibilidade, mais do que se pode dizer sobre a Amazon e a Google, e a companhia está investindo bilhões de dólares em novos data centers, as quais, segundo Deborah Chrapathy, vice-presidente de serviços básicos globais, da Microsoft, declara que serão construídas visando lidar, regularmente, com "centenas de petabytes de dados confiáveis".

A Microsoft também tornará disponíveis componentes individuais da Azure Services Platform, separadamente do Azure propriamente dito e independentes entre si, o que permitirá aos desenvolvedores utilizar partes do Azure para criar aplicativos componentes. "Esta não é uma plataforma monolítica", descreve Amitabh Srivastava, vice-presidente de serviços de infra-estrutura da tecnologia de computação em nuvem, da Microsoft.

O Azure depende de protocolos Web padronizados, como REST (representational state transfer ou transferência de estado representativo) e Atom, para facilitar a interconexão com outros sistemas. Inicialmente, os desenvolvedores poderão somente escrever aplicativos .Net em Visual Studio e carregá-los para o Azure, mas a Microsoft assegura que a compatibilidade com o Eclipse e a habilidade de executar os aplicativos Ruby e Python serão acrescentadas posteriormente.

No nível mais básico, o Azure é um sistema operacional distribuído e multitenant (que aceita operar com vários servidores), no qual os usuários podem executar aplicativos e armazenar dados. Em um nível um pouco mais sofisticado, a Microsoft planeja oferecer serviços associados. O SQL Services fornecerá alguns recursos de bancos de dados, incluindo, eventualmente, a capacidade de hospedar um banco de dados relacional na nuvem. O .Net Services proporcionará controle de acesso, lógica de fluxo de trabalho e um barramento de serviços. O Live Framework inclui a sincronização de dados, por meio do Live Mesh, e uma plataforma de desenvolvimento no Live Operating Environment e em APIs (Application Programming Interfaces, ou Interfaces de Programação de Aplicativos).

A Microsoft também pretende desenvolver um novo meio de agregar identidade entre o Live ID e o Active Directory. As companhias poderão fazer o download de um pequeno software denominado Services Connector, que possibilitará ao Live ID reconhecer os endereços de e-mail dos funcionários, quando eles se conectarem a um serviço em nuvem e validar os endereços e as senhas em relação ao diretório implantado nas instalações da companhia. As empresas poderão permitir o acesso, aos parceiros e clientes, por intermédio do Live ID, em vez de adicioná-los ao diretório da companhia. A Microsoft e outros fabricantes precisam facilitar a conexão com a nuvem e o uso de recursos como auxiliar a identidade agregada.

A Microsoft planeja executar seus aplicativos de software como serviço (SaaS) já existentes - incluindo Exchange Online, SharePoint Online e CRM Online - no Azure. Esses aplicativos são a maior evidência de que a Microsoft está indo além do conceito de software instalado e pronto para uso; o gerente responsável pelo Office, Chris Capossela, prevê que 50% das caixas de mensagens do Exchange estarão on-line dentro de cinco anos.

Mas uma versão online do Office será o mais importante teste do compromisso da Microsoft com o conceito de nuvem. De acordo com Ozzie, ele será integrado considerando que, para que duas pessoas colaborem entre si, não é necessário que uma delas saiba se a outra está em uma versão do Office para a Web, para clientes desktop ou clientes móveis. "Desde o início, este foi um fundamento muito importante", ele acrescenta. Os recursos de colaboração utilizarão o Live Mesh da Microsoft para sincronizar conteúdo.

A Microsoft também pretende desenvolver aplicativos especificamente direcionados ao Azure. Um projeto denominado "Atlanta" se conectará a uma implementação do System Center no local, transmitirá dados de volta para o Azure e o SQL Services, para realizar análise e comparação anônima com outros usuários em então, apresentar dados de avaliação por meio de um portal.

Atrasada para a festa

A "festa" da computação em nuvem pode estar apenas começando, mas a Microsoft está fora de sincronia com a "moda". Foi necessário submeter o Amazon a dois anos de testes para conseguir eliminar o rótulo de versão beta de seu serviço de computação de utilitários, denominado Elastic Compute Cloud, baseado em Linux, uma etapa que a Microsoft realizou somente há duas semanas. Com isto, a Amazon introduziu um contrato de nível de serviço para o EC2, de que ela já dispunha em seu Simple Storage Service. E então, iniciou um teste beta do EC2 no Windows, "ultrapassando" o Windows Azure.

A Amazon ainda não oferece os inúmeros serviços de identidade, bancos de dados e .Net, que a Microsoft está prometendo, mas ela já tem verdadeiros produtos sob o conceito de nuvem (cloud), e entre seus clientes, estão companhias como National Geographic, Nasdaq e Eli Lilly.

O conjunto de web services da Google inclui aplicativos de produtividade e colaboração no Google Apps e uma plataforma em nuvem no Google App Engine. Mais de um milhão de companhias já adotaram o Google Apps, mas muitas delas estão dependendo do Office. A cidade de Washington, D.C., por exemplo, oferece o Google Apps para todos os seus funcionários, mas eles também podem utilizar o Outlook e o Office. "Não vejo essa possibilidade necessariamente superando a Microsoft", comenta o diretor de operações, em Washington, D.C., Vivek Kundra, que, em termos gerais, é um verdadeiro adepto do Google Apps. "Nas corporações, existe um lugar para o Office".

A plataforma como um serviço, da Salesforce"s Force.com, atualmente está direcionada quase que exclusivamente em soluções adicionais ao seu serviço de CRM (Customer Relationship Management, ou Gerenciamento de Relações com os Clientes). Somente algumas companhias, como a Appirio, iniciante neste segmento, estão desenvolvendo aplicativos no Force.com, que não estão vinculados ao CRM da Salesforce.

A plataforma de computação de utilitários, denominada Blue Cloud, da IBM, executa o Linux e, em breve, os aplicativos para mainframes da série System z, e também utiliza o IBM Tivoli para gerenciamento e monitoramento. Seus clientes incluem a União Européia e um "banco de investimentos que tem uma imensa base de clientes nos Estados Unidos", que executa um aplicativo de gerenciamento de riscos na plataforma. A IBM também oferece alguns aplicativos de colaboração como serviços, desde a rede social Bluehouse ao e-mail da Lotus Notes.

Outros fabricantes estão migrando para o conceito de nuvem, incluindo a companhia de serviços de hospedagem Rackspace e inúmeras companhias iniciantes. Sendo assim, a Microsoft precisa acelerar seu ritmo de desenvolvimento. Uma vez que a computação em nuvem se torna uma verdadeira opção de serviço para mais companhias, seus clientes exigirão mais do que grandes planos; precisarão, sim, que todos esses detalhes se tornem reais.

FONTE:  J. Nicholas Hoover, da InformationWeek EUA

Lançado software público de gestão educacional

Software público tem programa de gestão educacional para municípios

Em 08/11/2008

Já está acessível gratuitamente no Portal do Software público Brasileiro (www.softwarepublico.gov.br) o primeiro sistema de gestão educacional livre desenvolvido no país.                                             O I-educar, desenvolvido no município de Itajaí (SC), é um sistema de gestão escolar que permite centralizar informações de todas as escolas municipais em um único banco de dados.

O sistema também permite gerir matrículas, transferências, emissão de certificados e diplomas, suspensões e quadro de horários de forma integrada.

Segundo o coordenador do Centro Tecnológico de Informação e Modernização Administrativa da Prefeitura de Itajaí, Jean Carlos Sestrem, todos os relatórios gerenciais e dados exigidos pelo Ministério da Educação para liberação de recursos podem ser obtidos em tempo real.

Ele informou que o sistema conta também com um módulo de biblioteca que faz a gestão de bibliotecas de cada escola. "Uma das principais vantagens do I-educar é a centralização das informações de todas as escolas municipais em um banco de dados único, controlando o cadastro de alunos, com seus dados pessoais, familiares e pedagógicos", salientou.

Na opinião de Sestrem, uma gestão escolar eficaz diminui a carga de trabalho do corpo administrativo da escola e resulta em mais tempo livre para o desempenho de outras atividades.

O I-educar foi lançado no Portal do Software Publico durante a 5ª Conferência Latino-Americana de Software Livre (Latinoware 2008) que ocorreu na cidade de Foz do Iguaçu de 30 de outubro a 1 de novembro.

Gestão Municipal

Durante a Latinoware 2008 também foi lançado o ambiente Colaboração, Comunidade, Conhecimento e Compartilhamento (4CMBR) que é a primeira comunidade temática do Portal do Software Público - www.softwarepublico.gov.br/4cmbr.

Esse ambiente é destinado às administrações públicas municipais brasileiras e já disponibiliza documentos úteis ligados à tecnologia da informação municipal, bem como soluções livres de interesse das gestões municipais como é o caso do I-educar.  O ambiente oferece ferramentas para a interação entre os usuários como fóruns, chats e ambientes de colaboração.

O Portal do Software Público, administrado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, inaugura um novo modelo de licenciamento e de gestão das soluções desenvolvidas na Administração Pública ao compartilhar soluções que podem ser úteis aos mais diferentes órgãos públicos e também à sociedade.

São 18 soluções livres disponibilizadas no portal desenvolvidas pelo Governo Federal, estados, municípios, empresas e universidades, cujo código-fonte pode ser obtido mediante cadastramento. Cerca de 28 mil pessoas participam das comunidades de compartilhamento.

O objetivo é reduzir custos, aprimorar os aplicativos disponibilizados e, conseqüentemente, a melhoria do atendimento à população. Para disponibilizar soluções do setor público no Portal do Software Público Brasileiro é preciso entrar em contato através do correio eletrônico guialivre@planejamento.gov.br.

Lançado software público de gestão educacional

Software público tem programa de gestão educacional para municípios

Em 08/11/2008

Já está acessível gratuitamente no Portal do Software público Brasileiro (www.softwarepublico.gov.br) o primeiro sistema de gestão educacional livre desenvolvido no país.                                             O I-educar, desenvolvido no município de Itajaí (SC), é um sistema de gestão escolar que permite centralizar informações de todas as escolas municipais em um único banco de dados.

O sistema também permite gerir matrículas, transferências, emissão de certificados e diplomas, suspensões e quadro de horários de forma integrada.

Segundo o coordenador do Centro Tecnológico de Informação e Modernização Administrativa da Prefeitura de Itajaí, Jean Carlos Sestrem, todos os relatórios gerenciais e dados exigidos pelo Ministério da Educação para liberação de recursos podem ser obtidos em tempo real.

Ele informou que o sistema conta também com um módulo de biblioteca que faz a gestão de bibliotecas de cada escola. "Uma das principais vantagens do I-educar é a centralização das informações de todas as escolas municipais em um banco de dados único, controlando o cadastro de alunos, com seus dados pessoais, familiares e pedagógicos", salientou.

Na opinião de Sestrem, uma gestão escolar eficaz diminui a carga de trabalho do corpo administrativo da escola e resulta em mais tempo livre para o desempenho de outras atividades.

O I-educar foi lançado no Portal do Software Publico durante a 5ª Conferência Latino-Americana de Software Livre (Latinoware 2008) que ocorreu na cidade de Foz do Iguaçu de 30 de outubro a 1 de novembro.

Gestão Municipal

Durante a Latinoware 2008 também foi lançado o ambiente Colaboração, Comunidade, Conhecimento e Compartilhamento (4CMBR) que é a primeira comunidade temática do Portal do Software Público - www.softwarepublico.gov.br/4cmbr.

Esse ambiente é destinado às administrações públicas municipais brasileiras e já disponibiliza documentos úteis ligados à tecnologia da informação municipal, bem como soluções livres de interesse das gestões municipais como é o caso do I-educar.  O ambiente oferece ferramentas para a interação entre os usuários como fóruns, chats e ambientes de colaboração.

O Portal do Software Público, administrado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, inaugura um novo modelo de licenciamento e de gestão das soluções desenvolvidas na Administração Pública ao compartilhar soluções que podem ser úteis aos mais diferentes órgãos públicos e também à sociedade.

São 18 soluções livres disponibilizadas no portal desenvolvidas pelo Governo Federal, estados, municípios, empresas e universidades, cujo código-fonte pode ser obtido mediante cadastramento. Cerca de 28 mil pessoas participam das comunidades de compartilhamento.

O objetivo é reduzir custos, aprimorar os aplicativos disponibilizados e, conseqüentemente, a melhoria do atendimento à população. Para disponibilizar soluções do setor público no Portal do Software Público Brasileiro é preciso entrar em contato através do correio eletrônico guialivre@planejamento.gov.br.

DS SolidWorks Brasil lança versão 2009 do software CAD 3D

Com 260 aprimoramentos indicados por clientes e usuários e 65% mais rápido que software anterior, SolidWorks 2009 Premium aperfeiçoa todo o projeto e garante ganhos de produtividade no desenvolvimento; SolidWorks Enterprise PDM também ganha nova versão
São Paulo, novembro de 2008 – Hoje, durante evento gratuito que ocorre no Hotel Unique, em São Paulo, a Dassault Systèmes SolidWorks Corp., líder mundial no fornecimento de tecnologia para CAD 3D, lança no mercado brasileiro o SolidWorks 2009 Premiun, a mais recente versão do seu software de CAD 3D. O software é até 65% mais rápido do que a versão 2008 e traz mais de 260 novidades indicadas por clientes e usuários. O lançamento do SolidWorks 2009 no país conta com as presenças de Vic Leventhal, consultor de negócios da Dassault Systèmes, Carlos Beato, diretor de vendas e operações da DS SolidWorks América Latina, e Oscar Siqueira, country manager da DS SolidWorks Brasil.
O SolidWorks 2009 oferece integração totalmente associativa, em uma só janela, com todos os softwares da DS SolidWorks, incluindo simulação, gerenciamento de dados e colaboração em conteúdo 3D, e está disponível em 13 idiomas, inclusive o português. “Nenhum outro software de CAD 3D é mais rápido ou mais fácil de usar para ajudar a transformar as idéias inovadoras dos usuários em modelos 3D inteligentes, prontos para serem fabricados”, ressalta Oscar Siqueira.
Análises integradas
A nova versão chega ao mercado brasileiro com mais de 260 aprimoramentos, quase todos atendendo às solicitações de clientes enviadas através de pesquisas, grupos de usuários, visitas a clientes e estudos sobre usuários atuais e em potencial. Entre as mais perceptíveis mudanças está o aperfeiçoamento das análises integradas através dos softwares da companhia:
    * SpeedPak: traz uma nova abordagem para manipulação de grandes montagens que reduz notavelmente a quantidade de memória necessária para o computador, mantendo todos os detalhes gráficos e a capacidade de associação;
    * SolidWorks Simulation: novos sensores do Simulation alertam quando peças e montagens  se desviam dos limites definidos pelo usuário. Com o novo “Consultor do Simulation” é possível analisar projetos à procura de problemas ocultos, orientando o usuário através de cada estágio da simulação;
    * CircuitWorks™: permite aos projetistas e engenheiros integrar projetos eletrônicos e mecânicos, como os exigidos por milhões de produtos eletrônicos desenvolvidos anualmente.
O novo lançamento também simplifica o projeto de plásticos. Agora, os usuários não precisam mais recorrer a comandos de modelagem avançada para criar saliências e ranhuras usadas no encaixe de peças moldadas, por exemplo. O novo comando “saliência e ranhura” automatiza essa ação, evitando a execução de diversas etapas pelos projetistas e reduzindo a curva de aprendizado.
SolidWorks Enterprise PDM 2009
Paralelamente, a DS SolidWorks lança também o SolidWorks® Enterprise PDM 2009, nova versão de sua solução para compartilhamento, gerenciamento e reuso de dados de produto, que oferece maior integração com o software de CAD 3D SolidWorks, recursos ampliados para listas de materiais e gerenciamento de dados de produto centrado em item. O SolidWorks Enterprise PDM 2009 é particularmente adequado para empresas que se distribuem por várias localizações geográficas e desejam obter os benefícios do fluxo de trabalho automático.
Para obter mais informações, visite o site da empresa www.solidworksbrasil.com.br.

DS SolidWorks Brasil lança versão 2009 do software CAD 3D

Com 260 aprimoramentos indicados por clientes e usuários e 65% mais rápido que software anterior, SolidWorks 2009 Premium aperfeiçoa todo o projeto e garante ganhos de produtividade no desenvolvimento; SolidWorks Enterprise PDM também ganha nova versão
São Paulo, novembro de 2008 – Hoje, durante evento gratuito que ocorre no Hotel Unique, em São Paulo, a Dassault Systèmes SolidWorks Corp., líder mundial no fornecimento de tecnologia para CAD 3D, lança no mercado brasileiro o SolidWorks 2009 Premiun, a mais recente versão do seu software de CAD 3D. O software é até 65% mais rápido do que a versão 2008 e traz mais de 260 novidades indicadas por clientes e usuários. O lançamento do SolidWorks 2009 no país conta com as presenças de Vic Leventhal, consultor de negócios da Dassault Systèmes, Carlos Beato, diretor de vendas e operações da DS SolidWorks América Latina, e Oscar Siqueira, country manager da DS SolidWorks Brasil.
O SolidWorks 2009 oferece integração totalmente associativa, em uma só janela, com todos os softwares da DS SolidWorks, incluindo simulação, gerenciamento de dados e colaboração em conteúdo 3D, e está disponível em 13 idiomas, inclusive o português. “Nenhum outro software de CAD 3D é mais rápido ou mais fácil de usar para ajudar a transformar as idéias inovadoras dos usuários em modelos 3D inteligentes, prontos para serem fabricados”, ressalta Oscar Siqueira.
Análises integradas
A nova versão chega ao mercado brasileiro com mais de 260 aprimoramentos, quase todos atendendo às solicitações de clientes enviadas através de pesquisas, grupos de usuários, visitas a clientes e estudos sobre usuários atuais e em potencial. Entre as mais perceptíveis mudanças está o aperfeiçoamento das análises integradas através dos softwares da companhia:
    * SpeedPak: traz uma nova abordagem para manipulação de grandes montagens que reduz notavelmente a quantidade de memória necessária para o computador, mantendo todos os detalhes gráficos e a capacidade de associação;
    * SolidWorks Simulation: novos sensores do Simulation alertam quando peças e montagens  se desviam dos limites definidos pelo usuário. Com o novo “Consultor do Simulation” é possível analisar projetos à procura de problemas ocultos, orientando o usuário através de cada estágio da simulação;
    * CircuitWorks™: permite aos projetistas e engenheiros integrar projetos eletrônicos e mecânicos, como os exigidos por milhões de produtos eletrônicos desenvolvidos anualmente.
O novo lançamento também simplifica o projeto de plásticos. Agora, os usuários não precisam mais recorrer a comandos de modelagem avançada para criar saliências e ranhuras usadas no encaixe de peças moldadas, por exemplo. O novo comando “saliência e ranhura” automatiza essa ação, evitando a execução de diversas etapas pelos projetistas e reduzindo a curva de aprendizado.
SolidWorks Enterprise PDM 2009
Paralelamente, a DS SolidWorks lança também o SolidWorks® Enterprise PDM 2009, nova versão de sua solução para compartilhamento, gerenciamento e reuso de dados de produto, que oferece maior integração com o software de CAD 3D SolidWorks, recursos ampliados para listas de materiais e gerenciamento de dados de produto centrado em item. O SolidWorks Enterprise PDM 2009 é particularmente adequado para empresas que se distribuem por várias localizações geográficas e desejam obter os benefícios do fluxo de trabalho automático.
Para obter mais informações, visite o site da empresa www.solidworksbrasil.com.br.

BizSpark

Microsoft oferece software a pequenas empresas

A Microsoft está oferecendo software gratuito para pequenas empresas que estejam a iniciar o seu negócio, no âmbito do programa BizPark.

Microsoft oferece software a pequenas empresas

O programa foi lançado em 30 países.

A oferta, inserida no âmbito do programa BizSpark, tem como objetivo ajudar as startups a crescer, contribuindo com o fornecimento gratuito de licenças e suporte técnico para a maioria dos produtos da Microsoft.

Em simultâneo, a companhia consegue também a promoção da utilização do seu software, numa tentativa de competir com a crescente oferta de aplicações opensource.

O BizSpark inclui a oferta de produtos como o Office SharePoint Portal Server, BizTalk Server e o Systems Center. O Dynamics CRM será brevemente adicionado.

As startups podem ainda adoptar o Microsoft Developer Network e Community Technology Preview do Azure, software cloud da Microsoft anunciado a semana passada.

Para aceder aos serviços, as empresas têm que estar sob administração privada, ter menos de três anos de existência e desenvolver serviços online ou aplicações hospedadas.

O programa foi lançado em 30 países e tem eventos planeados para as próximas semanas na Escandinávia, Reino Unido, Alemanha e Rússia.

Para saber mais sobre o programa clique aqui.

BizSpark

Microsoft oferece software a pequenas empresas

A Microsoft está oferecendo software gratuito para pequenas empresas que estejam a iniciar o seu negócio, no âmbito do programa BizPark.

Microsoft oferece software a pequenas empresas

O programa foi lançado em 30 países.

A oferta, inserida no âmbito do programa BizSpark, tem como objetivo ajudar as startups a crescer, contribuindo com o fornecimento gratuito de licenças e suporte técnico para a maioria dos produtos da Microsoft.

Em simultâneo, a companhia consegue também a promoção da utilização do seu software, numa tentativa de competir com a crescente oferta de aplicações opensource.

O BizSpark inclui a oferta de produtos como o Office SharePoint Portal Server, BizTalk Server e o Systems Center. O Dynamics CRM será brevemente adicionado.

As startups podem ainda adoptar o Microsoft Developer Network e Community Technology Preview do Azure, software cloud da Microsoft anunciado a semana passada.

Para aceder aos serviços, as empresas têm que estar sob administração privada, ter menos de três anos de existência e desenvolver serviços online ou aplicações hospedadas.

O programa foi lançado em 30 países e tem eventos planeados para as próximas semanas na Escandinávia, Reino Unido, Alemanha e Rússia.

Para saber mais sobre o programa clique aqui.

Windows 3 chega ao final de sua vida

 

A Microsoft finalmente parou de vender licenças para seu sistema operacional Windows 3, lançado há mais de 18 anos.

Segundo o site TechRadar, o sistema operacional icônico ajudou a companhia a conquistar o público de PC trazendo interface gráfica para toda uma geração no início da década de 90.
É intrigante, entretanto, saber que depois do lançamento de tantas versões mais novas, as licenças de Windows 3 ainda fossem vendidas. O assunto é esclarecido pelo site inglês da BBC, que afirma que mesmo tendo cessado seu suporte ao Windows 3 no fim de 2001, a Microsoft ainda encontrou muito interesse de consumidores no sistema por suas diminutas exigências de hardware.
O Windows 3 até hoje equipa máquinas registradoras, sistemas de bilhetagem ou ainda máquinas de entretenimento a bordo de aeronaves. Comparativamente, o Windows 3 requer de sua máquina apenas 2 MB de memória RAM, contra os 512 MB mínimos exigidos pelo glutão Windows Vista, o mais atual sistema da Microsoft.
Em outros aspectos como consumo de espaço em disco, as diferenças são assustadoras: 7 megabytes contra 20 gigabytes. Some-se isso ao fato do Windows 3 ser 100% compatível com programas antigos para o MS-DOS e encontra-se a resposta para a contínua adoção do Windows 3, 18 anos após seu lançamento.
Mesmo com o Vista no mercado, o Windows XP ainda equipa grande parte das máquinas, e versões ainda anteriores, como o Windows 95 (substituto do Windows 3) e Windows 98 também possuem público até hoje.
O especialista Stefan Berka, do GUI Documentation Project, afirmou ter reinstalado recentemente o Windows 3.11 e se surpreendido com os resultados. Após a configuração e a reinstalação de alguns drivers, o sistema rodou bem e era carregado em apenas alguns segundos.
Contudo, Berka recomenda aos usuários interessados em uma experiência do gênero não apostarem no Windows 3.11 para navegar na internet, já que ele não foi preparado para os atuais ataques hackers e outras ameaças de hoje.
Por ser software proprietário, o Windows 3 não é encontrado legalmente para download. Para não recorrer à pirataria, é preciso ter os discos da época para o instalar. FONTE: Geek

Windows 3 chega ao final de sua vida

 

A Microsoft finalmente parou de vender licenças para seu sistema operacional Windows 3, lançado há mais de 18 anos.

Segundo o site TechRadar, o sistema operacional icônico ajudou a companhia a conquistar o público de PC trazendo interface gráfica para toda uma geração no início da década de 90.
É intrigante, entretanto, saber que depois do lançamento de tantas versões mais novas, as licenças de Windows 3 ainda fossem vendidas. O assunto é esclarecido pelo site inglês da BBC, que afirma que mesmo tendo cessado seu suporte ao Windows 3 no fim de 2001, a Microsoft ainda encontrou muito interesse de consumidores no sistema por suas diminutas exigências de hardware.
O Windows 3 até hoje equipa máquinas registradoras, sistemas de bilhetagem ou ainda máquinas de entretenimento a bordo de aeronaves. Comparativamente, o Windows 3 requer de sua máquina apenas 2 MB de memória RAM, contra os 512 MB mínimos exigidos pelo glutão Windows Vista, o mais atual sistema da Microsoft.
Em outros aspectos como consumo de espaço em disco, as diferenças são assustadoras: 7 megabytes contra 20 gigabytes. Some-se isso ao fato do Windows 3 ser 100% compatível com programas antigos para o MS-DOS e encontra-se a resposta para a contínua adoção do Windows 3, 18 anos após seu lançamento.
Mesmo com o Vista no mercado, o Windows XP ainda equipa grande parte das máquinas, e versões ainda anteriores, como o Windows 95 (substituto do Windows 3) e Windows 98 também possuem público até hoje.
O especialista Stefan Berka, do GUI Documentation Project, afirmou ter reinstalado recentemente o Windows 3.11 e se surpreendido com os resultados. Após a configuração e a reinstalação de alguns drivers, o sistema rodou bem e era carregado em apenas alguns segundos.
Contudo, Berka recomenda aos usuários interessados em uma experiência do gênero não apostarem no Windows 3.11 para navegar na internet, já que ele não foi preparado para os atuais ataques hackers e outras ameaças de hoje.
Por ser software proprietário, o Windows 3 não é encontrado legalmente para download. Para não recorrer à pirataria, é preciso ter os discos da época para o instalar. FONTE: Geek

Ubuntu com suporte a redes 3G

Novo Ubuntu oferece suporte a redes 3G

 

Clique para Ampliar

O sistema gratuito pode ser gravado em um pendrive para ser utilizado em qualquer computador

O Ubuntu 8.10 vem com um gerenciador que torna simples a tarefa de detectar redes e conectar-se à internet

Os usuários de PCs que sempre ouviram falar de software livre e do sistema operacional Linux mas nunca ´ousaram´ experimentar essa solução no lugar do seu bom e velho Windows, têm agora, no lançamento do sistema Ubuntu 8.10, a oportunidade de conhecer um dos sistemas alternativos (e gratuitos) que oferecem a melhor interação com o usuário leigo. O Ubuntu 8.10 (edição conhecida como ´Intrepid Ibex´) foi lançado na última quinta-feira trazendo novidades que o aproximam mais ainda de quem não é um expert em computação mas mesmo assim deseja usufruir do software livre.
Antenada com o estilo de vida digital dos usuários que hoje têm diversos tipos de conexão à sua disposição para o acesso à internet, a nova edição do Ubuntu já vem configurada para o uso de redes de banda larga 3G. Assim, os usuários podem migrar harmoniosamente de redes com fio e Wi-Fi para redes de celular 3G em seus computadores. O sistema vem com um gerenciador de rede que torna simples a tarefa de detectar e conectar-se a redes 3G. Este recurso é programado para detectar automaticamente os dispositivos mais populares utilizados nas conexões 3G – como o modem 3G embutido, o dispositivo móvel USB, um celular ou o acesso sem fio via Bluetooth.
A própria adoção e o uso do Ubuntu estão mais facilitados a partir desta edição. Até as versões anteriores, a instalação do sistema era feita por CD ou DVD. Agora, o usuário pode gravar o Ubuntu dentro de um pendrive. Com o acesso via porta USB, esse recurso permite que você leve o sistema para todos os lugares, para conectá-lo e usá-lo em qualquer máquina. O sistema também ganhou o recurso de ´Sessões Guest´, que possibilita o compartilhamento temporário do computador com outra pessoa, sem comprometer a segurança do sistema nem as preferências do usuário principal. A interação com dispositivos externos foi aprimorada, como por exemplo, a melhor no sistema de gerenciamento drives externos – boa solução principalmente para usuários de mininotebooks (netbooks) que precisam conectar o aparelho a outros dispositivos de armazenamento.
São facilidades como essas que fazem com que o Ubuntu seja visto, por quem acompanha o mundo do código aberto, como a melhor opção para os usuários não acostumados com o sistema, por sua simplicidade e praticidade. ´O Ubuntu parece ter a nobre missão de conquistar corações e mentes até então insensíveis para as reais possibilidades que um sistema operacional gratuito pode propiciar´, afirma o webdesigner Adriano Macêdo.
´O Ubuntu 8.10 é um bom avanço de um sistema que pretende atingir o usuário final de forma simplificada. Não é algo voltado para os nerds, nem para os geeks, nem para as outras dezenas de expressões moderninhas usadas para definir quem-é-quem no meio dos aficcionados por informática´, acrescenta o webdesigner, que também lamenta a falta de soluções voltadas para sua área de atuação profissional. Enquanto não ganha programas de empresas como a Adobe mais voltados para o público que trabalha na área gráfica e de webdesign, o Ubuntu serve muito bem ao usuário doméstico. O sistema rival do Windows já vem com o pacote de aplicativos para escritório OpenOffice.org, incorporando bons programas de edição de texto, planilhas e apresentações, entre outros. O Ubuntu 3.10 pode ser obtido no site www.ubuntu.com (por download ou solicitação de CD de instalação). No link ‘‘instala.notlong.com’’ há um guia passo-a-passo da revista PC World ensinando como instalar o sistema.

Ubuntu com suporte a redes 3G

Novo Ubuntu oferece suporte a redes 3G

 

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O sistema gratuito pode ser gravado em um pendrive para ser utilizado em qualquer computador

O Ubuntu 8.10 vem com um gerenciador que torna simples a tarefa de detectar redes e conectar-se à internet

Os usuários de PCs que sempre ouviram falar de software livre e do sistema operacional Linux mas nunca ´ousaram´ experimentar essa solução no lugar do seu bom e velho Windows, têm agora, no lançamento do sistema Ubuntu 8.10, a oportunidade de conhecer um dos sistemas alternativos (e gratuitos) que oferecem a melhor interação com o usuário leigo. O Ubuntu 8.10 (edição conhecida como ´Intrepid Ibex´) foi lançado na última quinta-feira trazendo novidades que o aproximam mais ainda de quem não é um expert em computação mas mesmo assim deseja usufruir do software livre.
Antenada com o estilo de vida digital dos usuários que hoje têm diversos tipos de conexão à sua disposição para o acesso à internet, a nova edição do Ubuntu já vem configurada para o uso de redes de banda larga 3G. Assim, os usuários podem migrar harmoniosamente de redes com fio e Wi-Fi para redes de celular 3G em seus computadores. O sistema vem com um gerenciador de rede que torna simples a tarefa de detectar e conectar-se a redes 3G. Este recurso é programado para detectar automaticamente os dispositivos mais populares utilizados nas conexões 3G – como o modem 3G embutido, o dispositivo móvel USB, um celular ou o acesso sem fio via Bluetooth.
A própria adoção e o uso do Ubuntu estão mais facilitados a partir desta edição. Até as versões anteriores, a instalação do sistema era feita por CD ou DVD. Agora, o usuário pode gravar o Ubuntu dentro de um pendrive. Com o acesso via porta USB, esse recurso permite que você leve o sistema para todos os lugares, para conectá-lo e usá-lo em qualquer máquina. O sistema também ganhou o recurso de ´Sessões Guest´, que possibilita o compartilhamento temporário do computador com outra pessoa, sem comprometer a segurança do sistema nem as preferências do usuário principal. A interação com dispositivos externos foi aprimorada, como por exemplo, a melhor no sistema de gerenciamento drives externos – boa solução principalmente para usuários de mininotebooks (netbooks) que precisam conectar o aparelho a outros dispositivos de armazenamento.
São facilidades como essas que fazem com que o Ubuntu seja visto, por quem acompanha o mundo do código aberto, como a melhor opção para os usuários não acostumados com o sistema, por sua simplicidade e praticidade. ´O Ubuntu parece ter a nobre missão de conquistar corações e mentes até então insensíveis para as reais possibilidades que um sistema operacional gratuito pode propiciar´, afirma o webdesigner Adriano Macêdo.
´O Ubuntu 8.10 é um bom avanço de um sistema que pretende atingir o usuário final de forma simplificada. Não é algo voltado para os nerds, nem para os geeks, nem para as outras dezenas de expressões moderninhas usadas para definir quem-é-quem no meio dos aficcionados por informática´, acrescenta o webdesigner, que também lamenta a falta de soluções voltadas para sua área de atuação profissional. Enquanto não ganha programas de empresas como a Adobe mais voltados para o público que trabalha na área gráfica e de webdesign, o Ubuntu serve muito bem ao usuário doméstico. O sistema rival do Windows já vem com o pacote de aplicativos para escritório OpenOffice.org, incorporando bons programas de edição de texto, planilhas e apresentações, entre outros. O Ubuntu 3.10 pode ser obtido no site www.ubuntu.com (por download ou solicitação de CD de instalação). No link ‘‘instala.notlong.com’’ há um guia passo-a-passo da revista PC World ensinando como instalar o sistema.

Microsoft disponibiliza software GeoSynth

Microsoft lança ferramenta para geração de modelos 3D a partir de fotos digitais

 

A Microsoft anunciou  durante a Conferência GeoInt 2008 que aconteceu em Nashville (EUA), que o software GeoSynth está disponível.

Semelhante ao Photosynth, o novo software permite usar fotos georreferenciadas como dados de entrada para a geração de modelos 3D, que podem ser integrados a outros produtos geoespaciais.

O GeoSynth usa a mesma tecnologia do Photosynth, que analisa os ambientes 2D e 3D de coleções de imagens digitais, busca por pontos presentes em várias fotos e, ao final, constrói um modelo tridimensional do local ou objeto.

A empresa Vexcel, subsidiária da Microsoft na área de aerolevantamentos, apóia o projeto através de licenças, desenvolvimento e atualizações, e oferece serviços de treinamento e suporte para consumidores dos setores público e privado.

+Informações
www.vexcel.com
vexcel@microsoft.com

Microsoft disponibiliza software GeoSynth

Microsoft lança ferramenta para geração de modelos 3D a partir de fotos digitais

 

A Microsoft anunciou  durante a Conferência GeoInt 2008 que aconteceu em Nashville (EUA), que o software GeoSynth está disponível.

Semelhante ao Photosynth, o novo software permite usar fotos georreferenciadas como dados de entrada para a geração de modelos 3D, que podem ser integrados a outros produtos geoespaciais.

O GeoSynth usa a mesma tecnologia do Photosynth, que analisa os ambientes 2D e 3D de coleções de imagens digitais, busca por pontos presentes em várias fotos e, ao final, constrói um modelo tridimensional do local ou objeto.

A empresa Vexcel, subsidiária da Microsoft na área de aerolevantamentos, apóia o projeto através de licenças, desenvolvimento e atualizações, e oferece serviços de treinamento e suporte para consumidores dos setores público e privado.

+Informações
www.vexcel.com
vexcel@microsoft.com

iPhone 3G: serviços de software ganham destaque

Lançamento do iPhone 3G mais importante que o do modelo original, dizem analistas

Vários analistas consideram que os serviços de software que acompanharam o lançamento do iPhone 3G fazem com que ele seja mais significativo do que o da primeira geração do equipamento.

Desta vez a Apple apostou forte no software, disponibilizando praticamente em simultâneo o firmware 2.0 do iPhone, a loja de aplicações App Store e o serviço MobileMe, que veio substituir o .Mac.
Citado pela "PC World", Michael Gartenberg, vice-presidente e director de pesquisa da JupiterResearch, justifica que este lançamento é «claramente mais importante» porque «desta vez não é apenas o hardware, é realmente o software que importa».
Já Ross Rubin, director do NPD Group, explica que «estrategicamente, o iPhone 3G é mais importante porque marca o arranque de uma plataforma. A Apple é uma empresa de plataformas e terá o mesmo sistema operativo a correr no iPhone, Apple TV e nos Mac», explicou.
Gartenberg destaca em particular a capacidade de sincronização adicionadas quer através do suporte para Microsoft Exchange, quer através do MobileMe, que permite sincronizar a enviar dados via "push" de e para vários dispositivos.
«Aquele que controlar a sincronização controla o mundo, e a Apple controla a sincronização com a vida empresarial e pessoal», afirmou o vice-presidente da JupiterResearch.

iPhone 3G: serviços de software ganham destaque

Lançamento do iPhone 3G mais importante que o do modelo original, dizem analistas

Vários analistas consideram que os serviços de software que acompanharam o lançamento do iPhone 3G fazem com que ele seja mais significativo do que o da primeira geração do equipamento.

Desta vez a Apple apostou forte no software, disponibilizando praticamente em simultâneo o firmware 2.0 do iPhone, a loja de aplicações App Store e o serviço MobileMe, que veio substituir o .Mac.
Citado pela "PC World", Michael Gartenberg, vice-presidente e director de pesquisa da JupiterResearch, justifica que este lançamento é «claramente mais importante» porque «desta vez não é apenas o hardware, é realmente o software que importa».
Já Ross Rubin, director do NPD Group, explica que «estrategicamente, o iPhone 3G é mais importante porque marca o arranque de uma plataforma. A Apple é uma empresa de plataformas e terá o mesmo sistema operativo a correr no iPhone, Apple TV e nos Mac», explicou.
Gartenberg destaca em particular a capacidade de sincronização adicionadas quer através do suporte para Microsoft Exchange, quer através do MobileMe, que permite sincronizar a enviar dados via "push" de e para vários dispositivos.
«Aquele que controlar a sincronização controla o mundo, e a Apple controla a sincronização com a vida empresarial e pessoal», afirmou o vice-presidente da JupiterResearch.

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