sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Amplie suas fotos sem perder a qualidade

fotos, imagens, download, software, editor de fotos, SmillaEnlarger.As câmeras digitais de hoje em dia trazem tantos pixels de resolução que dificilmente é possível enviar fotos por e-mail em seu tamanho original. E é importante que a imagem tenha seu tamanho reduzido de forma a facilitar o compartilhamento.

Isso é simples de fazer se a foto tiver um tamanho grande, mas se for pequena é impossível de deixá-la maior. Mesmo quando seu programa editor de imagem possuir uma ferramenta para aumentar o tamanho da mesma.

Esses programas só são bons para diminuir o tamanho de uma foto, não o contrário. Porém você pode deixar a imagem maior para impressão.

Para uma boa impressão você precisa que sua foto tenha 300 pixels por polegada (cerca de 2,5 centímetros), então para imprimir uma imagem de 20 por 25 centímetros com boa qualidade, você precisará de uma foto com 2400 por 3000 pixels de resolução.

Existem programas dedicados a esse tipo de função e inclusive alguns plug-ins para Photoshop que realizam essa tarefa. Uma alternativa gratuita é o SmillaEnlarger, um programa de código aberto para Windows.

O programa é fácil de usar, já que não necessita de configuração. Basta arrastar a foto para a janela do programa e especificar o tamanho desejado. Se estiver satisfeito com o resultado, dê um nome para a imagem e salve.

Fonte: PC World

Golias x Golias

Redes Socias: Orkut e Facebook.
Sergey Brin, um dos fundadores do Google, discorda quando dizem que a empresa não conseguiu emplacar uma rede social. Ele insiste que o Google tem tido muitos sucessos, especialmente com o Orkut, serviço dominante no Brasil e na Índia. Mas Sergey logo terá de rever essa frase. O Facebook vem crescendo vertiginosamente – passou de 200 milhões para quase 500 milhões de usuários em 15 meses – e agora bateu o Orkut na Índia, onde, há 01 ano, a rede social do Google era 02 vezes maior do que a de Mark Zuckerberg.

No Brasil, em 2009, o Facebook chegou a 08 milhões de usuários. O Orkut tem 28 milhões. País após país, o Facebook vem massacrando concorrentes. Nos EUA, bateu o MySpace. Na Grã-Bretanha, matou o popular Bebo. Na Alemanha, ultrapassou o StudiVZ, que até fevereiro era a maior rede social do país.

Zuckerberg disse que é “praticamente garantido” que a companhia chegará a um bilhão de usuários. Embora não tenha dito quando a marca será atingida, a previsão não foi recebida com tanto ceticismo. “Eles têm sido mais inovadores do que qualquer outra rede social e seguem crescendo”, diz Jeremiah Owyang, analista da Altimeter Group. “Eles querem ser onipresente e tem dado certo.”

A rápida ascensão inquieta o Google, que vê no Facebook uma ameaça em diversas frentes. Grande parte da atividade no Facebook é invisível para o buscador do Google, que vai perdendo utilidade. Além disso, os bilhões de links postados pelos usuários no Facebook fazem do site um importante condutor do trânsito na internet, o que era, até então, trabalho do Google.

O Google continua tentando. Depois do Orkut, criou o Buzz. Mas não desfalcou o Facebook. Agora quer tentar de novo, com o projeto secreto Google Me, sobre o qual não se pronuncia.

O fato é que a receita do Google vem da publicidade. E, até nisso, o Facebook é um desafio. “Não há nada mais ameaçador para o Google do que uma companhia com 500 milhões de assinantes e que sabe muito sobre cada um deles. A publicidade ali é direcionada em função desse conhecimento”, diz Todd Dagres, sócio da empresa de capital de risco Spark Capital, que investiu no Twitter e em outros serviços de redes sociais. “Cada segundo que as pessoas passam no Facebook e cada anúncio que veem lá é um segundo a menos no Google e um anúncio a menos que o Google exibe.”

O mundo. Nos EUA, quase dois terços dos usuários na internet está no Facebook. Agora a rede social mira a expansão internacional. Há apenas dois anos, o Facebook estava disponível só em inglês. A expansão internacional ficou a cargo de Javier Olivan, espanhol de 33 anos que trabalha lá desde 2007, quando eram só 30 milhões de usuários.

Para traduzir o site para mais de 80 línguas, Javier conduziu um trabalho inovador de mobilização dos próprios usuários. Com 300 mil palavras no Facebook – sem contar o material postado pelos usuários – a tarefa foi enorme. A companhia não só estimulou seus usuários a traduzir partes do site, mas a deixar outros usuários aprimorarem as traduções e escolherem entre várias delas. Quase 300 mil assinantes participaram da empreitada.

O esforço compensou. Hoje cerca de 70% dos usuários do Facebook estão fora dos EUA. E no ano passado, enquanto o número de usuários dobrou nos Estados Unidos, chegando a 123 milhões, de acordo com a comScore, o número mais do que triplicou no México, para 11 milhões, e mais do que quadruplicou na Alemanha, para 19 milhões.

Quando começa a crescer em uma nova região, a sua propagação quase sempre espelha os laços entre países ou o movimento das pessoas através das fronteiras. Depois de crescer na Itália, o serviço se espalhou para a Suíça italiana. Mas a Suíça alemã demorou a adotar a rede. No Brasil, o crescimento começou no Sul, mais perto da Argentina, onde o Facebook já era popular.

Mas o site não é popular em todos os lugares: foi bloqueado na China e tem pouco mais de um milhão de usuários no Japão, outro milhão na Coreia do Sul e mais um na Rússia, bem atrás das redes domésticas.

Agora Olivan quer mudar isso. Recentemente enviou alguns dos seus melhores engenheiros para um escritório em Tóquio. Na Coreia do Sul e no Japão, onde os usuários se conectam mais via celular do que PC, a companhia está trabalhando com operadoras de telefonia locais.

Com o Facebook na liderança, não está claro se o Google ou qualquer outra companhia conseguirá impedir o seu avanço. Para Danny Sullivan, editor do blog Search Engine Land, “como no beisebol, Google não consegue chegar à primeira base, que é as pessoas interagindo, muito menos na segunda ou na terceira, que significa pessoas interagindo por meio de aplicativos”.

Fonte: Link

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