quinta-feira, 30 de abril de 2009

Qual a graça do Twitter?

O Twitter é um microblog onde você pode postar mensagens de 140 caracteres. O primeiro pensamento que vem à mente é Para que serve isso?
O que pode ter de legal em um sistema de "micro-blogging" , limitado, em que você não pode colocar imagens, onde todos os links tem "nofollow", onde você só pode escrever 140 caracteres por post. É o conceito de minimalismo aplicado ao extremo de uma forma que eu não consigo encontrar outra palavra senão "chato" para descrever.

Eu ainda não consigo entender esses fenômenos que surgem na internet, talvez eu até entenda, milhões de pessoas se unem em torno de algo que não tem tanta relevância como pensamos e mesmo assim as pessoas estão lá.

O Twitter é uma rede social (da qual faço parte) que menos entendo, lá colocamos o que estamos fazendo, vendo, lendo ou acessando, alguns mais espertos usam pra trazer novos visitantes a seus sites ou blogs, pelo menos no mundo virtual as pessoas estão se unindo, mesmo que em prol de nada mas estão se unindo.

Ao contrário de outras rede como Orkut, Facebook, Myspace, o Twitter é como um simples sistema de bate-papo, onde seguimos pessoas que as vezes conhecemos e desconhecidos em sua maioria, por que as pessoas tem tanto interesse no que o outro está fazendo atualmente?

No Twitter achei o sistema um pouco mais privativo (ninguém é burro de sair falando tudo num bate-papo… bem acho que existem pessoas assim), basta que você não diga o que andou fazendo com sua esposa na noite passada e tudo ficará bem. O Orkut como já citei aqui anteriomente se tornou um grande lixo-nicho de brasileiros e pessoas sem-noção querendo simplesmente saber da vida dos outros, o “grande uso” se perdeu com o tempo e acredito eu com a latino-americanização do mesmo, ou talvez os miguxos que o tornaram vitrine para o ego, com seus albúns com milhares de fotos sendo muitas de gosto duvidoso.

No Twitter muita gente ainda está perdida, mas com o tempo as pessoas vão se encontrando, sim é possivel encontrar conteúdo útil, humor, e com o tempo ou mesmo agora ele já seja um importante veículo de propaganda, visto que grandes empresas já podem ser “seguidas”

Hoje ele ainda é muito usado pelos usúarios mais nerd’s ou geek’s no bom sentido das duas palavras, mas com uma reportagem que foi veiculada no Fantástico ele ganhará o Brasil rapidamente, e veremos novamente casos engraçados de pessoas buscando o sucesso, sendo seguidas por milhares de pessoas, seus layout’s super “estilosos”, receberemos links para vídeos sem graça, para gif’s animados com palavras de afeto e nenhum conteúdo será criado.

Mas quem disse que o Twitter tem que ter conteúdo relevante?

Como não posso me esquecer: Segue-me no Twitter!

Fonte: Amante Geek

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Windows 7 é o Vista "arrumado"

Para um sistema operacional que levou cinco anos para ser criado, a reputação do Windows Vista se queimou surpreendentemente rápido. A companhia quer deixar o Vista para trás o mais rápido possível. Na verdade, a próxima versão do Windows já está pronta: Windows 7.

Ela se parece com o Vista e funciona de forma similar. Na verdade, o que a Microsoft parece estar tentando com o Windows 7 é o "Vista, consertado."
A lista de reclamações contra o Vista dá uma boa base para se avaliar as chances do Windows 7, que deve chegar dentro de um ano.

O Vista é reclamão e intrometido. Ele está sempre mostrando alertas e mensagens, que fazem você desejar ser deixado em paz. Muitos deles vêm do muito desprezível atributo de nome orwelliano Controle de Conta de Usuário, que tem o intuito de avisá-lo sobre vírus e instalações de spyware que poderiam se infiltrar sem você perceber.

O problema é que o Controle de Conta de Usuário é desconfiado demais, exigindo seu nome e senha até quando você faz mudanças inocentes (como acertar o relógio do computador). No Windows 7, você pode regular a função - eliminando os alertas, por exemplo, quando você, o humano, é quem está fazendo as mudanças.

Além disso, dez categorias de alertas de baixa urgência não aparecem mais como balões da barra de tarefas; agora eles ficam consolidados em um novo Painel de Controle chamado Centro de Ações. Um pequeno ícone de bandeira aparece na bandeja do sistema para avisá-lo de que novas mensagens o aguardam.

O Vista é lento. A Microsoft definitivamente entendeu esse recado. Até mesmo na versão teste de seu sucessor, dá para sentir que muitas coisas estão mais rápidas: inicializar (40 segundos em três máquinas de testes), desligar, reconectar a redes sem fio, copiar arquivos e inserir flash drives, por exemplo. Não é um Windows XP, mas com ainda alguns meses para ser melhorado, o Windows 7 parece ágil.

O Vista consome muitos recursos. A Microsoft planeja manter as mesmas exigências de sistema do Vista para o Windows 7 (pelo menos 1 gigahertz de processador, 1 gigabyte de memória e assim por diante). Dessa vez, no entanto, menos pessoas terão que comprar PCs novinhos para ter o sistema, porque três anos terão se passado. Menos pessoas instalarão o novo Windows em computadores da era 2003.

O Windows 7 também é menos inchado. ("O uso de memória foi reduzido em centenas de locais")

O Vista é incompatível. Grande parte de sua desgraça envolveu softwares e drivers incompatíveis. Não há dor de cabeça maior do que atualizar seu PC e descobrir que não consegue usar a impressora, o scanner ou o programa favorito.

Mesmo pelas contas da Microsoft, apenas 2,8 mil programas foram certificados para funcionar com o Vista até agora, das dezenas de milhares disponíveis.

Como a Microsoft afirma: "se funciona no Windows Vista, funcionará no Windows 7." Isso não é ótimo, mas o que mais a Microsoft pode fazer?

O Vista é confuso. Muitas coisas foram movidas de lugar ou renomeadas, geralmente sem propósito claro. Isso ocorre ainda mais no Windows 7.

Entre outras mudanças, as pastas de Imagens, Documentos e Filmes foram substituídas por algo bem bacana - mas muito confuso - chamado Bibliotecas. Elas são pastas virtuais. Clique na biblioteca de Imagens, por exemplo, para ver todas as fotos de seu PC inteiro ou até de sua rede, não importando em quais pastas elas realmente estejam.

Ah, e por falar em confusão: os utilitários principais de um sistema operacional hoje em dia - e-mail, agenda de endereços, calendário, gerenciador de fotos, editor de filmes e mensagens instantâneas - não virão com o Windows 7. A menos que você compre seu PC de uma empresa que pré-instale esses programas, você terá que baixá-los sozinho no website da Microsoft.

A Microsoft explica que esse inconveniente a mais possibilita "o fornecimento de atualizações mais freqüentes aos consumidores." Como é que é? Quem reclama sobre a freqüência de atualizações do programa da agenda de endereços?

As edições são confusas. O Windows Vista é vendido em pelo menos seis versões: Home Basic, Business, Ultimate e assim por diante, cada qual com um subgrupo de atributos confusos, às vezes ilógico. Oficialmente, a Microsoft diz que não determinou o esquema de versões do Windows 7, embora um gerente de produto em uma coletiva tenha mencionado que o novo esquema será provavelmente similar ao do Vista. Ah, enfim - não se pode ganhar todas.

Nem todos os atributos do Windows 7 têm a intenção de consertar as deficiências do Vista. Alguns são novos.

Por exemplo, a barra de tarefas do Windows 7 se parece com o Dock do Mac OS X e funciona como tal: uma fileira de ícones grandes e quadrados representando seus programas favoritos, estejam eles em uso ou não. Ela assumiu as funções da antiga Barra de Inicialização Rápida. É possível desabilitar essa função, mas não faça isso; é muito legal.

Outros empréstimos da Apple: papel de parede que muda em intervalos regulares. Um programa de lembretes amarelos. Um menu simples contendo as redes sem fio disponíveis. "Navegação privada," na qual suas explorações restritas a adultos não deixam rastros na lista do Histórico ou em qualquer outro lugar. Listas de atalhos (menus de atalho úteis que aparecem nos ícones da barra de tarefas.) E interface gestual multitoque inspirada no iPhone, um atributo que a Microsoft espera ser usado em uma nova geração de laptops especialmente equipados. O que significa que você poderá girar uma imagem torcendo dois dedos na tela, acionar o zoom com uma beliscada, e assim por diante.

Existem novas versões do Internet Explorer, Paint, WordPad, Calculadora e Restauração de Sistema, e um programa de backup muito melhor. O Firewall do Windows agora protege você de comunicações malignas tanto de chegada quanto de saída.
A Microsoft acrescentou alguns truques de gerenciamento de janelas bastante interessantes. Por exemplo, você pode maximizar e minimizar uma janela apenas arrastando-a para perto ou para longe da margem superior da tela. (Existem comandos de teclado para isso também.)

A vida da bateria deve durar mais nos laptops, graças a mudanças gritantes como corte de energia dos plugues que não estão em uso. O HomeGroups é fantástico. Digite a mesma senha em qualquer computador com Windows 7 e pronto: você acessa sua rede doméstica de maneira automática e instantânea, sem ter que mexer em contas, permissões e assim por diante. Todo PC poderá ver as fotos, músicas, filmes e documentos de outro computador, e as pastas que você criar, bem como compartilhar as impressoras de outros. Mesmo na versão teste, funciona perfeitamente.

Aqui vai outra grande idéia nessa era de telas de alta resolução e olhos de meia-idade de baixa resolução: com um clique, você pode aumentar a fonte, em qualquer lugar, em todos os programas, sem afetar o resto da tela.
No momento, muitas pessoas online estão reagindo ao Windows 7 com resmungos: "Ah, ótimo. Então tenho que pagar mais US$ 150 para ter uma versão do Windows que funcione de verdade? Que tal vocês me pagarem por passar três anos testando o seu Vista beta?"

Tudo bem, mas ser amargo não vai garantir a você um PC melhor. O Windows 7, por sua vez, provavelmente vai.

Durante décadas, a estratégia principal da Microsoft foi lançar algo medíocre e então fazer melhorias e mais melhorias, não importando a demora nem o custo, até obter êxito. Esse é o entusiasmo acerca da promessa do Windows 7. Ele é o Windows Vista com muito mais melhorias.

sábado, 25 de abril de 2009

Windows 7 RC já está nas redes P2P

Windows Seven.
Circula nas redes de troca de arquivos um suposto release candidate do Windows 7. A Microsoft deve começar a distribuir cópias oficiais do Windows 7 RC na próxima semana aos seus parceiros. Para o público, o download deve ser liberado no próximo dia 5. No entanto, uma compilação identificada como build 7100 já circula nas redes de troca de arquivos P2P.

Supostamente, trata-se da versão release candidate, que teria vazado na internet. Tanto o Windows 7 de 32 bits como o de 64 bits estão sendo oferecidos para download. O arquivo ISO correspondente ao sistema de 32 bits tem 2,4 GB, enquanto o de 64 bits tem 3,1 GB.

Naturalmente, como se trata de cópias não oficiais, ninguém pode garantir que é mesmo o RC e que não existe algum programa nocivo escondido nele. Quem quiser instalar esse build segue por sua própria conta e risco. A versão release candidate deve trazer pequenas mudanças em relação ao Windows 7 beta.

Há melhorias de desempenho, retoques na interface gráfica e a opção de remover componentes como o Internet Explorer 8. Este último recurso foi acrescentado para reduzir as chances de a Microsoft se tornar alvo de mais um processo antitruste.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Orkut e Twitter: divisão de classe social?

Parece que até na Web há divisão de classe social.
Fiquei pensando na estranha relação que essas pessoas costumam ter com o conceito de privacidade. O ponto partida para entender essa questão é mesmo o fenômeno Orkut ou, de maneira mais ampla, o das redes sociais on-line.

Existem mesmo diferenças em como as pessoas vão se relacionar com a internet, dependendo do histórico de vida e, é claro, da classe social. Quem teve o computador apenas como mais um eletrodoméstico em casa desde a infância, ou começou a acessar a rede na Universidade, lida com ele diferentemente de quem o comprou em 24x. Mas há mais para entender sobre como as pessoas lidam com a exposição on-line pensando na posição que ocupam e em seu discurso.

E aí temos a inclusão digital e o Orkut. Especulo que o famoso site de relacionamentos do Google deu a este indivíduo não representado e não existente a possibilidade de SER. No Orkut eu tenho uma imagem, construída por mim e compartilhada; eu ganho essa voz que nunca tive, eu marco posição, democraticamente, em meio a pessoas de todas as classes sociais. Meu perfil documenta minha existência, e a ideia é sim inundá-lo com tudo o que tenho e sou, sem qualquer preocupação com um conceito para mim tão abstrato quanto "privacidade". Minha maneira de ser torna-se então um tapa na cara de uma classe que sempre tentou se ver desvinculada de mim.

O engraçado é que, para essa classe média que não é povo, a imagem tem a mesma função definidora que tem para o pobre; e ela abre mão da tal privacidade com a mesma velocidade, só que no Twitter. Desta vez, o indivíduo não está buscando uma representação ou uma existência, mas um eu idealizado. A realidade postada ali em 140 caracteres costuma ser muito mais interessante que a vivida pelo sujeito. No Twitter somos todos descolados, inteligentes e blasés.

A pessoa que reclama da "orkutização do Twitter" quer que os supostamente VIPs e o povão continuem sendo entidades separadas. Ela quer continuar acreditando nesta imagem fabricada de alguém que é, pelo menos em alguns aspectos, superior, sem que pessoas "sem noção" venham lembrá-la do contrário.

Pois eu digo para este indivíduo que as tais redes sociais de que todos falam só serão realmente verdadeiras quando forem invadidas pelo povão. Só aí o "social" do nome fará algum sentido.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Las páginas de descargas serán perseguidas en España

Habrá control de las descargas por Internet pero sin agobios. La industria cultural española ha renunciado a la aplicación de la llamada ley Sarkozy, el modelo francés de la persecución de las descargas de archivos, que había sido hasta ahora su santo y seña en las negociaciones que mantienen con los operadores de telecomunicaciones, agrupados en Redtel, para regular esta materia. La última propuesta de la industria audiovisual, representada por la Coalición de Creadores e Industrias de Contenidos, renuncia a la persecución de los más de ocho millones de internautas que realizan descargas de vídeos y música por Internet, y se centra en la persecución de las páginas web que facilitan los enlaces que permiten esas descargas.

"La industria quiere un modelo de regulación distinto del francés, centrado en quienes se lucran con la piratería. Nuestra prioridad no son las sanciones, sino facilitar que quienes consumen productos en Internet encuentren servicios que ofrezcan obras con calidad, seguridad y a precios asequibles. Para lograrlo hacen faltan acuerdos entre las operadoras y la industria de contenidos, que hagan posible compartir los riesgos que todo cambio de modelo de negocio tiene", señalan fuentes de la coalición.

De esta forma, se descarta un sistema de notificaciones masivas con cortes de conexión para los internautas que usen programas de intercambio de archivos p2p (eMule, BitTorrent), como prevé la ley francesa, que fue tomada como modelo por la actual ministra de Cultura, Ángeles González-Sinde, cuando ocupaba la presidencia de la Academia de Cine. La propuesta de la coalición se centra en la persecución de los llamados "concentradores", los responsables de las páginas web que alojan o enlazan los archivos protegidos por derechos de propiedad intelectual, que permiten las descargas. Según algunas estimaciones, esas website son responsables del 80% del tráfico de los archivos protegidos (películas, videojuegos y música).

En este sentido, la propuesta de la coalición -integrada por las patronales del cine, la música, el software y las sociedades de gestión de derechos- distingue dos procedimientos. Uno, aplicable a los "concentradores", consiste en un primer y único aviso para que cesen en su actividad "ilícita" tras el cual, y si no hay rectificación en la conducta, se procedería a la interrupción definitiva del alojamiento de las web albergadas en servidores españoles, o al bloqueo de las páginas radicadas en el extranjero.

Los usuarios comunes seguirían otro procedimiento: el de los tres avisos -con "carácter educativo", según sus promotores- para que dejen de subir archivos a la Red (que no bajar). De no surtir efecto se aplicarían medidas dirigidas al filtrado o al bloqueo del acceso de las páginas web desde las que se realizan las descargas, evitando en la medida de lo posible la desconexión de Internet.

"Contra la piratería comercial, que nosotros llamamos concentradores, se debe poder aplicar la ley actual, que ya permite cerrar las páginas que están poniendo a disposición obras sin el permiso de sus propietarios. Podemos facilitar los procesos si establecemos una vía administrativa en materia de regulación de contenidos en Internet, como ya existe en televisión. Esta autoridad administrativa podría, tras un primer aviso y los plazos correspondientes de alegaciones, ordenar la suspensión definitiva del servicio de alojamiento. Para el resto de usuarios somos partidarios de un sistema de notificaciones, con una clara voluntad educativa y disuasoria, y, sólo para usuarios reincidentes, se podría estudiar algún tipo de medida tecnológica, que debe ser proporcional y temporal", explican en fuentes de la coalición.

Aunque el sistema de tres avisos es el que se quiere implantar en Francia y Reino Unido, la propuesta en España es que se minimice el número de notificaciones para evitar la alarma social. Y es que, frente al modelo francés, que prevé 10.000 notificaciones al día para los internautas, las cifras que se manejan en la negociación entre la coalición y Redtel no alcanzan ni el 0,01% de esa cifra.

Respecto a la polémica sobre la desconexión, la coalición estima que ya existen sistemas de rastreo de los llamados hash (el DNI que identifica cada archivo en la Red) que permitirían a los operadores bloquear el acceso a las páginas que permiten su descarga, evitando esa medida. "La interrupción temporal del servicio a Internet sería excepcional y temporal si todo lo demás falla", precisan en las mismas fuentes.

Para aplicar ese sistema, se propone una Comisión de Desarrollo y Control de Contenidos Digitales, un órgano independiente -vinculado orgánicamente al Ministerio de Industria- que ejercería el control del proceso, tramitaría las denuncias de los dueños de los derechos de los archivos descargados sin permiso y ordenaría, en su caso, el bloqueo de las páginas web.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

CMS: portales con DotNetNuke

Un sistema de gestión de contenidos o en inglés Content Management System (abreviado, CMS) es un programa que permite controlar el contenido y diseño de un sitio, principalmente páginas web, por parte de varios editores.

El programa dispone de una o varias base de datos donde se aloja gran parte del contenido, con un interfaz que permite diseñar el sitio de manera personal sin la necesidad de darle nuevo formato al contenido. El acceso al CMS se realiza generalmente a través del navegador web, y frecuentemente se requiere el uso de FTP para subir contenido adicional, como fotografías o audio.

Por citar algunos ejemplos de CMS, por ser muy populares y gratuitos, además de estar realizados en código abierto, tenemos phpbb para la creación de foros, wordpress para crear blogs o DotNetNuke para webs tipo portal.

El sistema basado en DotNetNuke permite construir rápidamente páginas web sin necesidad de conocimientos en html, con las siguientes particularidades, a destacar:

Edición de páginas desde el mismo navegador.
Añadir/eliminar página sólo haciendo click en un botón.
Uso de 'skins' que cambian rápidamente el diseño de la web.


Para más información sobre dicho sistema, podemos encontrar webs especializadas en DotNetNuke ofreciendo soporte y ayuda en instalación, diseño de skins, desarrollar módulos, mantenimiento y actualización de versiones.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Firefox 3.1 Beta 3

A Mozilla lançou o beta 3 do Firefox 3.1. A única grande novidade dessa versão é o modo de navegação privada, um recurso que faltava ao navegador - e que seu concorrente direto, o Google Chrome, já tem. O novo recurso de privacidade do Firefox funciona bem e não deixa nenhum tipo de rastro nos sites. Ele também é bem simples de usar: para acessá-lo, basta ir ao menu "Ferramentas" do navegador e, depois, clicar em "Navegação privativa".

Só que essa ferramenta chega com duas deficiências. A primeira é que ela não deixa nenhum tipo de alerta visível de que o recurso de privacidade está ativo - como um ícone ou uma mensagem. De certa maneira, isso pode confundir o usuário que deseja usar o modo privacidade. A segunda é a ausência de uma ferramenta para deixar o modo privativo permanente.

Os desenvolvedores da Mozilla não fizeram nenhuma grande mudança na interface do Firefox. Em compensação, modificaram bastante o motor do software, que recebeu melhorias no código e o Java TraceMonkey. No final das contas, essas mudanças deixaram o Firefox um pouco mais rápido para carregar algumas páginas com scripts.

O Firefox 3.1 beta 3 não será o ultimo teste da Mozilla antes da versão final do Firefox. Em poucos meses, a empresa deve lançar mais uma para testar outras novidades.

Download Aqui.

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