Muito se falou no ano passado sobre a revolução que seria o Google Wave. Agora, o serviço parece ter mergulhado no mais profundo esquecimento. Difícil de usar, cheio de bugs e sem uma série de funcionalidades, o “e-mail do futuro” parece que terá de esperar mais uns anos para decolar, isso se não for esquecido ou abandonado no meio do caminho.
Muita gente continua a pedir convites, mas muitos também abandonam o barco assim que percebem que o mar anda turbulento demais. Nem mesmo os desenvolvedores têm aquela empolgação de antes.
O Google Wave não deixa de ser promissor, mas jamais passará disso se continuar a enfrentar algumas falhas que permanecem desde o início. Ondas com mais de 500 intervenções (ou blips) acabam explodindo e não é possível editar mais nada.
Como criar uma discussão é muito fácil e o número de mensagens aumenta na velocidade da luz, esse limite decepciona até os usuários mais empolgados. Os problemas são maiores, claro, nas ondas públicas. Lá, o caos domina: até pouco tempo atrás, não havia nenhum modo de bloquear internautas-vândalos.
O Google anunciou duas funcionalidades para tentar recuperar o interesse pelo Wave. Uma delas é a possibilidade de restaurar uma onda a partir de um determinado ponto do Playback. A outra é a chance de definir que um usuário poderá apenas ler o conteúdo, sem conseguir editar e detonar tudo. Ainda é muito pouco para ressuscitar o serviço.
Fonte: Na linha do Google
O Google Wave não deixa de ser promissor, mas jamais passará disso se continuar a enfrentar algumas falhas que permanecem desde o início. Ondas com mais de 500 intervenções (ou blips) acabam explodindo e não é possível editar mais nada.
Como criar uma discussão é muito fácil e o número de mensagens aumenta na velocidade da luz, esse limite decepciona até os usuários mais empolgados. Os problemas são maiores, claro, nas ondas públicas. Lá, o caos domina: até pouco tempo atrás, não havia nenhum modo de bloquear internautas-vândalos.
O Google anunciou duas funcionalidades para tentar recuperar o interesse pelo Wave. Uma delas é a possibilidade de restaurar uma onda a partir de um determinado ponto do Playback. A outra é a chance de definir que um usuário poderá apenas ler o conteúdo, sem conseguir editar e detonar tudo. Ainda é muito pouco para ressuscitar o serviço.
Fonte: Na linha do Google
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