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KADS
Os tablets já foram incorporados ao cotidiano dos brasileiros, depois de apenas um ano e dois meses de sua chegada oficial no Brasil; por ser um gadget portátil, prático e relativamente barato, não demorou muito para eles serem usados para tudo, agora estão sendo usados em estabelecimentos comerciais para mais variadas tarefas, já é possível ver que eles invadiram o mercado e caíram no gosto de proprietários de salões de beleza, hotéis, restaurantes e até instituições de ensino.
Em Belo Horizonte, não é mais raro chegar a estabelecimentos comerciais e acessar cardápios, catálogos e informações deslizando os dedos sobre uma prancheta eletrônica. No instituto de beleza Célio Faria, saíram de cena as milhares de revistas e entrou o iPad, da Apple, para que os clientes escolham cortes de cabelo, maquiagem, penteados e cores de tintura.
É também em um iPad que quem vai à choperia Albanos vê as opções de comes e bebes. E com o tablet nas mãos, é possível mais do que escolher o prato ou a bebida. De acordo com a gerente do estabelecimento, Roberta Girão, todos os funcionários da casa, das duas unidades, têm suas fotos e informações cadastradas para que os clientes opinem sobre o atendimento.
"Como muita gente pergunta como são feitos os pratos, também colocamos as receitas e os vídeos de como são feitos os mais pedidos da casa", disse Roberta.
E não é só pela modernidade da aplicação, que os tablets vêm se ganhando espaço. A faculdade Estácio de Sá também irá adotar os aparelhos, mas como material didático, por uma questão de sustentabilidade, já que, antes, todo o material era entregue impresso.
O diretor da faculdade, Eduardo Penna, conta que a estratégia é distribuir o aparelho para que os alunos façam uso durante todo o curso, com objetivo de economizar papel e acompanhar as tendências.
"Acreditamos, também, que estamos dando uma resposta a essa geração tecnológica que está entrando na universidade agora. Literalmente, eles terão a vida acadêmica na palma da mão", disse Penna.
Os alunos que se matricularem para o primeiro período, que começa em fevereiro, receberão os tablets no segundo semestre e poderão ficar com eles até o final do curso, sob um acordo de comodato. Além das aplicações próprias com os sistemas da universidade, cerca de três mil títulos de livros e artigos estarão disponíveis para os estudantes.
Fonte: Hoje em Dia Tecnologia
É também em um iPad que quem vai à choperia Albanos vê as opções de comes e bebes. E com o tablet nas mãos, é possível mais do que escolher o prato ou a bebida. De acordo com a gerente do estabelecimento, Roberta Girão, todos os funcionários da casa, das duas unidades, têm suas fotos e informações cadastradas para que os clientes opinem sobre o atendimento.
"Como muita gente pergunta como são feitos os pratos, também colocamos as receitas e os vídeos de como são feitos os mais pedidos da casa", disse Roberta.
Gerente da Albanos, Roberta Girão, com o iPad: cardápio digital traz até receitas
E não é só pela modernidade da aplicação, que os tablets vêm se ganhando espaço. A faculdade Estácio de Sá também irá adotar os aparelhos, mas como material didático, por uma questão de sustentabilidade, já que, antes, todo o material era entregue impresso.
O diretor da faculdade, Eduardo Penna, conta que a estratégia é distribuir o aparelho para que os alunos façam uso durante todo o curso, com objetivo de economizar papel e acompanhar as tendências.
"Acreditamos, também, que estamos dando uma resposta a essa geração tecnológica que está entrando na universidade agora. Literalmente, eles terão a vida acadêmica na palma da mão", disse Penna.
Os alunos que se matricularem para o primeiro período, que começa em fevereiro, receberão os tablets no segundo semestre e poderão ficar com eles até o final do curso, sob um acordo de comodato. Além das aplicações próprias com os sistemas da universidade, cerca de três mil títulos de livros e artigos estarão disponíveis para os estudantes.
Fonte: Hoje em Dia Tecnologia
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