Em relação ao mercado de smartphones se aplica perfeitamente a tirada: “Quem não está confuso está mal informado” devido ao a quantidade de smartphones no mercado. Existem smartphones demais no mercado? Essas e outras questões provocativas foram feitas durante um painel de discussão na CES 2012 entre jornalistas do site The Verge e gerentes do Windows Phone, na Microsoft, e das fabricantes HTC e Samsung.
A pergunta sobre haver ou não muitas variações de smartphones no mercado foi parcialmente incitada pelo comentário do CEO da Motorola, Sanjay Jha, sobre os planos da companhia de fabricar menos telefones em 2012.
Os executivos da HTC e Samsung concordaram que há uma profundidade de opções de smartphones com poucas diferenças entre elas, mas também argumentaram que a concorrência e as demandas dos usuários levaram a proliferação de aparelhos.
Adicione aí frequentes mudanças nos sistemas operacionais e a necessidade de apresentar aparelhos em diferentes faixas de preço, e o resultado é um excesso de telefones no mercado, afirmaram.
Mas o editor do The Verge, Josh Topolsky, disse que não teria nenhum deles, ao questionar: “É esse o tipo de porcaria que precisamos, com todos esses produtos no mercado? Estamos tentando criar demanda onde não existe nenhuma?”
Topolsky tentou injetar humor no assunto, notando que a operadora americana AT&T colocou em promoção cinco smartphones da HTC que eram quase idênticos. Outro editor do The Verge, Nilay Patel, fez piada sobre um dia em que ficou duas horas apenas contando smartphones de várias fabricantes.
O diretor de produtos da Samsung, Ryan Biden, disse que concordava que havia um “problema de proliferação” quanto ao número de modelos no mercado. “Deveria haver um impulso em direção a otimização.”
No entanto, Biden e o vice-presidente da HTC, Drew Bamford, não souberam afirmar se as suas companhias planejam reduzir o número de smartphones a serem lançados em 2012.
Bamford respondeu que todas as fabricantes querem fornecer uma experiência única para os consumidores, e notou que a HTC fabrica telefone que podem ser trazidos de volta ao Android “puro” por meio do processo de root.
Algumas das observações mais fortes vieram do diretor de marketing do Windows Phone, Aaron Woodman. Na discussão, surgiram questionamentos sobre como uma companhia poderosa e bem-sucedida como a Microsoft podia estar tão longe da Apple para criar um telefone de sucesso e se o Windows Phone era mais ou menos uma reação ao iPhone, da “maçã”.
“Na nossa empresa, nós adoramos a indústria; por isso, falamos muito sobre a Apple. Mas o Windows Phone é tão diferente do iPhon”, disse Woodman. “Não tenho nenhuma vontade de ser a Apple; não está no nosso DNA. Nós realmente sentimos orgulho das nossas diferenças.”
Ainda assim, Woodman completou que no desenvolvimento e até mesmo criação de um Windows Phone, “o horizonte de tempo era muito maior... a Apple (iPhone) forçou uma conversa (com a Microsoft) para olhar em direção ao mercado consumidor que estava empregado e ouvia música (e fazia outras coisas com tecnologia). O Windows Phone não foi uma reação ao iPhone, mas uma percepção da velocidade das mudanças, e foi meio que mais rápido do que estávamos planejando.”
Fonte: IDG Now!
Os executivos da HTC e Samsung concordaram que há uma profundidade de opções de smartphones com poucas diferenças entre elas, mas também argumentaram que a concorrência e as demandas dos usuários levaram a proliferação de aparelhos.
Adicione aí frequentes mudanças nos sistemas operacionais e a necessidade de apresentar aparelhos em diferentes faixas de preço, e o resultado é um excesso de telefones no mercado, afirmaram.
Mas o editor do The Verge, Josh Topolsky, disse que não teria nenhum deles, ao questionar: “É esse o tipo de porcaria que precisamos, com todos esses produtos no mercado? Estamos tentando criar demanda onde não existe nenhuma?”
Topolsky tentou injetar humor no assunto, notando que a operadora americana AT&T colocou em promoção cinco smartphones da HTC que eram quase idênticos. Outro editor do The Verge, Nilay Patel, fez piada sobre um dia em que ficou duas horas apenas contando smartphones de várias fabricantes.
O diretor de produtos da Samsung, Ryan Biden, disse que concordava que havia um “problema de proliferação” quanto ao número de modelos no mercado. “Deveria haver um impulso em direção a otimização.”
No entanto, Biden e o vice-presidente da HTC, Drew Bamford, não souberam afirmar se as suas companhias planejam reduzir o número de smartphones a serem lançados em 2012.
DNA diferente
O público aplaudiu quando uma pessoa da plateia questionou se a HTC e a Samsung poderiam lançar mais telefones com Android “puro”, sem as customizações ou interfaces adicionadas pelas fabricantes.Bamford respondeu que todas as fabricantes querem fornecer uma experiência única para os consumidores, e notou que a HTC fabrica telefone que podem ser trazidos de volta ao Android “puro” por meio do processo de root.
Algumas das observações mais fortes vieram do diretor de marketing do Windows Phone, Aaron Woodman. Na discussão, surgiram questionamentos sobre como uma companhia poderosa e bem-sucedida como a Microsoft podia estar tão longe da Apple para criar um telefone de sucesso e se o Windows Phone era mais ou menos uma reação ao iPhone, da “maçã”.
“Na nossa empresa, nós adoramos a indústria; por isso, falamos muito sobre a Apple. Mas o Windows Phone é tão diferente do iPhon”, disse Woodman. “Não tenho nenhuma vontade de ser a Apple; não está no nosso DNA. Nós realmente sentimos orgulho das nossas diferenças.”
Ainda assim, Woodman completou que no desenvolvimento e até mesmo criação de um Windows Phone, “o horizonte de tempo era muito maior... a Apple (iPhone) forçou uma conversa (com a Microsoft) para olhar em direção ao mercado consumidor que estava empregado e ouvia música (e fazia outras coisas com tecnologia). O Windows Phone não foi uma reação ao iPhone, mas uma percepção da velocidade das mudanças, e foi meio que mais rápido do que estávamos planejando.”
Fonte: IDG Now!
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