quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Papo de doidos

Dias deste meu irmão caçula apareceu em casa e me pediu que eu abaixasse e gravasse umas músicas românticas antigas para ele. Disse-me queria fazer um CD de músicas românticas e que seu colega se oferecera para estampá-lo com uma foto de seu casamento e eu para demonstrar que aquilo na era novidade para mim, disse que era feito numa impressora, cometendo uma enorme gafe, é produzido no gravador de DVD externo.

Ele deu algumas sugestões de músicas, quer dizer, apenas duas, para ele qualquer cantor negro das antigas é James Brown, então ele queria essa do inventor do funk, que faz menção a Guerra de Vietnã é tema de um filme e umas românticas do Elvis Preley.

Estava empatado as doideiras, ele dizendo que a voz em What a wonderful world é de James Brown e eu que as estampas eram feitas em impressoras.

Como sou muito orgulhoso não poderia suportar o empate, passei na frente quando disse que a música que ele estava falando é interpretada por Nate King Cole, quando na verdade é por Louis Amstrong.

Mas no final nos entendemos e já estou concluindo o CD dele, encontrei e abaixei a tal música, já tem 130 músicas, agora é só gravar no CD, espero que ele goste, pois o CD vai ser puro romantismo.

Com Chrome, Google quer dar "sexto sentido" a navegador

O Chrome é um navegador descomplicado.
Com o Chrome: http://baixaki.ig.com.br/download/Google-Chrome.htm, navegador de internet lançado 02/09/2008, o Google tenta adivinhar onde o usuário quer ir. O browser oferece logo na página principal links para os sites mais acessados, as páginas da lista de favoritos utilizadas freqüentemente e as palavras-chave mais digitadas --esses dados são atualizados de acordo com o uso.

No desenvolvimento do programa, o Google também optou por fundir as barras de endereço e de buscas. Quando o usuário começa a digitar algo, o navegador já reconhece se aquele é um site ou uma palavra-chave --na configuração do software é possível escolher o sistema de buscas padrão, que não precisa ser necessariamente o Google.

Feito em código aberto, o Chrome também pula uma etapa em qualquer busca que o usuário queira fazer na internet. Caso o internauta já tenha utilizado o sistema de buscas de um site, para fazer uma nova procura basta digitar o endereço do site na barra do navegador, apertar a tecla "tab" e digitar a palavra-chave.

Para buscar por iPhone 3G no Google, por exemplo, basta digitar www.google.com.br, apertar "tab" e depois iPhone 3G. O navegador faz a pesquisa automaticamente.
"A intenção é utilizar a intuição da navegação.

"Levar o usuário onde ele quer ir e mais rápido", afirma Félix Ximenes, diretor de comunicação do Google Brasil.

O programa é uma espécie de Firefox melhorado, principalmente em relação às abas de navegação, que ganham "vida própria". Cada uma roda em um processo separado da outra: se uma trava, é possível desativá-la sem afetar o funcionamento das outras --algo semelhante ao que ocorre com os programas no gerenciador de tarefas do Windows.

A idéia é que o usuário não tenha de reiniciar o browser a cada vez que o programa trava. O programa também lista as abas abertas recentemente, para facilitar a reabertura das páginas, caso elas sejam fechadas acidentalmente.

O navegador também incorpora o sistema de "janela anônima", que não registra os rastros dos internautas na rede, as páginas pesquisadas não entram no histórico, os cookies não são armazenados, nem as palavras digitadas em formulários.

Um recurso que o Google julga ser útil para manter a privacidade na internet, mas que também pode ser utilizada por crianças e adolescentes para esconder dos responsáveis as suas ações na rede.

"Qualquer criança que saiba mexer em qualquer browser vai poder esconder suas ações na rede. O monitoramento do que a criança faz na rede não se faz pelo navegador, mas sim por outros softwares, que vão continuar podendo fazer esse controle", afirma Marcelo Quintela, gerente de produto do Google.

O Google coloca mais um pé no negócio da Microsoft, dona do Internet Explorer. Entretanto, a empresa de internet terá que superar o mesmo obstáculo da Fundação Mozilla, dona do Firefox: produzir um bom navegador, mas ter de concorrer com um que já vem instalado em qualquer computador com Windows.

Até agora, o Internet Explorer é o mais utilizado para acesso à internet. Em julho, o programa foi utilizado para 90,7% dos acessos à rede no Brasil, contra 8,2% do Firefox. Outros navegadores tiveram em julho 1,03% dos acessos.

Fiel a um de seus maiores bordões, "Don't Be Evil" (algo como "não seja mau"), o Google nega que esteja em uma "corrida dos browsers". "Não temos visão de competição. Não queremos competir com a Microsoft e continuamos colaborando com a Fundação Mozilla", afirma Ximenes.

O Google aposta que a "força" de sua marca já seja possível para estimular os usuários a baixarem o programa. A empresa já colocou um link na sua página de buscas, a mais utilizada do mundo, para direcionar os usuários para download.

Por enquanto, o programa está disponível apenas para Windows. No futuro, devem existir versões para Mac e Linux.

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