segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Como fica o PC de R$ 999?

Dólar mais alto: como fica o PC de R$ 999?
Com a recente valorização do dólar que chegou a bater R$ 1,90 na semana passada, como fica o mercado de varejo de PCs? É melhor comprar agora ou dar um tempo pra ver o que acontece? A primeira coisa: o mercado de varejo é dividido em dois segmentos distintos: um dos modelos importados, equipamentos mais sofisticados/topo de linha que vêm de fora prontos, já que nossa demanda não justifica sua produção local. O segundo é o dos modelos montados no Brasil, na sua maioria modelos de entrada e alguns mainstream.

No caso dos importados, não há muito o que filosofar, já que seu custo varia de acordo com a cotação do dólar. Assim a tendência é que os preços se mantenham estáveis enquanto houver estoque nas lojas. Só que na hora de repor os estoques, é bem provável que o importador repasse essa qualquer diferença a mais do seu custo para o lojista, que vai repassá-la para o consumidor.

Sob esse ponto de vista não a resposta é simples: se você está namorando um equipamento importado na loja e o preço estiver dentro do que você considere justo, melhor fechar logo o negócio.

Já nos modelos montados aqui, a coisa meio que complica, já que outros fatores devem ser levados em consideração. O principal deles é que, por mais “Made in Brazil” que esses equipamentos sejam, a maioria de seus componentes eletrônicos — em especial partes como o processador, memória, chipsets e outros componentes — vêm de fora e são cotados em dólar.

O que acontece nesse caso é que o impacto da moeda americana nos preços finais será um pouco mais lento, já que esses novos custos irão entrar aos poucos na dinâmica da produção e isso só quando os produtos disponíveis em estoque (tanto na fábrica quanto nos canais de distribuição) também se esgotarem.

Os fabricantes não acreditam em elevação imediata dos preços entre os modelos de entrada, mas aumentos futuros não podem ser ignorados caso a cotação do dólar continue a subir ou se estabilize em patamares acima dos praticados até agosto deste ano. A favor disso, vale a pena lembrar que a medida que chegamos no final do ano existe uma tendência natural de alta do dólar (= natal e ano novo, alta temporada, verão, viagens de férias, etc.) seguido de uma tendência de queda que dura de janeiro até o Carnaval.

E como ficam os PCs de R$ 999 ou menos? O bom senso nos diz que, como nesse segmento as margens de lucro são bastante reduzidas, o aumento de preços depende da estratégia de cada fabricante que podem decidir por segurar seus preços com a expectativa de manter (ou até mesmo de aumentar) sua participação do mercado ou esperar que essa tendência de alta passe. Outra possibilidade é que aos poucos os preços subam para um novo patamar — digamos R$ 1.100 — e a partir daí, negócios continuam iguais.

Assim, é a hora de comprar seu PC de R$ 999? Para quem tiver o dinheiro em mãos e quiser se garantir, a resposta é sim. Mas para quem ainda estiver em dúvida, a boa notícia é que você pode ter algum tempo — mas não muito — para refletir sobre esse assunto.

Fonte: ZTOP

Google vai estrear armazenamento nas nuvens

Após anos de espera, a Google parece pronta para reviver o projeto Google Drive, que permitirá o armazenamento de qualquer espécie de documento através da Nuvem. O primeiro sinal da novidade surgiu há cerca de um mês, através de algumas adições ao código do Chromium, navegador open source que serve como base para a construção das novas versões do Google Chrome. A novidade deve se tratar de uma reformulação de marca para o Google Docs, serviço que já oferece recursos além do simples armazenamento de documentos e planilhas desde o início de 2010.

A mudança de nome tem como objetivo fazer com que os usuários percebam que o sistema pode ser usado para muito mais do que simplesmente armazenar textos ou planilhas criadas a partir do navegador.

Entre as novidades presentes no Google Drive está uma área para a criação de pastas nas quais o usuário poderá organizar documentos da maneira que preferir, além de outras opções de gerenciamento a partir do navegador. O serviço também deve contar com um software auxiliar para a sincronização automática de documentos entre múltiplos computadores, de maneira semelhante ao que é oferecido pelo Dropbox.

Ainda não há qualquer previsão quanto à data de lançamento do serviço, porém tudo indica que ela está bem próxima. Segundo o TechCrunch, a Google pode estar esperando somente pelo lançamento do Android Ice Cream Sandwich, prevista para outubro deste ano, para revelar a reformulação completa do Google Docs.

Fonte: TechCrunch

Notebook 10 dias longe da tomada

Segundo Intel, em 2013, máquinas que utilizarem sua linha de processadores terão autonomia de 24 horas de uso ininterrupto e dez dias em stand by.
Pensa estar com sorte quando a bateria do seu notebook dura mais de cinco horas? Espere para ver a próxima linha de processadores da Intel, chamada, provisoriamente, de Haswll. A companhia fez uma promessa ousada: as máquinas da plataforma aguentarão até 24 horas longe da tomada. A evolução em relação ao produto atual – o Sandy Bridge – é ainda mais expressiva quando comparada à autonomia do computador em estado de hibernação. Segundo a fabricante, nesse caso, o computador resistirá a dez dias sem recargas – 20 vezes mais do que a capacidade atual.

Se a Intel cumprir sua palavra, o usuário poderá levar seu notebook a uma viagem de cinco dias, por exemplo, sem se preocupar com o esgotamento da bateria – desde que o utilize com moderação. Mensagens e atualizações nas redes sociais poderiam ser visualizadas sem peso na consciência.

Antes do Haswell ser lançado, porém – deve chegar somente em 2013 – os chips Ivy Bridge aparecerão, com sua arquitetura de 22 nanômetros. O desempenho em relação à linha atual será até 40% maior, e o consumo de energia até 50% menor.

Fonte: PC World

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