sábado, 12 de maio de 2012

Hackers ativistas versus crackers

Blog do Paulo Rocha.
Um novo estudo de incidentes relacionados à segurança online aponta que hackers ativistas roubaram muito mais dados de grandes corporações em 2011 do que criminosos comuns. O levantamento anual da empresa de telecomunicações Verizon concluiu que 58% de todos os dados roubados durante o ano passado foram furtados por grupos de ativistas. A análise catalogou 855 incidentes do tipo no mundo todo em que 174 milhões de dados foram roubados.

"Hackers ativistas estão por aí há algum tempo, mas atuavam principalmente na descaracterização de sites", afirmou Wade Baker, diretor de pesquisas da Verizon. "Em 2011, foram mais relacionados a roubar um punhado de informações de uma companhia."

Os ataques de hackers ativistas durante o ano de 2011 foram liderados pelos grupos Anonymous, Antisec e Lulzsec.

Esses grupos conseguiram realizar uma quantidade significativa de ataques, derrubando sites e roubando grandes quantidades de dados de companhias privadas e agências de governos.

"O roubo de dados se transformou em um mecanismo de protesto político", acrescentou Baker.

Defesas específicas

O especialista da Verizon avalia ainda que é difícil desenvolver defesas específicas contra os ataques de hackers ativistas, pois eles usam táticas e técnicas criadas especialmente para cada ocasião.

Segundo o estudo, apenas cerca de 35% dos dados roubados de grandes companhias foram furtados por grupos criminosos organizados que queriam vender as informações ou usá-las para cometer outros crimes.

Baker afirma que os criminosos virtuais ainda são uma grande ameaça para as grandes empresas e constantemente atacam as defesas das companhias procurando por pontos fracos.

Esses ataques, segundo o especialista, tendem a ser oportunistas e se aproveitar de brechas e vulnerabilidades que os hackers encontram.

Poucas empresas estão fechando ou sofrendo com problemas mais duradouros por causa de falhas na segurança da informação, de acordo com Baker. Mas as companhias ainda precisam trabalhar para garantir a segurança de seus dados.

"A habilidade de detectar uma falha ainda é baixa", diz o pesquisador.

Fonte: BBC Brasil

A velocidade da web no Brasil deixa muito a desejar

Blog do Paulo Rocha.
Eu, particularmente, com algumas ressalvas, estou satisfeito com muito conexão: Net Virtua 10 Mbps. Mas a velocidade média da internet brasileira é uma das mais lentas do mundo. Segundo pesquisa da Akamai, uma empresa especializada em infraestrutura de rede, a velocidade média da web brasileira é de 1,8 megabit por segundo (Mbps), enquanto a mundial é de 2,3 Mbps. A Akamai mediu a velocidade da internet em 50 países. E a média registrada no Brasil deixou o país na 40ª posição da pesquisa, atrás de países como Letônia e Romênia.

O primeiro lugar ficou com a Coreia do Sul, onde as pessoas acessam a internet com uma velocidade média de 17,5 Mbps – ou seja, quase 10 vezes mais rápida que a do Brasil.

A discrepância entre os países é causada pelas diferenças na infraestrutura de rede. Enquanto as operadoras da Coreia do Sul oferecem o serviço de banda larga em alta velocidade por todo o país, as operadoras daqui a oferecem somente em capitais.

A maioria dos municípios ainda oferece apenas links de 1 Mbps ou de 512 Kbps. Em algumas regiões remotas do norte brasileiro, por exemplo, as conexões de banda larga ainda não ultrapassaram os 256 Kbps.

Investimentos
As operadoras têm feito investimentos modestos em banda larga e o governo está ampliando o PNBL, projeto que visa espalhar cabos de fibra ótica por todo o país e baratear o preço do serviço de internet rápida. Apesar dos esforços, as iniciativas não deverão ajudar o Brasil a subir muitas posições no ranking da Akamai nos próximos anos.

Segundo pesquisa da consultoria Teleco, as operadoras e o governo precisariam gastar cerca de 100 bilhões de reais em infraestrutura para levar internet de alta velocidade para todos os cantos do país. Como o valor é muito alto para o mercado brasileiro, a tendência é que o Brasil não acompanhe os demais países no crescimento da velocidade da web.

O país, por exemplo, ainda discute o leilão da tecnologia 4G, enquanto Coréia do Sul, Estados Unidos e países da Europa já oferecem planos com a tecnologia – que oferece velocidades de até 100 Mbps.

Uso alto da web - Apesar das velocidades baixas e dos preços altos, o brasileiro não deixa de usar a internet. Segundo a Akamai, o Brasil é, atualmente, o 8ª na lista de países que mais trocam dados na rede.

Segundo pesquisa, o Brasil é responsável por 4,4% do tráfego de dados na internet. O volume é considerado bastante expressivo. Ainda mais quando é comparado aos Estados Unidos, que responde por 10% de todo o tráfego.

Veja abaixo os dez países com melhor infraestrutura de internet, de acordo com a Akamai:

País e sua velocidade média de conexão
1º - Coréia do Sul -  17,5 Mbps
2º - Japão -  9,1 Mbps
3º - Hong Kong -  9,1 Mbps
4º - Holanda -  8,2 Mbps
5º - Letônia -  7,8 Mbps
6º - Suíça -  7,2 Mbps
7º - Irlanda -  6,8 Mbps
8º - República Checa -  6,7 Mbps
9º - Romênia -  6,4 Mbps
10º - Bélgica -  6,1 Mbps
40º - Brasil -  1,8 Mbps

Fonte: EXAME.com Tecnologia

Os brasileiros amam pirataria

Downloads ilegais são prática comum entre os brasileiros.
O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) liberou nesta quinta-feira (10) dados de um estudo sobre a atividade dos brasileiros na internet e constatou que 81% deles é considerado um "pirata online". O resultado do balanço foi baseado em uma pesquisa feita em 2010, pela Tic Domicílios, que avaliou 10,6 milhões de internatuas em três meses. Do total, 8,62 milhões foi classificados como piratas considerando o download de filmes, músicas e ringtones (toques de celular) ilegalmente.

Segundo o balanço, o percentual de usuários considerados "piratas" é muito mais alto entre adolescentes, integrantes das classes D/E, desempregados e aqueles com menos formação educacional.

De acordo com a idade, 91% dos internautas de 10 a 15 anos que fazem downloads foram considerados piratas. Entre as outras faixas etárias, a média gira em torno dos 80% — 83% para 16 a 24 anos, 77% para 25 a 34 anos, 81% para 35 a 44 anos, 82% para 45 a 59 anos, e 67% para 60 anos ou mais.

Entre os sexos, empate: 81% tanto para homens quanto para mulheres.

Carreira

Quanto à faixa econômica de cada internauta, as classes D/E, com 96%, têm taxa bem maior do que C (83%), B (80%) e A (75%). Ou seja: o fator financeiro faz diferença na opção de pagar ou não pelo download.

Escolaridade também conta: Quem tem somente o primário conta 92% do total envolvido com downloads ilegais, caindo para 91% (ginásio completo), 82% (segundo grau completo) e 77% (superior completo).

Além disso, são 95% dos desempregados como "piratas", contra 81% dos que têm trabalho.

Regiões

Ser da zona urbana ou rural não aparenta fazer diferença: 81% da cidade, contra 82% do campo.

Sudeste (82%) e Nordeste (86%) têm taxas mais altas que Sul (79%), Norte e Centro-Oeste (73%).

Fonte: R7 - Tecnologia e Ciência


Qual dos serviços de armazenamento na nuvem você prefere?

Enquete.
O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade. O mercado O mercado de Cloud Computing (Armazenamento em Nuvem) tem se tornado cada vez mais disputado: O Google e a LG já tem seus serviços, também surgiu recentemente um rumor em relação a possibilidade da Samsung também lançar seu serviço de armazenamento em nuvem (que pode se chamar S-Cloud).

Com tantas opções fica até difícil escolher. Qual serviço de armazenamento na nuvem você usa? Responda a enquete abaixo e deixe seu comentário:

Qual dos serviços de armazenamento na nuvem você prefere?


Amazon Cloud Drive


iCloud


SkyDrive


DropBox


Google Drive


SugarSync






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