domingo, 6 de fevereiro de 2011

Som de qualidade no seu PC

Hardware, Auzen X-Plosion 7.1, placa de som.
Muitos buscam atingir a melhor qualidade possível ao executar filmes e games no PC. Começam a investir em processadores, memória RAM e placas de vídeo poderosas. Mas do que adianta todo esse aparato, se o som deixa a desejar? Pensando nisso, a Auzentech lançou o modelo Auzen X-Plosion 7.1, uma placa se som 7.1, extremamente potente que vai aumentar o realismo dos seus jogos e filmes.

Som

Com uma saída 7.1, a placa consegue reproduzir todos os efeitos dos jogos e filmes compatíveis com este formato, por exemplo, os Blu-Rays. Para quem não sabe, o áudio 7.1 se refere a 7 caixas de som mais 1 subwoofer para o som do grave. Cada saída da placa equivale a um determinado “endereçamento” no qual o alto-falante deve ser conectado e posicionado.

Instalação

É bem pratica a instalação da placa Auzen X-Plosion 7.1. Depois de conectá-la na placa mãe, é necessário instalar o software que acompanha o produto. No Windows Xp e Vista, a instalação acontece normalmente, e no Windows 7, ela chegou a ser reconhecida, mas como medida de garantia, é recomendável a instalação do software.

Configuração

Se a instalação do drive é simples e básica, o mesmo não podemos dizer da configuração da placa. Para o reconhecimento de cada saída e posicionamento, é preciso paciência e a utilização de um bom manual, do contrário, o som pode não ter todo o realismo proposto.

Compatibilidade

Outro grande problema da placa Auzen X-Plosion 7.1 é em relação a compatibilidade com softwares. Alguns jogos possuem em seus menus a possibilidade de escolher o tipo do áudio a ser executado, porém, a grade maioria não possui essa tecnologia, diante disso, são muitos os games que não consegue passar a sensação total desse efeito, fazendo com que as caixas apenas fiquem altas e reproduzam o som em níveis maiores. Já com os softwares players de Blu-rays, a grande maioria consegue se adaptar muito bem a tecnologia da placa.



Fonte: Hardware - TechTudo

Computação na nuvem usada na venda de ingressos do Rock In Rio

Descubra por que, ao contrário de outros grandes eventos, a venda dos ingressos para o festival brasileiro não gerou problemas ou reclamações do público.
O Rock in Rio vem aí. E, quem costuma frequentar grandes shows e eventos, sabe a dificuldade que é garantir um ingresso se a venda é feita pela internet. Na hora programada para o início das vendas, tudo trava. O site não conclui o processo, o tempo passa e a página não carrega. Isso quando o sistema não cai de vez e tudo se torna inacessível. E não vá pensando que esse tipo de problema é exclusividade do Brasil. No exterior, também era comum acontecer esse tipo de coisa em eventos muito disputados – a resposta para tantos contratempos veio da tecnologia chamada cloud computing – ou computação na nuvem.

Com ela, as empresas que vendem ingressos conseguem se organizar para atender toda a demanda. Foi o que aconteceu, por exemplo, nas vendas de ingressos para o Rock In Rio – que vai rolar no final de setembro e início de outubro, mas já teve o primeiro lote de 100 mil ingressos esgotado.

O melhor é que, nesse caso, nenhum problema aconteceu durante as vendas. Quando a demanda aumentou, os responsáveis simplesmente aumentaram o número de servidores à disposição da operação de vendas, instantaneamente.

"A diferença que aconteceu com a gente é que a gente usa a solução cloud computing, acrescentando máquinas até a gente conseguir ter um número X de máquinas que atendesse essa demanda. Depois estabilizou todo o sistema", conta Camilo Telles, cto da Zetks.

Mas por que, em pleno 2011, ainda sofremos com a lentidão e até a queda do sistema nesses momentos de pico? A resposta está na velocidade com que a tecnologia vem se desenvolvendo.

Quando as primeiras empresas de vendas de ingressos pela internet foram criadas, elas se baseavam em datacenters próprios. Ou seja: tinham um número determinado de servidores para atender as operações. Com eventos cada vez maiores, elas precisariam comprar mais e mais máquinas.

Detalhe: todo esse monte de computadores só trabalharia mesmo nos momentos de pico - um investimento altíssimo para uma utilização pequena. Com a computação na nuvem, as novas empresas só precisam apertar um botão, e novos servidores se juntam ao serviço imediatamente.

"Quando eu tenho muito evento ou quando eu tenho um momento que não está tendo muito tráfego no meu site, eu reduzo servidores pro mínimo necessário, por questões de confiabilidade. Agora, quando tenho um evento como o Rock in Rio, eu aumento o número desses servidores até atender a demanda que for necessária. Por isso não tivemos problema", explica Camilo.

Mas esse mercado ainda prepara surpresas. Muito em breve, o ticket de papel ou de plástico será algo do passado. Você só vai precisar do seu cartão de crédito, ou até mesmo do seu celular, para entrar no show. No caso do smartphone, um código como esse te dá o acesso. E de novo – a nuvem, aqui, é fundamental.

"Vindo de uma perspectiva histórica em relação a custo de infraestrutura, hoje em dia com cloud computing eu consigo concorrer com os grandes players do mundo. Pago uma taxa de US$ 150 por mês para manter meu serviço funcionando, aí eu posso escalar pra baixo e pra cima, tornando o custo que era fixo, um custo totalmente variável de acordo com a demanda", conclui Camilo.

Fonte: Olhar Digital

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