segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Há muito smartphones no mercado?

Smartphones a dá com o pau.
Em relação ao mercado de smartphones se aplica perfeitamente a tirada: “Quem não está confuso está mal informado” devido ao a quantidade de smartphones no mercado. Existem smartphones demais no mercado? Essas e outras questões provocativas foram feitas durante um painel de discussão na CES 2012 entre jornalistas do site The Verge e gerentes do Windows Phone, na Microsoft, e das fabricantes HTC e Samsung.

A pergunta sobre haver ou não muitas variações de smartphones no mercado foi parcialmente incitada pelo comentário do CEO da Motorola, Sanjay Jha, sobre os planos da companhia de fabricar menos telefones em 2012.

Os executivos da HTC e Samsung concordaram que há uma profundidade de opções de smartphones com poucas diferenças entre elas, mas também argumentaram que a concorrência e as demandas dos usuários levaram a proliferação de aparelhos.

Adicione aí frequentes mudanças nos sistemas operacionais e a necessidade de apresentar aparelhos em diferentes faixas de preço, e o resultado é um excesso de telefones no mercado, afirmaram.

Mas o editor do The Verge, Josh Topolsky, disse que não teria nenhum deles, ao questionar: “É esse o tipo de porcaria que precisamos, com todos esses produtos no mercado? Estamos tentando criar demanda onde não existe nenhuma?

Topolsky tentou injetar humor no assunto, notando que a operadora americana AT&T colocou em promoção cinco smartphones da HTC que eram quase idênticos. Outro editor do The Verge, Nilay Patel, fez piada sobre um dia em que ficou duas horas apenas contando smartphones de várias fabricantes.

O diretor de produtos da Samsung, Ryan Biden, disse que concordava que havia um “problema de proliferação” quanto ao número de modelos no mercado. “Deveria haver um impulso em direção a otimização.

No entanto, Biden e o vice-presidente da HTC, Drew Bamford, não souberam afirmar se as suas companhias planejam reduzir o número de smartphones a serem lançados em 2012.

DNA diferente
O público aplaudiu quando uma pessoa da plateia questionou se a HTC e a Samsung poderiam lançar mais telefones com Android “puro”, sem as customizações ou interfaces adicionadas pelas fabricantes.

Bamford respondeu que todas as fabricantes querem fornecer uma experiência única para os consumidores, e notou que a HTC fabrica telefone que podem ser trazidos de volta ao Android “puro” por meio do processo de root.

Algumas das observações mais fortes vieram do diretor de marketing do Windows Phone, Aaron Woodman. Na discussão, surgiram questionamentos sobre como uma companhia poderosa e bem-sucedida como a Microsoft podia estar tão longe da Apple para criar um telefone de sucesso e se o Windows Phone era mais ou menos uma reação ao iPhone, da “maçã”.

Na nossa empresa, nós adoramos a indústria; por isso, falamos muito sobre a Apple. Mas o Windows Phone é tão diferente do iPhon”, disse Woodman. “Não tenho nenhuma vontade de ser a Apple; não está no nosso DNA. Nós realmente sentimos orgulho das nossas diferenças.

Ainda assim, Woodman completou que no desenvolvimento e até mesmo criação de um Windows Phone, “o horizonte de tempo era muito maior... a Apple (iPhone) forçou uma conversa (com a Microsoft) para olhar em direção ao mercado consumidor que estava empregado e ouvia música (e fazia outras coisas com tecnologia). O Windows Phone não foi uma reação ao iPhone, mas uma percepção da velocidade das mudanças, e foi meio que mais rápido do que estávamos planejando.

Fonte: IDG Now!

Como se tornar um fera no Just Dance 3

Yoshi Suzuki e Michelle Molina
É provado que a dança faz muito bem à saúde, a dança além de divertir, aumenta a autoestima e também a interação com outras pessoas, mas infelizmente não é todos que tem a desinibição de chegar no salão e sair dançando, mas isso está mudando com a chega dos Games de dança que usam sensores de movimento, como nas séries Just Dance ou Dance Central, não tornam ninguém um bailarino profissional, mas são um ótimo meio de fazer com que as pessoas percam a vergonha de dançar e se expressar por meio dessa arte, mesmo que de forma amadora.

Abaixo a opinião e dicas de dois bailarinos profissionais que testaram o jogo Just Dance 3:

O objetivo de Just Dance 3 é se mexer conforme os coreógrafos que estão na tela. Conforme os movimentos são executados de maneira correta, o jogador vai acumulando pontos.

Com o Kinect, acessório do videogame Xbox 360 que permite controlar o game usando os movimentos do corpo, sem usar um controle físico, na prática o jogador dança de verdade seguindo as orientações da tela.

Michelle Molina, de 28 anos, bailarina na São Paulo Companhia de Dança diz que os jogos servem para que as pessoas adquiram confiança e “percam a vergonha” em relação à dança.

A pessoa se tranca sozinha em casa e se diverte. Aí começa a melhorar a autoestima. Você treina todo dia e, quando estiver bom, vai para uma pista de dança ou uma festa.

Mesmo dançarinos profissionais podem se enrolar um pouco com as coreografias. Michelle achou os passos da música California Gurls, de Katy Perry, complicada. Já a dança de Baby One More Time, primeiro hit de Britney Spears, saiu fácil.

A música da Britney é mais marcada. Ela faz exatamente o mesmo número de repetições de cada movimento.

Essa, aliás, é a principal dica de Michelle para quem quiser acumular mais pontos no game: contar quantas vezes o “bonequinho” faz cada movimento. Em geral, há o mesmo número de repetições para cada movimento.

O game é muito matemático. Você precisa ver quantas vezes o movimento é repetido. No modo fácil geralmente são quatro tempos. É só você contar quatro vezes e saber que o movimento vai mudar. E o que ele faz para um lado, faz para o outro também.

Também é preciso ficar de olho no boneco na tela, porque ele antecipa qual será o próximo passo.

Yoshi Suzuki, de 22 anos, que também faz parte da companhia, diz que se a onda dos games de dança chegasse ao balé, com um jogo que simulasse o Lago dos Cisnes, por exemplo, vários jogadores iam acabar se contundindo.

Os bailarinos têm o corpo moldado para que as posições se encaixem da forma mais confortável. Se a pessoa não tem conhecimento, o balé machuca, porque vários movimentos não são naturais, estão fora da anatomia humana. Tenho certeza que muita gente ia se machucar.

Fonte: R7 - Tecnologia e Ciência

Bill Gates põe Batman no chinelo

Tio Bill.
Bill Gates (Seattle, 28 de outubro de 1955) que ocupa atualmente o cargo de presidente não-executivo da Microsoft, além de ser classificado regularmente como a pessoa mais rica do mundo, posição ocupada por ele de 1995 a 2007,e em 2009. É um dos pioneiros na revolução do computador pessoal. Apesar de todo esse currículo nem sempre tem a simpatia de todos, mas por outro lado é admirado por muitos, especialmente por seu perfil filantropo.

A ideia de que Bill Gates é melhor do que o Batman parece uma brincadeira das mais absurdas, mas um belo infográfico construído pela equipe do Frugal Dad traz uma pilha de argumentos reais na tentativa de provar isso para você.

Nas últimas décadas, Bill Gates vem trabalhando para erradicar a poliomielite no planeta, melhorar o sistema educacional dos Estados Unidos, erradicar a malária, combater a fome, levar água potável a vilarejos africanos, aumentar o acesso de pobres a financiamentos e distribuir bolsas de pesquisa nas áreas de saúde, agricultura e educação.

Gates poderia torrar o dinheiro dele com mansões e carro luxuosos, mas resolveu salvar vidas – 5 milhões delas até agora, e esse valor continua aumentando. Abaixo você confere o resumo das informações resumidas do infográfico construído pela equipe do Frugal Dad:

1. Vidas salvas
Bill Gates salvou 5,8 milhões vidas levando vacinas e cuidados médios para crianças de vários lugares do mundo.

2. Vidas a serem salvas
Ele espera salvar mais 7,6 milhões de vidas até 2019, todas de crianças com menos de 5 anos.

3. Metade de sua fortuna em doações

Bill Gates filantropoDesde 2007, a fundação Bill & Melinda Gates (criada por ele e sua esposa) já doou 28 bilhões de dólares (isso mesmo, bilhões, o que corresponde a 49 bilhões de reais) para a caridade. O valor corresponde a 48% de seu patrimônio líquido.

4. Incentivando milionários a fazerem o mesmo
Bill Gates tem encorajado diversos milionários a doarem em nome de causas filantrópicas, criando a fundação The Giving Pleadge, onde podem se comprometerem publicamente a doarem metade do seu patrimônio liquido. O valor estimado em arrecadações chega a 357 bilhões de dólares (637 bilhões de reais).

5. Aliança mundial pela saúde
Bill Gates trabalhou com a Unicef, O Banco Mundial, as Nações Unidas e vários outros grupos para formarem a The GAVI Alliance (Aliança Global para Vacinas e Imunização, em tradução livre). Os esforços dessa fundação resultaram em empresas farmacêuticas produzindo vacinas com um custo menor. A redução varia entre 40 à 99% de seu valor original.

Fonte: Tecmundo

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