segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Sun: novos servidores e novo software

A Sun Microsystems divulga no Brasil seus últimos lançamentos. Entre as novidades, destaca-se o SPARC Enterprise T5440, servidor lançado em parceria com a Fujitsu.
O servidor tem chip multi-threaded (CMT), que economiza energia, e possui sistema operacional Solaris. A máquina oferece desempenho até quatro vezes maior, em relação a seus concorrentes, com custo até 80% menor, garante a Sun.
“O SPARC T5440 redefine a computação empresarial no setor midrange, pois é o primeiro a oferecer a escalabilidade dos tradicionais sistemas com desempenho e eficiência energética da arquitetura UltraSPARC T2 Plus”, detalha Silvio Pereira, diretor de Prática de Sistemas da Sun Microsystems do Brasil.
Outro lançamento é o servidor entry-level SPARC Enterprise M3000, também fruto da parceria com a Fujitsu. Equipado com processador SPARC64 VII quad-core e sistema operacional Solaris 10, o equipamento assegura desempenho empresarial e RAS com missão crítica em footprint ultra-denso.
O servidor herda os recursos de missão crítica da família de servidores SPARC Enterprise, baseadas no SPARC64, para oferecer confiabilidade, disponibilidade e facilidade de manutenção (RAS) em sistemas abertos ultra-densos por um preço de nível de entrada. Os novos sistemas são ideais, segundo a Sun, para aplicações empresariais single-threaded, como bancos de dados, BIDW, ERP e CRM.
A companhia também anuncia o novo Blade Server Sun Netra CP3250 ATCA, com Intel Xeon e voltado ao mercado de telecomunicações, e o OpenSSO Enterprise, solução para administração de acesso e segurança em serviços na web.
O software foi desenvolvido em colaboração com o OpenSSO, projeto mundial de código aberto e gestão de identidades.

Fonte: - Sun Microsystems

Sun: novos servidores e novo software

A Sun Microsystems divulga no Brasil seus últimos lançamentos. Entre as novidades, destaca-se o SPARC Enterprise T5440, servidor lançado em parceria com a Fujitsu.
O servidor tem chip multi-threaded (CMT), que economiza energia, e possui sistema operacional Solaris. A máquina oferece desempenho até quatro vezes maior, em relação a seus concorrentes, com custo até 80% menor, garante a Sun.
“O SPARC T5440 redefine a computação empresarial no setor midrange, pois é o primeiro a oferecer a escalabilidade dos tradicionais sistemas com desempenho e eficiência energética da arquitetura UltraSPARC T2 Plus”, detalha Silvio Pereira, diretor de Prática de Sistemas da Sun Microsystems do Brasil.
Outro lançamento é o servidor entry-level SPARC Enterprise M3000, também fruto da parceria com a Fujitsu. Equipado com processador SPARC64 VII quad-core e sistema operacional Solaris 10, o equipamento assegura desempenho empresarial e RAS com missão crítica em footprint ultra-denso.
O servidor herda os recursos de missão crítica da família de servidores SPARC Enterprise, baseadas no SPARC64, para oferecer confiabilidade, disponibilidade e facilidade de manutenção (RAS) em sistemas abertos ultra-densos por um preço de nível de entrada. Os novos sistemas são ideais, segundo a Sun, para aplicações empresariais single-threaded, como bancos de dados, BIDW, ERP e CRM.
A companhia também anuncia o novo Blade Server Sun Netra CP3250 ATCA, com Intel Xeon e voltado ao mercado de telecomunicações, e o OpenSSO Enterprise, solução para administração de acesso e segurança em serviços na web.
O software foi desenvolvido em colaboração com o OpenSSO, projeto mundial de código aberto e gestão de identidades.

Fonte: - Sun Microsystems

64-Bit: saiba mais

Saiba mais sobre o mundo 64-bit; é o futuro

Ultimamente, o "64-Bit" está em alta. Anda mais falado hoje em dia do que na época do Nintendo 64. Se você nunca ouviu falar nisso, preste atenção. Um dos avanços mais importantes em termos de poder computacional está acontecendo debaixo do seu nariz - mas muita gente não tem a mínima idéia - graças aos velados esforços da Apple e da Microsoft.

» Novo HDD pode apagar 500 Gb de dados em menos de um segundo
» Propaganda do novo mouse da Microsoft quer ser bem radical
» 15 máquinas com bolas rolantes em ação

Apesar de sistemas operacionais totalmente 64-bit ainda não serem realidade, você pode provar um pouco da sua capacidade com as versões 64-bit do Windows e do OS X. Aqui estão alguns exemplos das maravilhas que mostram como o 64-bit faz um mundo melhor.

Em uma palavra, memória. Não vamos falar nerdês aqui e entrar em superdetalhes (para isso, é só dar um pulo no Wikipedia, pelo atalho http://tinyurl.com/559ag6). Para manter tudo bem simples, essa parada de bit (16-bit, 32-bit, 64-bit) diz respeito a quantos dados o computador consegue ler, ou falar, ao mesmo tempo. É isso que determina o quanto de memória ele pode gerenciar.

O processador com 32-bit de endereçamento de memória pode basicamente segurar as pontas de 4GB de RAM. Por outro lado, o sistema de 64-bit tem capacidade para lidar com 16 exabytes de RAM. Isso é o absurdo de 16.8 terabytes. De RAM. É. Você não vai ter essa quantidade de memória no seu computador, pelo menos por um bom tempo; ou seja, nos próximos anos, isso significa que não há mais limite para expansão de memória.

Enquanto hardwares e softwares de 32-bits - o padrão na terra dos PCs - te limitam a 4GB de RAM (Extensão Física de Endereçamento - saiba mais pelo atalho http://tinyurl.com/5stue9 - pode até deixar você ter mais, mas os softwares vão apenas usar 4GB), com hardware e software de 64-bit você pode usar quantidades quase infinitas de RAM, o que vai permitir um mundo de novas possibilidades, já que espaço de memória para trabalhar não vai faltar.

O caminho para o mundo 64-bit se une à corrida dos processadores multi-core, usando placas de vídeo para processamento e o crescimento do processamento paralelo no mundo dos computadores para mortais como nós. Em pouco tempo, as aplicações conseguirão ter um crescimento exponencial em capacidade sobre o que elas podem usar hoje - uma cacetada de processadores trabalhando junto com um sem-número de memória à sua disposição. Com 64-bit, os computadores poderão processar uma pá de números muito mais rápido, o que é excelente para essas coisas científicas e tal. Prepare-se para coisas maneiras que virão por aí.

Você deve estar se perguntando: "Por que não AGORA? Eu já escutei sobre esse tal 64-bit faz tempo!!! OMG!" Bem, o hardware está por aí já há algum tempo - supercomputadores 64-bit são realidade há algumas décadas e a AMD trouxe para nós mortais há alguns anos o Athlon 64, por exemplo. Os Macs já eram 64-bit na época dos PowerPC G5. E se você comprar hoje um Core 2 Duo da Intel, também é 64-bit. Acontece que os sistemas operacionais dos usuários comuns (eu, você, o mala do seu vizinho) ultimamente estão lentos demais para adotar o 64-bit e não vão cair de cabeça nessa realidade nova, pelo menos por outra rodada de versões, como o guru do Windows Ed Bott nos contou (em inglês, no atalho http://tinyurl.com/2wal6a).

O Windows Vista foi lançado em duas versões separadas, uma de 32-bit e outra de 64-bit, sendo que a versão 64-bit do Vista foi o primeiro Windows para o consumidor final 64-bit. A Apple não está atrás e caminha para uma arquitetura 64-bit a cada nova versão. Bolt nos contou que enquanto o Windows 7 vai ter versões 32-bit e 64-bit, seu sucessor, o Windows 8 (ou qualquer nome que ele receba) provavelmente será o primeiro sistema operacional da Microsoft a ser exclusivamente 64-bit. Já foi anunciado pela Apple que no ano que vem a versão nova do Mac OS X (A Snow Leopard) será 64-bit até o coração, quer dizer, kernel.

A razão pela qual o 64-bit é o futuro, e não o presente, se deve ao fato de ser uma arquitetura totalmente diferente do 32-bit já estabelecido - kernel diferente significa drivers diferentes, problemas de compatibilidade com as aplicações e por aí vai. Uma migração total e rápida significa muita dor de cabeça, principalmente para o mundo corporativo.

Como Bott nos contou, ele é tão relevante para a Microsoft quanto o usuário final. Por isso, a Apple está migrando para o OS X 64-bit ao longo do tempo, e por isso a Microsoft vai continuar a lançar versão 32-bit do Windows 7. Provavelmente ainda, segundo Bott, um Windows 8 64-bit permitiria um setup virtual para rodar aplicações 32-bit. "Por sorte", ele nos conta, "um sistema x64 com um caminhão de memória vai rir de uma virtualização."

Outra carona no caminho para a glória do 64-bit que Bott levantou foi a questão de "Quando será que o pessoal fora do grupo de softwares para trabalhos específicos" como Adobe (Photoshop CS4 será uma aplicação 64-bit nativa para Windows, mas não para OS X) vai começar a programar aplicações 64-bit? Com a onda de processamento paralelo com vários-core para chegar a quantidade ridícula de memória para se aproveitar, programadores terão bastante espaço para brincar (e lidar).

Aplicações terão que ser re-escritas para aproveitar todo o potencial da multiplicidade de núcleos (core) e a enorme quantidade de memória à disposição, e essa transição levará um tempo. Outro pequeno detalhe que 64-bit fica devendo - e realmente é pequeno: o tempo de retorno de do estado de hibernação será maior, já que toda essa memória significa mais gravação no arquivo de hibernação, logo, mais tempo para ler quando for hora de acordar.

Enquanto toda essa maravilha soa boa demais para ser verdade ou até mesmo realidade em um futuro próximo, na verdade não é. O sistema da Apple Leopard já faz um pouco do vudu 64-bit, como por exemplo ter uma interface gráfica 64-bit e a versão 64-bit do Vista está superando sua versão 32-bit nos sistemas dos fabricantes de computadores, já que agora o problema dos drivers não é algo tão absurdo.

Enquanto 4 GB de RAM for uma belezura em uma máquina com Vista, 6 GB e 12 GB irão se tornar padrões para máquinas de alta performance com o lançamento do Intel Core i7, desde que se use o canal tripo de memória - três deliciosos pentes de memória RAM - então está mais do que na hora do 64-bit chegar.

Gizmodo

64-Bit: saiba mais

Saiba mais sobre o mundo 64-bit; é o futuro

Ultimamente, o "64-Bit" está em alta. Anda mais falado hoje em dia do que na época do Nintendo 64. Se você nunca ouviu falar nisso, preste atenção. Um dos avanços mais importantes em termos de poder computacional está acontecendo debaixo do seu nariz - mas muita gente não tem a mínima idéia - graças aos velados esforços da Apple e da Microsoft.

» Novo HDD pode apagar 500 Gb de dados em menos de um segundo
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» 15 máquinas com bolas rolantes em ação

Apesar de sistemas operacionais totalmente 64-bit ainda não serem realidade, você pode provar um pouco da sua capacidade com as versões 64-bit do Windows e do OS X. Aqui estão alguns exemplos das maravilhas que mostram como o 64-bit faz um mundo melhor.

Em uma palavra, memória. Não vamos falar nerdês aqui e entrar em superdetalhes (para isso, é só dar um pulo no Wikipedia, pelo atalho http://tinyurl.com/559ag6). Para manter tudo bem simples, essa parada de bit (16-bit, 32-bit, 64-bit) diz respeito a quantos dados o computador consegue ler, ou falar, ao mesmo tempo. É isso que determina o quanto de memória ele pode gerenciar.

O processador com 32-bit de endereçamento de memória pode basicamente segurar as pontas de 4GB de RAM. Por outro lado, o sistema de 64-bit tem capacidade para lidar com 16 exabytes de RAM. Isso é o absurdo de 16.8 terabytes. De RAM. É. Você não vai ter essa quantidade de memória no seu computador, pelo menos por um bom tempo; ou seja, nos próximos anos, isso significa que não há mais limite para expansão de memória.

Enquanto hardwares e softwares de 32-bits - o padrão na terra dos PCs - te limitam a 4GB de RAM (Extensão Física de Endereçamento - saiba mais pelo atalho http://tinyurl.com/5stue9 - pode até deixar você ter mais, mas os softwares vão apenas usar 4GB), com hardware e software de 64-bit você pode usar quantidades quase infinitas de RAM, o que vai permitir um mundo de novas possibilidades, já que espaço de memória para trabalhar não vai faltar.

O caminho para o mundo 64-bit se une à corrida dos processadores multi-core, usando placas de vídeo para processamento e o crescimento do processamento paralelo no mundo dos computadores para mortais como nós. Em pouco tempo, as aplicações conseguirão ter um crescimento exponencial em capacidade sobre o que elas podem usar hoje - uma cacetada de processadores trabalhando junto com um sem-número de memória à sua disposição. Com 64-bit, os computadores poderão processar uma pá de números muito mais rápido, o que é excelente para essas coisas científicas e tal. Prepare-se para coisas maneiras que virão por aí.

Você deve estar se perguntando: "Por que não AGORA? Eu já escutei sobre esse tal 64-bit faz tempo!!! OMG!" Bem, o hardware está por aí já há algum tempo - supercomputadores 64-bit são realidade há algumas décadas e a AMD trouxe para nós mortais há alguns anos o Athlon 64, por exemplo. Os Macs já eram 64-bit na época dos PowerPC G5. E se você comprar hoje um Core 2 Duo da Intel, também é 64-bit. Acontece que os sistemas operacionais dos usuários comuns (eu, você, o mala do seu vizinho) ultimamente estão lentos demais para adotar o 64-bit e não vão cair de cabeça nessa realidade nova, pelo menos por outra rodada de versões, como o guru do Windows Ed Bott nos contou (em inglês, no atalho http://tinyurl.com/2wal6a).

O Windows Vista foi lançado em duas versões separadas, uma de 32-bit e outra de 64-bit, sendo que a versão 64-bit do Vista foi o primeiro Windows para o consumidor final 64-bit. A Apple não está atrás e caminha para uma arquitetura 64-bit a cada nova versão. Bolt nos contou que enquanto o Windows 7 vai ter versões 32-bit e 64-bit, seu sucessor, o Windows 8 (ou qualquer nome que ele receba) provavelmente será o primeiro sistema operacional da Microsoft a ser exclusivamente 64-bit. Já foi anunciado pela Apple que no ano que vem a versão nova do Mac OS X (A Snow Leopard) será 64-bit até o coração, quer dizer, kernel.

A razão pela qual o 64-bit é o futuro, e não o presente, se deve ao fato de ser uma arquitetura totalmente diferente do 32-bit já estabelecido - kernel diferente significa drivers diferentes, problemas de compatibilidade com as aplicações e por aí vai. Uma migração total e rápida significa muita dor de cabeça, principalmente para o mundo corporativo.

Como Bott nos contou, ele é tão relevante para a Microsoft quanto o usuário final. Por isso, a Apple está migrando para o OS X 64-bit ao longo do tempo, e por isso a Microsoft vai continuar a lançar versão 32-bit do Windows 7. Provavelmente ainda, segundo Bott, um Windows 8 64-bit permitiria um setup virtual para rodar aplicações 32-bit. "Por sorte", ele nos conta, "um sistema x64 com um caminhão de memória vai rir de uma virtualização."

Outra carona no caminho para a glória do 64-bit que Bott levantou foi a questão de "Quando será que o pessoal fora do grupo de softwares para trabalhos específicos" como Adobe (Photoshop CS4 será uma aplicação 64-bit nativa para Windows, mas não para OS X) vai começar a programar aplicações 64-bit? Com a onda de processamento paralelo com vários-core para chegar a quantidade ridícula de memória para se aproveitar, programadores terão bastante espaço para brincar (e lidar).

Aplicações terão que ser re-escritas para aproveitar todo o potencial da multiplicidade de núcleos (core) e a enorme quantidade de memória à disposição, e essa transição levará um tempo. Outro pequeno detalhe que 64-bit fica devendo - e realmente é pequeno: o tempo de retorno de do estado de hibernação será maior, já que toda essa memória significa mais gravação no arquivo de hibernação, logo, mais tempo para ler quando for hora de acordar.

Enquanto toda essa maravilha soa boa demais para ser verdade ou até mesmo realidade em um futuro próximo, na verdade não é. O sistema da Apple Leopard já faz um pouco do vudu 64-bit, como por exemplo ter uma interface gráfica 64-bit e a versão 64-bit do Vista está superando sua versão 32-bit nos sistemas dos fabricantes de computadores, já que agora o problema dos drivers não é algo tão absurdo.

Enquanto 4 GB de RAM for uma belezura em uma máquina com Vista, 6 GB e 12 GB irão se tornar padrões para máquinas de alta performance com o lançamento do Intel Core i7, desde que se use o canal tripo de memória - três deliciosos pentes de memória RAM - então está mais do que na hora do 64-bit chegar.

Gizmodo

Notebooks: sensação nas prateleiras de fim de ano

Notbooks querem invadir as prateleiras neste fim de ano
Superleves, eles pesam cerca de um terço de seus irmãos maiores.

Mininotebook da HP com design arrojado será comercializado a partir do mês de dezembro.

Mininotebook da HP com design arrojado será comercializado a partir do mês de dezembro.

Os preços, quando comparados com os de notebooks, também dão uma sensação de leveza, a partir de US$ 300. Em tempos de crise, é isso o que os consumidores estão procurando. Conhecidos como netbooks, ou mininotebooks, essas máquinas estão se tornando populares graças ao preço e à portabilidade. As empresas de informática perceberam isso e estão investindo pesado. A Asus e a Acer, que largaram na frente, possuem uma variedade de modelos e, apesar da crise, podem trazer mais novidades antes do Natal.

A Toshiba acaba de lançar seu primeiro modelo no mercado internacional, a LG tenta alcançar os líderes com lançamentos como o Mini X110. Em terras brasileiras, a Intelbras planeja o seu para as vendas natalinas. O que não é leve nesse mercado são os números. A Asus, por exemplo, já vendeu 3,5 milhões de unidades do seu Eee PC em 2008, no mundo, e espera chegar aos 5 milhões até o fim do ano, segundo o presidente da empresa, Jerry Shen.

De acordo com a empresa de consultoria IDC, o número de computadores vendidos cresceu 27% em relação ao ano passado. Cerca de metade desse crescimento foi causado pela venda dos netbooks. O vice-presidente da IDC, Bob O'Donnell, estima que, no total, 10,8 milhões de netbooks devem ser vendidos em 2008. Ele espera que as vendas dessa categoria de aparelho em 2009 devam chegar a 20,8 milhões, quase o dobro.

Especificações

Os netbooks são versões reduzidas dos notebooks. O peso fica em torno de 1 kg, as telas variam de sete a dez polegadas. Um lado negativo é que é mais difícil usar o touchpad e o teclado, ainda que em alguns modelos este tenha 92% do tamanho padrão.

A dimensão reduzida da tela tende a cansar a vista com mais facilidade. Para algumas pessoas, isso pode mesmo ser um empecilho ao uso. Os componentes internos são bem inferiores aos de um desktop ou aos de um notebook. Tanto que eles não costumam vir com o Windows Vista, mas com o XP, seu antecessor, que é mais leve. Cerca de 5,5% dos netbooks vendidos na Europa têm Linux instalado. O NB100 da Toshiba vem com Ubuntu ou XP.

Portabilidade e preço são os aspectos que mais atraem os usuários. Os netbooks funcionam bem para acessar e-mails, usar a internet e programas como Word e Excel. Se precisar trabalhar com edição de imagens e programas pesados, é melhor economizar um pouco mais e partir para um desktop ou um notebook. Fonte: ExpressoMT/Folha online

Notebooks: sensação nas prateleiras de fim de ano

Notbooks querem invadir as prateleiras neste fim de ano
Superleves, eles pesam cerca de um terço de seus irmãos maiores.

Mininotebook da HP com design arrojado será comercializado a partir do mês de dezembro.

Mininotebook da HP com design arrojado será comercializado a partir do mês de dezembro.

Os preços, quando comparados com os de notebooks, também dão uma sensação de leveza, a partir de US$ 300. Em tempos de crise, é isso o que os consumidores estão procurando. Conhecidos como netbooks, ou mininotebooks, essas máquinas estão se tornando populares graças ao preço e à portabilidade. As empresas de informática perceberam isso e estão investindo pesado. A Asus e a Acer, que largaram na frente, possuem uma variedade de modelos e, apesar da crise, podem trazer mais novidades antes do Natal.

A Toshiba acaba de lançar seu primeiro modelo no mercado internacional, a LG tenta alcançar os líderes com lançamentos como o Mini X110. Em terras brasileiras, a Intelbras planeja o seu para as vendas natalinas. O que não é leve nesse mercado são os números. A Asus, por exemplo, já vendeu 3,5 milhões de unidades do seu Eee PC em 2008, no mundo, e espera chegar aos 5 milhões até o fim do ano, segundo o presidente da empresa, Jerry Shen.

De acordo com a empresa de consultoria IDC, o número de computadores vendidos cresceu 27% em relação ao ano passado. Cerca de metade desse crescimento foi causado pela venda dos netbooks. O vice-presidente da IDC, Bob O'Donnell, estima que, no total, 10,8 milhões de netbooks devem ser vendidos em 2008. Ele espera que as vendas dessa categoria de aparelho em 2009 devam chegar a 20,8 milhões, quase o dobro.

Especificações

Os netbooks são versões reduzidas dos notebooks. O peso fica em torno de 1 kg, as telas variam de sete a dez polegadas. Um lado negativo é que é mais difícil usar o touchpad e o teclado, ainda que em alguns modelos este tenha 92% do tamanho padrão.

A dimensão reduzida da tela tende a cansar a vista com mais facilidade. Para algumas pessoas, isso pode mesmo ser um empecilho ao uso. Os componentes internos são bem inferiores aos de um desktop ou aos de um notebook. Tanto que eles não costumam vir com o Windows Vista, mas com o XP, seu antecessor, que é mais leve. Cerca de 5,5% dos netbooks vendidos na Europa têm Linux instalado. O NB100 da Toshiba vem com Ubuntu ou XP.

Portabilidade e preço são os aspectos que mais atraem os usuários. Os netbooks funcionam bem para acessar e-mails, usar a internet e programas como Word e Excel. Se precisar trabalhar com edição de imagens e programas pesados, é melhor economizar um pouco mais e partir para um desktop ou um notebook. Fonte: ExpressoMT/Folha online

Acesso à Internet pela Tomada de Luz em 2009

Internet pela tomada de luz já em 2009

Se tudo der certo, já no próximo ano as concessionárias de distribuição de energia elétrica poderão oferecer conexão à internet através da malha de cabos e fios de eletricidade. Pelo menos, esta é a previsão da Anatel. A grande vantagem deste tipo de conexão é que ela praticamente possibilitará conexão com a internet em todo o País, já que 95% dos lares brasileiros têm suprimento de energia elétrica.
Outra grande vantagem é que a velocidade de upload/download será muito boa a julgar pelas experiências realizadas. E ainda não de menos importância, é que o custo desta conexão com a internet puxará para baixo o que os internautas brasileiros pagam atualmente seja pela conexão através da rede de telefonia, seja pela de rede a cabo, seja pela tecnologia 3G.
Então devemos comemorar a chegada de mais uma alternativa viável de conexão com a internet este poderoso instrumento de informação, cultura e comunicação. Fonte: Dídimo Borges

Acesso à Internet pela Tomada de Luz em 2009

Internet pela tomada de luz já em 2009

Se tudo der certo, já no próximo ano as concessionárias de distribuição de energia elétrica poderão oferecer conexão à internet através da malha de cabos e fios de eletricidade. Pelo menos, esta é a previsão da Anatel. A grande vantagem deste tipo de conexão é que ela praticamente possibilitará conexão com a internet em todo o País, já que 95% dos lares brasileiros têm suprimento de energia elétrica.
Outra grande vantagem é que a velocidade de upload/download será muito boa a julgar pelas experiências realizadas. E ainda não de menos importância, é que o custo desta conexão com a internet puxará para baixo o que os internautas brasileiros pagam atualmente seja pela conexão através da rede de telefonia, seja pela de rede a cabo, seja pela tecnologia 3G.
Então devemos comemorar a chegada de mais uma alternativa viável de conexão com a internet este poderoso instrumento de informação, cultura e comunicação. Fonte: Dídimo Borges

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