
Para conquistarem as principais colocações, as companhias têm um ponto em comum: souberam aproveitar os recursos oferecidos pela web e não pouparam esforços para utilizar os canais da maneira mais eficiente.
“Provavelmente, as empresas que lideram a lista têm serviços que são objeto de interesse de compartilhamento, marcas ou produtos envolvidos em temas atrativos, como sustentabilidade, música ou religião. Historicamente, algumas também têm uma comunidade de pessoas acostumadas a interagir, como é o caso da Coca-Cola”, explica Daniel Domeneghetti, sócio-fundador da E-Consulting e coordenador do estudo.
A ideia era deixar de lado a informação primária, feita em canais oficiais e avaliar apenas a repercussão a partir da interação dos usuários. Para isso, todos os ambientes proprietários e não-colaborativos foram desconsiderados.
“Foi observada a multicanalidade não-proprietária das companhias. Muitas empresas com alta insidência na web ficaram de fora por não serem comentadas pelos internautas. O estudo também não levou em consideração se a presença era positiva ou negativa”, conta Domeneghetti.
Para as companhias que desejam seguir os passos de ícones como Coca-Cola, Google e Apple e estar presentes no ambiente online de forma relevante, há alguns pontos a serem considerados.
Fonte: Exame.com