domingo, 31 de julho de 2011

Como usar um programa espião

Programas podem ser usados para monitorar atividades de funcionários e crianças.
Muita gente já ouviu falar de programas que espionam as atividades dos usuários durante o uso de computadores. Mas um erro muito comum é pensar que esses programas são, obrigatoriamente, vírus. Conhecidos como keyloggers, esses "programas espiões" monitoram tudo o que é digitado, gravando assim as atividades do usuário. Alguns deles também capturam telas de aplicativos usados pelos usuários.

Os keyloggers são usados, principalmente, por empresas que desejam monitorar atividades de funcionários e por pais preocupados com o uso do computador por seus filhos. No caso de empresas, a utilização desses programas é acompanhada por um aviso ao funcionário de que ele está sendo monitorado.

Para instalar um keylogger é necessário acesso ao computador que será monitorado. Depois de instalado, o programa roda em modo oculto e pode ser acessado apenas por uma combinação de teclas, conhecida apenas por quem instalou o software.

Existem diversos keyloggers disponíveis na internet (Advanced Keylogger, Active Key Logger, Refog Free Keylogger são apenas alguns outros).

A postagem é mais precisamente para ensinar como usar o BRMonitor devido à sua interface em português. A versão gratuita do BRMonitor funciona por sete dias e no modo oculto grava somente 10 minutos por sessão de monitoramento.

Instalação

1. Faça o download do BRMonitor;

2. Execute o arquivo e clique próximo até o menu lateral “Opções”;

Interface do inicial do BRMonitor

3. Marque ou desmarque conforme desejado as caixas de seleção “Ocultar Pasta de Destino” e “Criar Atalho no Desktop”. Mantenha a pasta padrão selecionada pelao aplicativo e clique em próximo;

4. Anote a senha fornecida pelo aplicativo;

5. Reinicie o computador.

Funcionamento

1. Após reiniciar o PC, clique em OK para utilizar a versão de teste ou clique em “Registrar” caso tenha comprado a licença para a versão completa;

2. Neste momento pode ser que o antivírus do computador detecte e confunda o BRMonitor como vírus. Se isto acontecer, permita a execução do BRMonitor ou coloque-o na lista de exceções de verificação do antivírus.

3. Selecione as ações que deseja monitorar;

Interface de configuração do programa espião BRMonitor

4. Insira os e-mails do remente e destinatário. Configure o servidor SMTP de envio conforme as configurações do seu webmail;

5. Clique no ícone “Ativar e ocultar” no canto direito superior. Pronto o keylogger esta ativo;

6. Para verificar o conteúdo monitorado clique no ícone “Visualizar relatórios” no canto superior direito ou acesse seu e-mail e leia os relatórios enviados periodicamente conforme o tempo pré-definido na configuração do BRMonitor.

Outros tipos de keylogger

Outros tipos de keylogger vêm na forma de hardware, ou seja, equipamentos conectados fisicamente ao computador, entre a conexão do teclado e a CPU.

Outros tipos de keylogger

Esse tipo de keylogger exige que se remova o equipamento para acessar as informações gravadas (por meio de um software fornecido pelo fabricante). Mas alguns keyloggers já transmitem as informações por meio de conexões sem fio, como Wi-Fi e Bluetooth.

Outro tipo de keylogger de hardware, menos conhecido, é o que captura telas do computador a intervalos regulares. Este tipo é conhecido como keylogger de DVI.

Fonte: IG Tecnologia

A política de nomes verdadeiros do Google+ está errada

Acabar com a privacidade na internet? A rede mundial não esquece, não perdoa e vai estar sempre lá.
A Google recebeu recentemente algumas críticas pela política de “nomes verdadeiros” na rede social Google+ – muitos usuários tiveram a conta no site suspensa (e em alguns casos em outras páginas da empresa também) porque não usavam nomes reais. O vice-presidente sênior da divisão social da Google, Vic Gundotra, disse que a política tem como objetivo dar um tom positivo, “como quando um restaurante não permite que as pessoas entrem sem camisa ”.



Gundotra, em entrevista a um blog de tecnologia, afirmou que a política não é contra nomes falsos, mas contra quem o escreve de maneiras estranhas (com letras de ponta cabeça, por exemplo), ou usam obviamente um pseudônimo, como “Deus, ou pior”.



Entendo o argumento da política de “nomes verdadeiros”, que torna as pessoas responsáveis pelo que dizem, e acrescenta um ambiente mais profissional para a rede. Permitir o uso de pseudônimos em mídias sociais leva inevitavelmente a um pouco de caos e descrédito.



Mas, se não tivermos anonimato na internet, não temos nada.


Há muitas razões para preservar o anonimato na rede. Por exemplo, há aquelas pessoas que querem mudar o mundo por meio de ativismo político e social, mas também há quem não quer morrer por expressar pontos de vista. Há que queira o pouco de privacidade que existe no mundo moderno. Há que queira usar a internet sem ser assediado, perseguido, perturbado.



Mas esta é a razão mais válida de todas: a internet nunca esquece.



É fácil argumentar contra a política dos “nomes verdadeiros” quando você confronta a internet com os limites do cérebro humano. Mas online não somos limitados por eles.



Pense desta maneira: na vida real não se pode dizer coisas ruins anonimamente. Então, na vida real é preciso assumir a responsabilidade pelo que dizemos. Mas há muitos limites em quantas dessas coisas que você fala realmente afetam sua vida: as pessoas perdoam, esquecem, mudam para longe e nunca mais olham para trás.



Na internet, não é bem assim. Se você disser algum ruim e se isso de alguma forma estiver ligado ao seu nome verdadeiro, todos que encontrar nos próximos 60 anos estarão a um clique de distância de saber que "pessoa horrível" você é. O tempo não cura na internet, o tempo sequer existe na internet.



Então, as pessoas que acham que acabar com o anonimato na internet é algo bom devem dar uma boa olhada na rede e perceber que ela é bem diferente do cérebro humano.



Fonte: CNT News

sábado, 30 de julho de 2011

Brasil é tricampeão das olimpíadas tecnológicas da Microsoft

Imagine um mundo onde a tecnologia ajuda a resolver os problemas mais difíceis.
Esse é o tema da Imagine Cup, as olimpíadas tecnológicas da Microsoft, que reuniram jovens brilhantes em Nova York no dia 13 de julho de 2011. E os jovens levaram o tema ao pé da letra, mostrando invenções inovadoras, que poderão ajudar desde alunos com deficiência visual até motoristas de carro. A Imagine Cup é uma competição anual que este ano chegou a sua 9ª edição. Foi a primeira vez que as finais da copa tecnológica aconteceram nos Estados Unidos. Entre a animação dos competidores, agitando bandeiras de diversos países, tecnologias criativas foram demonstradas, incluindo possíveis resoluções para a malária, deficiências e acidentes de avião.

Mais de 350 mil estudantes com mais de 16 anos de 183 países se inscreveram nas nove categorias do evento. Delas, três são a santíssima trindade da Imagine Cup: design de jogos, desenvolvimento de sistemas em dispositivos e desenvolvimento de softwares.

Foram convocadas 100 equipes (compostas por 1 a 4 alunos cada) nessas três categorias. As três melhores equipes em cada uma delas receberam prêmios em dinheiro. Mesmo para as equipes que não venceram, a exposição na Imagine Cup é inestimável.

No desenvolvimento dos projetos, as equipes foram convidadas a pensar nos objetivos de desenvolvimento do milênio da Organização das Nações Unidas, que são metas de desenvolvimento mundial, com prazo até 2015.

Muitas equipes fizeram seus projetos abordando as metas, como no desenvolvimento da sustentabilidade ambiental e no combate à doenças.

Alguns jovens pesquisadores estão ainda mais ligados aos seus projetos, trazendo experiências de vida aos experimentos. Um estudante cego desenvolveu um sistema para alunos com deficiência visual fazerem anotações com mais facilidade. Uma equipe da China fez um software de controle de computador que não precisa do uso das mãos.

A inspiração veio da mãe de um dos membros da equipe, que não pode usar os membros.
Se engana quem pensa que a Imagine Cup é um evento científico extremamente polido ou chato. O clima está mais para um estádio de futebol, com torcida, danças e muitos sorrisos.

Aliás, muitas das invenções são projetos que podem ser realmente implementados, indo além de exposições científicas. A mentalidade que permeou o evento foi a de mudar o mundo.

Esses jovens podem ser tudo, menos ingênuos. Eles tem profundo conhecimento sobre o que necessitam para colocar os seus projetos no mercado: quase todos eles têm um plano de negócios detalhado de forma impressionante, com conhecimento de público-alvo e financiamento necessário.

E eles não tem ilusões sobre as falhas de seus produtos. Os estudantes têm uma lista de melhorias que ainda precisam ser feitas, para quando os juízes invariavelmente os questionarem.

Para esses jovens, a Imagine Cup não é o fim do jogo, é apenas um dos degraus ao longo do caminho brilhante que eles têm a percorrer.

Equipe Brasileira Tricampeã da Imagine Cup

Brasil na Imagine Cup
Este ano, a Imagine Cup contou com 350 mil jovens inscritos, de cerca de 70 países. Foram classificados mais de 400 para a final mundial.

O Brasil contou com 42 mil participantes e classificou cinco equipes, sendo o país com a maior representatividade nas finais mundiais.

Os estudantes brasileiros foram reconhecidos campeões mundiais, pela terceira vez na história da competição, da 9ª edição da Imagine Cup (Copa do Mundo da Computação) da Microsoft.

A equipe de Curitiba-PR conquistou o 1º lugar na categoria Projeto de Games – Xbox, com o jogo UCAN. Já os pernambucanos repetiram o feito do ano passado e foram vice-campeões no desafio de Interoperabilidade, com um aplicativo para Windows Phone que permite a comunicação de deficientes auditivos por celular.

Estudantes da Unesp e da Universidade Federal de Pernambuco também usaram a criatividade e a vontade de mudar o mundo, estando entre os melhores do mundo nas categorias “Projeto de Software”, “Digital Media” e “Sistemas Embarcados”.

Fonte: POPSCI

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Dicas para novatos no Linux

Descobrir qual a distribuição ideal para você, ler, frequentar fóruns e conhecer a filosofia do software livre são os primeiros passos.
Decidiu largar o seu sistema operacional antigo e embarcar na filosofia Linux? Se você se deparou com algumas dificuldades e está precisando de dicas para facilitar a entrada nesse novo mundo digital, a primeira coisa a fazer é começar a ler. A dica é do consultor técnico de software livre, Bruno Gurgel, que garante que a melhor maneira de aprender a mexer no sistema é ler as documentações da sua distribuição escolhida.

Segundo ele, a internet está cheia de fóruns e blogs lotados de perguntas sobre a plataforma, mas muitas delas nem precisariam estar lá se os usuários tivessem o costume de ler. "Lendo, você aprende como fazer instalações, quais as diferenças entre as distribuições e para que usar cada uma delas”, comenta.

Outro ponto importante para quem pensa em abandonar o Windows ou já o abandonou é descobrir qual é a sua distribuição ideal. Bruno comenta que não existe uma distribuição melhor que a outra, apenas a certa para um objetivo, pois cada uma delas é focada em algo diferente. "Uma boa dica para conhecê-las melhor é acessando o site Distro Watch. Lá tem informações sobre as novas versões e dicas para entender o que faz cada distribuição", diz.

Conhecer a filosofia do software livre também faz parte do aprendizado. Se você entrou nessa só por curiosidade ou porque estava cansado dos vírus e travamentos dos outros sistemas operacionais, vale a pena ler o livro "Catedral e o Bazar", de Eric S. Raymond, um ensaio que apresenta dois diferentes modelos de desenvolvimento de um software livre.

Depois das leituras iniciais, a dica é se infiltrar em fóruns e listas de discussões para interagir com pessoas que tenham gostos parecidos. Frequentar eventos de Linux e software livre também é necessário. "Brincamos que o importante não é saber fazer, mas conhecer pessoas que saibam", comenta Bruno. "A colaboração faz parte da filosofia do software livre e é por meio dela que os usuários vão aprender cada vez mais", completa.

Os iniciantes também devem procurar entender como funciona o gerenciamento de pacotes de uma determinada distribuição e a ferramenta Make. Dessa forma, é possível instalar novos softwares no sistema. Ainda nos termos técnicos, Bruno ressalta a importância de saber trocar o Windows pelo Linux e, mais ainda, se forçar a realizar tarefas normalmente. "Tente fazer a mesma coisa que você fazia no Windows com o Linux. Se você editava fotos no Photoshop, por exemplo, ache o software similar para o Linux e comece a usá-lo", comenta. "Achar o software semelhante pode não ser uma tarefa muito fácil, mas os fóruns ajudam bastante", conclui.

Para quem quer seguir carreira, os cursos são o diferencial na aprendizagem. Com eles, você otimiza tempo e aprende mais rápido a mexer no sistema. Porém, segundo Bruno, as leituras não podem ser deixadas de lado, pois são elas que complementam qualquer curso.

Tem alguma outra dica para compartilhar? Escreva nos comentários abaixo!

Fonte: Olhar Digital

A evolução da banda larga

Conheça mais sobre a tecnologia Ethernet, padrão que possibilita a existência da internet mundial.
Quando o assunto é internet, algo que todos concordam é que, quanto maior a largura de banda disponível, melhor a experiência do usuário. Afinal, uma maior capacidade de transmissão de dados significa downloads mais rápidos e acesso a uma quantidade vasta de conteúdos em menos tempo. O que nem todos sabem é que todos os aumentos de velocidade testemunhados nas últimas décadas são resultados de um trabalho iniciado na década de 1970.

Falar da evolução das velocidades de conexão é contar a história do padrão Ethernet, criado há mais de 30 anos com o objetivo de facilitar a comunicação entre múltiplos computadores.

Neste post, há alguns detalhes sobre a tecnologia, sua história e os desenvolvimentos futuros. Note que as informações contidas são apresentadas de forma resumida, já que diversos pontos da tecnologia possuem detalhes suficientes para justificar a criação de postagens específicas.

Um produto Xerox
O padrão Ethernet foi desenvolvido no centro de pesquisa da Xerox em Palo Alto, na Califórnia. O responsável pelo projeto é Bob Metcalfe, que em 1973 enviou um memorando a seus chefes no qual destaca o potencial da tecnologia para redes locais.

O nome Ethernet tem como origem o éter luminoso presente na natureza, considerado por físicos do século XIX como o meio pelo qual as ondas eletromagnéticas se propagavam.

Somente em 1980 a tecnologia ganhou força, após a empresa unir esforços com a DEC e a Intel no desenvolvimento de uma especificação Ethernet de 10 Mbps. Além de aumentar a velocidade com que os dados eram enviados, o novo padrão corrigia vários dos bugs presentes na versão anterior, que possui velocidade de somente 3 Mbps.

Na época, a tecnologia possuía dois grandes competidores: a token ring e a ARCNET. Os fatores mais importantes para o sucesso da Ethernet foram o apoio de empresas de renome e o fato de que a tecnologia apresentava uma maior velocidade, acompanhada por um número menor de restrições em relação aos concorrentes.

Como funciona a tecnologia?
O padrão Ethernet é baseado na ideia de diversos pontos de uma rede enviando mensagens entre si. Cada ponta dos cabos utilizados possui uma chave de 48 bits globalmente única, conhecida como endereço MAC, forma de garantir que todos os sistemas da rede possuam endereços distintos.

Para evitar a colisão de pacotes, o padrão checa se o canal está inativo, para só então iniciar a transmissão dos dados. Caso mesmo assim ocorra algum problema, o sistema envia um sinal alertando sobre o acúmulo excessivo de informações na rede.

A partir desse momento, todos os lados envolvidos na colisão iniciam novamente o envio dos pacotes. Para evitar que novos problemas ocorram, a Ethernet usa um sistema que determina um tempo de espera para que o processo ocorra novamente nas máquinas conectadas à rede.

Caso os pacotes colidam novamente, o sistema determina intervalos de tempo que se multiplicam por dois a cada nova tentativa. Por exemplo: na primeira colisão, os tempos de espera são de 0 e 1 segundos, o que resulta em chances de 50% do problema voltar a ocorrer. Caso isso aconteça, são determinados tempos de espera de 0, 1, 2 e 3 segundos, o que aumenta as chances de sucesso para 75%.

Após 16 colisões seguidas, a rede desiste do processo e joga fora o pacote. No começo, havia muitas dúvidas quando à efetividade da tecnologia, porém, já em 1976 um trabalho de Bob Metcalfe e David Boggs provou que a eficiência na transmissão de dados chegava a 95%, mesmo em redes com um grande número de máquinas.

Cabeamento
No início, a Ethernet utilizava cabos coaxiais de 9,5 mm para estabelecer as conexões entre diferentes computadores. Devido à necessidade de se adaptar a redes domésticas e aproveitar o cabeamento já existente, foi desenvolvido um novo padrão mais fino, semelhante ao utilizado para o acesso à televisão a cabo.

Durante a história da tecnologia, diversas adaptações tiveram que ser feitas para possibilitar uma maior velocidade no avanço dos cabos. Atualmente, a maioria dos sistemas Ethernet utiliza o padrão 100BASE-T, que permite o uso de switches com velocidades variadas e comunicações Full Duplex, que possibilitam o envio e recebimento de dados em dois sentidos.

Padrão em constante evolução
Evolução da Ethernet
Apesar de 10 Mbps representarem uma velocidade absurda na década de 1980, 10 anos depois não parecia mais algo tão interessante e rápido. Felizmente, na época já havia sido desenvolvida uma tecnologia dez vezes mais rápida, a Fiber Distributed Data Interface (FDDI).

O FDDI é uma rede em forma de anel capaz de alcançar velocidades de até 100 Mbps, com suporte a um segundo anel redundante que entra em ação caso o principal deixe de funcionar. Apesar de se diferenciar bastante do padrão Ethernet, a troca de pacotes entre as duas tecnologias é possível através do uso de pontes de comunicação.

Tais pontes são conectadas a múltiplos segmentos LAN, e são capazes de detectar os endereços usados por cada um deles. Uma das principais vantagens da tecnologia é o fato de que comunicações e colisões locais ficam restritas às redes em que acontecem, sem prejudicar a estrutura geral. Além disso, os pacotes enviados possuem liberdade total para trafegar livremente entre os diferentes locais conectados.

Apesar de ser útil para conectar múltiplos segmentos e servidores, a FDDI sofria com os mesmos problemas dos cabos coaxiais: se um ponto fosse desconectado, toda a rede caía. Somado aos custos elevados, foi necessário o desenvolvimento de um novo padrão, conhecido como Fast Ethernet.

Fast Ethernet
Emprestando a codificação 4B/5B MLT-3 da CDDI, em 1995 foi lançada a norma 802.3u, resultando no padrão 100BASE-T de Ethernet a 100 Mbps. A principal vantagem da tecnologia é manter intactas características como tamanho máximo dos pacotes enviados e o mecanismo de controle de acesso CSMA/CD.

A principal diferença está na taxa de transmissão de dados, que podem ser enviados com velocidades 10 vezes mais rápidas do que o padrão original. Outro destaque é a capacidade de alcançar até 200 Mbps na Fast Ethernet Full Duplex, algo que só é possível caso o tráfego de dados entre dois pontos seja totalmente simétrico.

Gigabit Ethernet
Em 1997, a Fast Ethernet foi superada por um novo padrão capaz de entregar velocidades de conexão de 1 Gbps. Assim como a tecnologia que a precede, a Gigabit Ethernet pega emprestadas características de um competidor para possibilitar tamanho salto tecnológico.

A escolhida dessa vez foi a Fibre Channel, tecnologia usada principalmente em redes de armazenamento de dados. A migração para a tecnologia Gigabit não exige grandes investimentos, já que as especificações técnicas se mantêm as mesmas das versões anteriores.

A rede Gigabit Ethernet suporta transmissões tanto no modo Half Duplex quanto em Full Duplex, dependendo do modo como é configurada. A principal mudança da tecnologia foi a introdução de um recurso conhecido como frame burst, através da qual uma estação pode transmitir diversos pacotes para o meio físico sem perder o controle.

O que o futuro nos reserva?
Atualmente, já está sendo desenvolvido o padrão Gigabit Ethernet de 100 Gbps, algo que se mostra especialmente desafiador devido à dificuldade em manter a forma dos pulsos de lasers transmitidos por fibra ótica. Dessa forma, a tecnologia está em um estado em que só funciona de forma eficiente em curtas distâncias e ainda está longe de ficar disponível ao grande público

O que o futuro nos reserva para banda larga?

O principal problema enfrentado para o avanço da Ethernet é sua retrocompatibilidade. Como durante os anos o tamanho máximo dos pacotes enviados permaneceu exatamente o mesmo, uma mudança nesse sentido faria com que milhões de pessoas perdessem o acesso à internet. Isso traz como consequência o subaproveitamento das velocidades de conexão disponíveis atualmente, que perdem muito tempo com o envio de milhões de pacotes que atualmente são considerados minúsculos.

O futuro aponta para um caminho semelhante ao usado no desenvolvimento de CPUs modernas, com o uso de cabos capazes de enviar sinais de forma paralela. Outra esperança é o uso da tecnologia DWDM (Dense Wavelenght Division Multiplexing), que usa uma única fibra ótica para a transmissão de dados através de lasers com comprimentos de onda ligeiramente diferentes entre si, técnica amplamente usada pelos cabos de transmissão submarinos.

Fonte: Tecmundo

Constituição da Islândia pode ter sugestões de redes sociais

Bandeira da Islândia.
O Parlamento da Islândia recebe nesta sexta-feira o projeto da primeira Constituição do mundo formulada com sugestões populares enviadas por meio de redes sociais na internet. A experiência islandesa com a criação de leis por meio de crowdsourcing (uso de habilidades individuais para gerar uma produção coletiva pela internet) levanta o debate sobre as possibilidades e os limites do uso da rede na formulação de políticas públicas.



A nova Constituição islandesa, que ainda deverá ser discutida no Parlamento e aprovada em um possível referendo, foi formulada por um conselho formado por 25 membros eleitos, mas contou com cerca de 3.500 sugestões enviadas por meio do Facebook, do Twitter, ou diretamente na página do conselho constitucional na internet. "Sem a participação popular, o projeto final da Constituição seria certamente diferente", afirmou a presidente do conselho constitucional, Salvör Nordal, em entrevista à BBC Brasil.



"Tivemos sugestões populares muito boas, que foram incorporadas à proposta final, principalmente nas áreas de transparência, direitos humanos e uso dos recursos naturais", observa Nordal.



Crise global
A proposta da constituinte islandesa, discutida há tempos nos meios políticos do país, ganhou força em 2008, quando o país foi um dos mais atingidos pela crise financeira global e assistiu ao colapso de seu sistema bancário. No final do ano passado, um fórum nacional com 950 membros, escolhidos por sorteio entre o eleitorado total do país, discutiu os princípios básicos para a formulação da nova Carta do país em um documento de 700 páginas.



Entre esses princípios, estavam os da transparência e abertura. Para garanti-los, os membros do conselho constitucional estabelecido em abril deste ano recorreram à internet.



Pelos mesmos canais, os eleitores eram convidados a enviar sugestões ao conselho e comentar cada rascunho de artigo, que poderia então ser reescrito para incorporar as demandas populares. As 3.500 sugestões e comentários recebidos podem parecer um número baixo, mas para um país de 400 mil habitantes é uma participação considerável. A página do conselho constitucional no Facebook conseguiu 4.300 "amigos".



Participação facilitada
"O povo da Islândia é bastante ativo politicamente, com um alto índice de filiação aos partidos políticos, mas ainda assim a resposta do público aos nossos trabalhos foi maior do que esperávamos", comenta a presidente do conselho. A participação popular dos islandeses na formulação da nova Constituição é facilitada pelo fato de quase 100% da população do país ter acesso à internet. Mais de 80% dos adultos islandeses têm perfis no Facebook.



Para Nordal, o exemplo islandês poderia ser aproveitado por outros países, mas ela reconhece que as particularidades de seu país favoreceram o sucesso da experiência da constituinte. "As coisas são mais simples aqui", reconhece. Para o especialista Charlie Beckett, professor do departamento de mídia e comunicação da LSE (London School of Economics), a questão chave para o sucesso da experiência islandesa é o fato de ser um país com uma população pequena, socialmente coesa, com alto nível de educação e amplamente conectada à internet, numa situação que é difícil de se encontrar em outros lugares.



Para Beckett, a internet pode ser útil para envolver o público em debates políticos, mas não é uma boa ferramenta para a tomada de decisões. "A proporção de gente que participa é sempre pequena, e os mais articulados ou com maior capacidade de mobilização acabam dominando as decisões", osberva. Ele cita como exemplo o Citizen's Briefing Book, compilação de sugestões populares coletadas na internet pelo presidente americano, Barack Obama, no início de sua gestão, em 2009, para orientar as prioridades de seu governo.



Mais de 500 mil pessoas participaram da consulta, mas a iniciativa acabou sendo deixada de lado após a legalização da maconha ser escolhida como a prioridade número um do público, à frente de questões como o fim da guerra no Afeganistão ou o controle das contas públicas.



Representantes
"Há uma boa razão para que a maioria das democracias se apoiem em representantes do povo em vez de votações diretas", observa Colin Delany, editor do site americano Epolitics.com. "A maioria das leis são altamente detalhadas, então a habilidade de um cidadão comum interpretar, digamos, uma mudança no parágrafo terceiro da subseção 8 de uma lei particular é limitada", afirma.



Para Delany, nos poucos casos em que há participação popular direta, como no caso dos Estados americanos que permitem projetos de lei sugeridos pelos eleitores, os resultados são desanimadores. "As pessoas podem votar em qualquer coisa que querem sem levar em consideração as consequências, por um lado, e por outro as empresas e outros interesses particulares frequentemente controlam o processo por meio de propagandas na TV ou outros meios", diz. "No mundo legislativo, o processo de crowdsourcing é comumente usado como artifício de propaganda", conclui Delany.



Na Islândia, a contribuição popular para a formulação da Constituição ainda deverá passar pela prova do Parlamento do país, que ainda poderá alterar o texto recebido nesta sexta-feira. O projeto final poderá ainda passar depois por um referendo popular, cuja realização ainda é discutida.



Pela atual Constituição do país, adotada após a independência da Dinamarca, em 1944, a única provisão para a realização de um referendo é a eventualidade de uma mudança na relação entre a Igreja e o Estado, mas o governo do país estuda a possibilidade de submeter o texto final do projeto à consulta popular para manter o princípio de abertura e transparência.



Fonte: Terra Tecnologia

Entendendo e localizando gargalos

Como localizar os gargalos em seu PC.
Para que seja completo e funcional, um PC não deve apenas dispor de todos os componentes necessários, como também precisa oferecer uma configuração equilibrada. Por exemplo, um equipamento voltada para o uso em jogos não precisa dispor de uma gigantesca capacidade de armazenamento; mas por outro lado, o HD precisa ser veloz o suficiente para garantir uma boa fluidez no carregamento das bibliotecas dos mesmos. O mesmo se dá com a Memória RAM, que deve ser suficiente requerimentos dos jogos bem como para o swap de disco do sistema. Quando isto não acontece, temos aquilo que chamamos de "gargalo"...

Em Tecnologia da Informação, gargalo é toda e qualquer especificação técnica de um equipamento, dispositivo ou componente, a qual não seja dotada dos recursos e funcionalidades necessários para o desenvolvimento de uma atividade específica.

De uma maneira mais vulgar, poderíamos dizer que o sistema acima citado é "tão poderoso o quanto o elo mais fraco de uma corrente". Na teoria, parece uma observação tão simples, que sequer justificaria a publicação de um artigo como este; mas na prática, as coisas são bem mais complicadas do que parece...

PC para gamers

Um entendido de Informática certamente vai saber identificar os gargalos de uma configuração específica; mas para os usuários comuns, esta é uma tarefa bem mais difícil para eles, uma vez que eles não dispõem dos conhecimentos técnicos necessários para esta tarefa.

Para variar, a grande maioria dos usuários de PCs desktops se enquadram nesta última categoria, que por sua vez geralmente não solicitam o Suporte Técnico dos especialistas no assunto. O resto, vocês já sabem: o leigo compra o seu equipamento "auxiliado" pelo vendedor da loja, julgando-o apto a rodar os jogos de última geração do mercado, quando na prática mal conseguem rodar alguns títulos de jogos mais antigos!

No máximo, tais equipamentos são dotados de bons processadores, o quais ironicamente não precisam ser poderosos para rodar os jogos mais atuais, embora eles auxiliem bastante no desempenho geral do sistema.

Em contrapartida, a existência de uma Placa de Vídeo 3D com um bom desempenho, assim como a razoável quantidade de Memória RAM e uma unidade de armazenamento veloz, geralmente são negligenciadas no processo de escolha e aquisição. Muitas vezes, o equipamento em questão possui tantas limitações, que fica difícil identificar qual dos componentes mais influenciará negativamente no desempenho geral do PC desktop!

Felizmente, a maioria dos problemas causados pelos gargalos podem ser resolvidos de forma simples, uma vez que basta identificar o componente limitado e promover a sua substituição.

Entretanto, uma vez que as especificações técnicas dos demais componentes podem influenciar na substituição do componente limitado, a troca acaba trazendo mais inconvenientes a que soluções. Por exemplo, vejamos um caso clássico em que um usuário leigo decide "transformar" o seu simples e modesto PC desktop em uma "poderosa" máquina de jogos, pensando que uma simples adição da placa aceleradora de vídeo irá "resolver" o seu caso...

Tais PCs desktops geralmente são montados sobre uma Placa-Mãe mini-ATX, com a maioria dos componentes integrados (a vulgar "Placa-Mãe tudo-onboard"). Como estas máquinas geralmente são usadas para a execução de atividades básicas (em geral o acesso a Internet e a editoração de documentos), o montador ganha maior flexibilidade para projetar um sistema de refrigeração modesto, sem se preocupar muito sobre as possibilidades de sobre-aquecimento em atividades mais pesadas.

Então, com a adição da aceleradora de vídeo, o sistema de refrigeração será sobrecarregado, uma vez que o componente irá gerar mais calor interno. Para variar, ele também irá interferir no fluxo de ar interno do sistema, comprometendo a função dos exaustores, já que terão mais dificuldades para puxar o ar quente.

À partir do momento em que temos uma placa aceleradora de vídeo, outro subsistema será sobrecarregado, se não for devidamente projetado para este propósito: a fonte de alimentação. Embora a sua capacidade nominal atenda aos pré-requisitos do sistema como um todo, a maioria dos usuários preferem utilizar as fontes genéricas disponíveis no mercado, acreditando que elas realmente forneçam 450 Watts!

Geralmente, a sua substituição é simples, bastando adquirir um modelo de boa reputação no mercado, dotadas preferencialmente dos circuitos de PFC e com uma eficiência próxima dos 80%. Mas até o usuário descobrir que será necessário substituir a fonte, alguns estragos poderão acontecer...

Continuando, uma vez que tais fontes são bastante exigidas na execução dos jogos mais modernos, entra em cena mais um importante dispositivo integrado da Placa-Mãe: o circuito regulador de tensão. Ele é o responsável por converter a tensão proveniente da fonte de alimentação (12v) para os valores utilizados pelos componentes da Placa-Mãe, como o processador, o chipset e a Memória RAM. Quanto maior for a carga de processamento sobre o sistema, maior será a necessidade de contar com os circuitos reguladores de tensão apropriados!

Além de não contarem com todos estes requintes na definição dos componentes em seu processo de fabricação, as placas-mãe baratas oferecem circuitos reguladores de tensão com 3 ou 4 fases no máximo. Então, as consequências disto poderão ser bastante desastrosas: com menos fases, tais circuitos sofrerão bastante com problemas de aquecimento; além disso, o calor excessivo irá interferir na estabilidade geral da tensão de trabalho fornecida, causando os clássicos problemas de instabilidade, travamentos e erros de proteção geral (a famosa tela blue-screen). Dependendo da qualidade dos componentes utilizados, a vida útil da placa-mãe poderá ser abreviada.

Placa mãe para PC Games

Viu como este simples upgrade da placa aceleradora de vídeo, pode potencializar uma série de problemas e limitações em um PC desktop básico? Embora as necessidades computacionais apontassem a ausência da placa aceleradora de vídeo como o principal gargalo de uma máquina destinada a rodar jogos (mas que não foi projetada para este propósito), uma série de fatores definiram estes limites para a expansão do PC desktop.

Em poucas palavras: outros gargalos puderam ser identificados! Muitas das vezes, um upgrade mais conservador e bem definido, pode trazer resultados mais desejáveis a que um upgrade mais agressivo, já que os novos componentes se situariam no mesmo patamar dos demais componentes. Por exemplo, a inclusão de uma simples placa aceleradora de vídeo intermediária (como uma Radeon 6570) não irá comprometer tanto os recursos de alimentação e refrigeração do sistema hospedeiro, tal como aconteceria com uma Placa de Vídeo mais avançada (como uma Radeon 6870), que consumirá muito mais energia e dissipará mais calor.
Placa de Vídeo
E agora, vem o aspecto mais irônico: um sistema com componentes superdimensionados também pode apresentar os seus gargalos! Por exemplo, as CPUs mais modernas podem não contar com todos os recursos tecnológicos mais recentes, dependendo da Placa-Mãe em questão.

Geralmente, isto acontece especialmente com o upgrade de CPUs, onde a Placa-Mãe projetada para funcionar com uma plataforma mais antiga ou até mesmo para atender a uma revisão anterior, não reconhece as novas funcionalidades da nova CPU em questão.

Por exemplo, as CPUs desenvolvidas pela AMD e baseados na arquitetura K10 (Phenom) são retro-compatível com as placas-mãe da arquitetura K8 (Athlon64), mas algumas concessões serão obrigadas: o uso do barramento HyperTransport mais lento e dos estágios de gerenciamento de energia menos agressivos. Não raro, muitas placas-mãe suportavam somente as memórias DDR2-800, ao passo que os novos processadores são compatíveis com as memórias DDR2-1066 (mas que não poderiam utilizá-las em virtude das limitações das placas-mãe).

Fonte: Guia do Hardware

quinta-feira, 28 de julho de 2011

MS-DOS completou 30 anos de existência

Em 27 de Julho de 1981, a Microsoft adquiriu o sistema operacional ao qual nomeou de MS-DOS. Anteriormente conhecido como QDOS ou 86-DOS, ele foi comprado pela Microsoft pela quantia de US$ 50 mil de uma empresa chamada Seattle Computer Products, que na época tinha como o seu proprietário Rod Brock.

O QDOS, do inglês “Quick and Dirty Operating System”, refletia as limitações do próprio sistema: uma forma simples de operar na linguagem dos processadores 8086. Ele foi escrito por Tim Paterson, que passou a integrar a Seattle Computer Products em Abril de 1980.

Em um primeiro momento, o acordo era de metade do preço (US$ 25 mil). Entretanto, o valor não garantia os direitos totais sobre o sistema (somente a licença de uso), o que para ser obtido elevou a soma para US$ 50 mil. Após a aquisição, o SO ele teve o seu nome alterado para MS-DOS no mesmo dia.

O MS-DOS foi adquirido devido à necessidade da Microsoft em atender ao pedido de um sistema operacional feito pela IBM na ocasião. Ele foi licenciado para ao IBM (para a utilização no IBM PC) ainda no ano de 1981 e se tornou o sistema de base para a maioria dos computadores pessoais (iniciando a popularidade do SO).

O sistema continuou em aprimoramento pela Microsoft, recebendo várias versões. Quando houve o lançamento do Windows, em 1985, a empresa permaneceu oferecendo suporte ao MS-DOS, bem como atualizações para o sistema. A partir desse momento, as novas cópias do MS-DOS passaram a ser parte integrante do Windows (que se tornou ainda mais popular).

Fonte: Tecmundo

Oscar dos hackers

Pwnies será realizado na próxima semana e quer reconhecer trabalho hacker.
A comunidade hacker está organizando sua própria versão do Oscar. Dois grupos de "hackers ativistas" e o Wikileaks estão concorrendo para levar o prêmio. A Sony também será reconhecida na cerimônia, a ser realizada na semana que vem, pela duvidosa distinção de ter sido vítima de hackers. Embora o Pwnies, como foi batizado o evento, possa ter conotação humorística, o prêmio representa uma séria tentativa de reconhecer as pessoas e eventos de maior impacto para a comunidade hacker no último ano, disse Dino Dai Zovi, um dos organizadores.

Ele é um dos diversos juízes do Pwnies que selecionará os vencedores de uma lista de candidatos indicados pelo site da organização.

Pwnies é pronunciado "ponies" e se refere à gíria hacker "Pwned", que significa "owned", ou algo como "tá dominado", em tradução.

Os vencedores receberão uma fantasia pintada de dourado da série de desenho animado da Hasbro "My Little Pony", em uma cerimônia a ser realizada na conferência de hackers Black Hat em 3 de agosto, Las Vegas, Estados Unidos.

Os grupos de hackers Lulz Security e Anonymous estão entre os indicados para a categoria "Epic 0wnage", ou ação hacker épica, por terem sido responsáveis pelos ataques que causaram mais danos, tiveram maior repercussão ou foram mais hilários no último ano.

Fonte: Reuters

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Morte de Amy Winehouse rende um iPod Touch

Site que tentava prever data da morte de Amy Winehouse vai premiar vencedor!
Lembra daquele site que ficou famoso anos atrás, o When Will Amy Winehouse Die?, através do qual as pessoas apostavam uma data pra morte da diva britânica? Agora que Amy morreu, eles anunciaram um vencedor! Os organizadores do site anunciaram ontem que houve um ganhador. O nome do “sortudo” não foi anunciado, mas a aposta foi feita no dia 21 de dezembro de 2007 e ele vai ganhar um iPod Touch, como prometido.

Na página inicial do site, eles brincam que, ao longo deste tempo, eles receberam muitos e-mails: 96.026 com apostas e 237 dizendo que eles eram o diabo disfarçado.

Quatro pessoas fizeram a aposta no dia correto. Amy morreu na casa dela em Londres, no último sábado, dia 23 de julho de 2011.

Fonte: Papel Pop

Internet é tão viciante quanto cigarro e bebida

Em levantamento, entrevistados chegaram a dizer que ficar longe da web seria como
O que você faria se tivesse que deixar a Internet de lado – e seus amigos no Facebook, o Twitter, as notícias e as compras online – por apenas um dia? Se você pensa que ficar desconectado por até um dia pode te deixar louco, saiba que não está sozinho. Uma pesquisa feita na Inglaterra com 1.000 pessoas, entre os 18 e 65 anos, mostrou que muitos britânicos são tão conectados emocionalmente com a Internet e seus gadgets quanto os fumantes com seus cigarros.

Alguns disseram que deixar a Internet de lado, mesmo que apenas por um dia, era tão difícil quanto parar de fumar ou beber. Um dos entrevistados descreveu a experiência (de ficar sem Internet) como “ter minha mão cortada fora”. Outro chamou-a de “meu maior pesadelo”.

Esse levantamento ecoa outras pesquisas que descobriram que as pessoas tornaram-se viciadas em seus aparelhos e sites de redes sociais, como Facebook e Twitter.

Em março de 2010, por exemplo, o site de eletrônicos Retrevo informou que muitas pessoas admitiram estar obcecadas com mídias sociais, como trocar informações sobre família e amigos, postando fotos e vendo atualizações.

O estudo da Retrevo notou que 48% dos entrevistados disseram atualizar o Facebook ou o Twitter durante a noite ou assim que acordam, e quase metade das pessoas com menos de 25 anos disseram que atualizam o Facebook ou Twitter a qualquer hora que possam acordar durante a noite.

Há cerca de um ano, o Oxygen Media Insights Group afirmou que a maioria das mulheres que usam sites de redes sociais disseram estar viciadas nessas páginas. Quase 60% das entrevistadas disseram ter maior probabilidade de conectar-se com pessoas online do que de falar com elas pessoalmente. E cerca de 40% delas disseram ser “viciadas em Facebook”.

No estudo recente da Intersperience, 40% dos entrevistados afirmaram se sentir “solitários” quando não podem enviar e-mails ou mensagens de texto.

Por outro lado, nem todos disseram se sentir tão presos às suas vidas digitais A pesquisa na Inglaterra mostrou que 23% dos entrevistados disseram que se sentiriam “livres” se fossem desconectados de suas atividades online.

Fonte: Intersperience

terça-feira, 26 de julho de 2011

TVs com internet crescem no mercado

Estudo prevê que nos próximos quatro anos serão vendidos mais de 500 milhões de TVs conectadas em todo o mundo.
A televisão, principal veículo de comunicação do século XX, vem perdendo espaço nos últimos anos e, aos poucos, deixando de ser o centro de entretenimento dos lares. O motivo dessa mudança é o crescimento dos computadores e sua vocação cada vez maior como canal de entretenimento, graças às novas tecnologias que permitem ver vídeos, escutar músicas, acessar sites com conteúdo gratuito e frequentar redes sociais. Mas enganasse quem acha que os velhos e bons televisores estão com os dias contatos, pois as TVs conectadas são a mais nova atração das lojas de aparelhos eletrônicos.

Reunindo o melhor de dois mundos, as TVs conectadas possuem a qualidade da imagem digital e de alta definição com os diversos recursos oferecidos pela internet.

Elas são vendidas em dois modelos diferentes: com navegador, que permitem acessar a internet como em um computador, e as TVs sem navegador, primeiras a serem lançadas e que oferecem acesso por meio de aplicativos desenvolvidos para os fabricantes.

A principal vantagem é poder acessar a internet no conforto do sofá, podendo escolher o conteúdo que se vai assistir em telas grandes com qualidade de som e imagem muito melhores do que em computadores convencionais.

Para quem ainda acha que esses televisores não passam de moda passageira, uma pesquisa realizada pelo DisplaySearch prevê que nos próximos quatro anos serão vendidos mais de 500 milhões de TVs conectadas em todo o mundo. E os países em desenvolvimento responderão por grande parte desta parcela.

Segundo o diretor de TV e Eletrônica do DisplaySearch, Paul Gray, a adoção das TVs conectadas não está acontecendo apenas nas regiões mais desenvolvidas. “Mercados emergentes costumam ter um bom serviço de banda larga, e há um grande desejo por parte dos consumidores para ter o que há de melhor no mercado mundial”, disse o diretor.

No Brasil, já existem canais especializados como a Saraiva Digital, a FnacBox, Terra TV-Video, os filmes da NET Movies Store, entre outros. Os preços, no entanto, chegam a custar 20% a mais do que em uma TV similar sem o recurso.

Uma das consequências da popularização das TVs conectadas poderá ser a fusão de duas plataformas diferentes, com o conteúdo da internet sendo desenvolvido para a televisão e o da televisão para a internet, resultando em uma nova plataforma de comunicação e entretenimento

Fonte: MSN Tecnologia

Como aproveitar melhor o tempo ocioso do seu PC

Aprenda algo novo, melhore seu PC ou contribua com a ciência e o conhecimento compartilhando sua máquina.
Muita gente está acostumada a usar protetores de tela. Se você quiser aproveitar esse tempo para aprender algo novo, uma ótima sugestão é o Screensaver Wikipedia. É bastante simples, mas pode te surpreender. Este descanso de tela exibe aleatoriamente uma página da Wikipedia e muda depois de algum tempo. Assim, você pode descobrir fatos interessantes que não teria sequer procurado ou encontrado de outra forma.

Mas se em vez de apostar em curiosidades o que você quer é melhorar a performance da sua máquina, existem aplicativos que usam o tempo ocioso do PC para fazer manutenções automáticas.

Você também pode dedicar esse tempo ocioso da sua máquina para contribuir com a ciência e o conhecimento humano em geral. Este aplicativo transforma o seu PC em uma parte de um supercomputador, que utiliza a força de muitas máquinas como a sua para funcionar.

Na instalação você decide para qual projeto deseja dedicar o tempo ocioso do seu micro; depois é só deixar que o programinha faz o resto. Os projetos variam desde a pesquisa em epidemiologia, análise genética, criptografia, matemática até computação quântica. Na tela do seu computador você tem todo o progresso do trabalho que contribuiu enquanto esteve longe do PC.

Assim como estes, existem muitos outros aplicativos gratuitos que aproveitam esse tempo "parado" do seu computador. Claro, se você instalar muitos ao mesmo tempo, provavelmente eles devam entrar em conflito, mas selecionando um ou dois, pode relaxar e aproveitar o seu tempo livre enquanto sua máquina trabalha duro para você ou em benefício da humanidade. Ficou alguma dúvida? Veja melhor no vídeo abaixo:



Fonte: Olhar Digital

segunda-feira, 25 de julho de 2011

12 redes sociais bizarras da internet

Conheça alguns sites de relacionamento com propostas incomuns e públicos bastante específicos.
Nos últimos anos, a internet foi invadida pelas redes sociais – e não só por aquelas que fizeram sucesso mundialmente. Dentro do universo virtual, várias ideias de integração surgiram para todo o tipo de pessoa, mas nem todos são realmente úteis ou chamativos. Longe da popularidade ou da potência de um Orkut, Facebook ou Twitter, essas redes possuem um público mais escasso, mas não deixam de despertar curiosidade. Confira abaixo uma seleção com as redes sociais mais bizarras e incomuns da rede:

Só para VIPs
Talvez o membro mais famoso da lista, o Beautiful People já virou moda entre os galãs da web. A rede social segregada, que permite apenas usuários com boa estética, serve basicamente para encontrar um par ideal – e bonito, claro.

Beautiful People

O cadastro é feito normalmente, mas você só é aprovado após uma série de votações feitas pelos integrantes da página, que dizem se você serve ou não para o grupo.


Conexão animal
Seu animal de estimação está com dificuldades de encontrar um parceiro para viver um romance? Você precisa de dicas para manter um cachorro em casa? Pensando nessas dúvidas, algumas redes sociais fogem do foco humano e tentam algo mais sério do que apenas criar um perfil fake para seu bichinho.

Redes Sociais para animais

O Catster, além de integrar os felinos através de perfis, serve para responder a dúvidas e compartilhar dicas de criação. Já o Critter aceita qualquer animal e, além de artigos, fotos e vídeos, é responsável por organizar a adoção de alguns de seus membros. O Doggie Dating é ainda mais específico: organiza encontros entre cães que estejam cansados de ficar sozinhos.


Atrás das grades, mas dentro da rede
A vida na prisão não é nada fácil. Na tentativa de amenizar o cotidiano de quem está encarcerado, algumas redes sociais esquisitas surgem com várias propostas diferentes. O PrisonVoice é bem organizado e foca nas amizades que podem ser desenvolvidas. Cada presidiário tem um perfil e, em um sistema similar ao do Facebook, interage com detentos de todos os cantos dos Estados Unidos.

Rede Social para presidiários

Já o Meet-an-Inmate é mais direto: o perfil online serve para relacionamentos entre dois presidiários ou um preso e uma pessoa em liberdade. Como vários presídios não liberam a internet, a comunicação é feita por cartas.


Pulada de cerca virtual
A página mais recente da lista virou notícia e polêmica aqui no O Blog do seu PC: uma rede social para buscar amantes: Uma rede social para buscar amantes. Segundo a própria descrição do Second Love, a proposta é justamente “fugir da rotina” de um romance.

Second Love

O site tem versões para vários países, incluindo o Brasil. Para visualizar fotos e entrar em contato com as pessoas, é necessário pagar uma assinatura especial.


Eu tenho um sonho
É comum que pessoas que tiveram um sonho esquisito procurem na internet sobre o significado de algum objeto ou acontecimento presenciado no pesadelo que acabaram de ter. Alguns sites, entretanto, levam isso bem mais a sério.

REMcloud

O REMcloud é quase um Twitter: anonimamente ou não, você posta o sonho para que todos saibam o que aconteceu e pode até realizar uma busca de termos para procurar pessoas que presenciaram algo similar.Tem até um “Trending Dreams”, com os temas mais recorrentes. O matchAdream é um “banco de dados” de sonhos: você posta o seu, acessa o de outros e pode até pesquisar por diferentes significados em um dicionário especializado.


Turbinada com doações
Esse aqui é tão esquisito que nem parece real. As mulheres que criam um perfil no MyFreeImplants buscam apenas uma coisa: custear uma operação de implante de silicone.

MyFreeImplants

Para os homens, resta apreciar as usuárias e criar um perfil de “benfeitor”, para ajudá-las com doações em dinheiro para a cirurgia. Após o sucesso da empreitada, o resultado final é postado – sem pornografia, claro. Por mais estranha que seja, a rede faz sucesso: segundo alguns depoimentos, é possível arrecadar cerca de US$ 5 mil em apenas um semestre.


Preparados para o pior
Os zumbis estão na moda e não faltam conselhos e até projetos concretos para escapar de um eventual apocalipse causado por essas criaturas, por mais improvável que pareça. Nesse caso, a internet também se mostra uma boa aliada: desde 2004, um grupo mantém vivo o Zombie Preparedness Iniciative, uma rede social para quem deseja sobreviver após a instalação do caos por essas criaturas.

Zombie  Preparedness Iniciative

Através de postagens de dicas, aquisições de suprimentos, equipamentos ou objetos, os humanos trocam experiências na esperança de colocar seus conhecimentos em prática algum dia.


Viciados em cantar
Cantar bem é uma arte. Se você acha que se encaixa no seleto grupo de artistas com uma boa voz, nada melhor do que mostrar seu talento em uma rede social – especialmente se for através de um karaokê.

RedKaraoke
O RedKaraoke serve para postagem de vídeos para avaliação, além da possibilidade de baixar letras de música e melodias para seus próximos desafios. A lista brasileira é vasta e conta com vários artistas, de Chico Buarque até ilustres desconhecidos.

............

Foi listado acima algumas das redes sociais mais esquisitas e curiosas da rede. Você já fez parte de algumas delas? O que acha das propostas delas: válidas? Conhece alguma que está de fora da seleção? Sugira outras redes socias bizarras, estranhas, malucas... nos comentários!

Fonte: tecmundo

domingo, 24 de julho de 2011

Dicionário Aurélio Online

Dicionário virtual.
Você precisa escrever um texto mas está com dúvidas na escrita de algumas palavras? Saiba que o Dicionário Aurélio pode te dar uma ajudinha nessa tarefa, para que você redija os mais diversos documentos com a sua devida exatidão! No site do Dicionário Aurélio Online, o internauta terá acesso a uma ferramenta super útil e que lhe ajudará a escrever da melhor forma possível, livre de qualquer tipo de erros gramaticais. É só digitar o que você precisa que o site explicará o significado da palavra buscada

O Dicionário Aurélio de Português Online é super fácil e simples de usar, além de ser muito prático. Com a ferramenta, você terá acesso ao significado de todas as palavras do vocabulário da língua portuguesa! É um dicionário virtual que você poderá acessar a qualquer hora e de qualquer lugar!

Acesse o site do Dicionário Aurélio Online e conte com essa ferramenta super útil e inovadora em seu cotidiano. Dessa forma, não haverá mais erros em seus textos, já que o dicionário virtual lhe dará aquela mãozinha quando você mais precisar!


Fonte: Ponto XP

sábado, 23 de julho de 2011

05 dicas para o Linkedin

Veja como criar perfis em vários idiomas e integrar o serviço com o Twitter.
Lançado em 2003 e com mais de 70 milhões de usuários, o LinkedIn é uma rede social voltada exclusivamente para networking profissional. O site vai muito além de um simples currículo online. Ele também é uma boa base para obter referências de novos contatos e até mesmo indicações para vagas. Por isso, ter um perfil no Linkedin é muito importante para quem quer manter seus contatos profissionais em dia. A seguir cinco dicas para usar o serviço com mais eficiência:

1 – Título profissional

Na hora de criar seu perfil dê uma atenção extra na criação do título profissional. O Linkedin funciona também como um site de busca. Por isso é importante incluir palavras-chave que descrevam adequadamente seu perfil.

Por isso, evite deixar o padrão gerado automaticamente pelo Linkedin de somente descrever o cargo ocupado na empresa. No seu título, inclua junto com o cargo da companhia um diferencial profissional, por exemplo “Consultor de T.I. e redator com foco na ajuda a usuários domésticos de computadores”.

2 – Salve suas buscas

Na versão básica do Linkedin é possível salvar até três buscas. Este recurso é extremamente útil, pois um e-mail será enviado periodicamente com atualizações das buscas salvas sobre um profissional, companhia ou qualquer outro assunto.

Para usar esta função basta clicar no botão “+Salvar”, que fica no canto superior direito ao lado da quantidade de resultados obtidos na busca. Verifique o nome a ser pesquisado, escolha se os e-mails devem ser enviados semanal ou mensalmente e clique em “Salvar”.

Salve suas buscas no Linkedin


3 – Use o recurso de Respostas

A área de perguntas e respostas do LinkedIn, localizada no “Mais” da barra superior, pode ser usada para ampliar sua visibilidade na internet. Seja criativo na forma de usar a seção de respostas para solucionar problemas de pesquisadores, vendedores ou procedimentos em questão.

Esse procedimento ajuda a fazer novas conexões e pode facilitar a divulgação de um produto ou serviço oferecido pelo seu negócio. Você pode também compartilhar suas respostas, por meio da função “Compartilhar”.

4 – Perfis em idiomas diferentes

Em muitas áreas é útil ter um perfil em mais de um idioma. Para usar este recurso do LinkedIn faça o seguinte:

1. Selecione “Perfil” na barra superior;

2. Clique em “Criar seu perfil em outro idioma” na canto direito;

3. Selecione o idioma desejado;

4. Insira o título profissional na língua desejada;

5. Clique em “Criar perfil” para que todo o resto seja traduzido automaticamente.

Use perfis em idiomas diferentes no LinkedIn

Se precisar fazer algum ajuste na tradução é só clicar em “Editar Perfil”. Para excluir o perfil em um determinado idioma simplesmente selecione-o no canto direito e clique em “Excluir este perfil”.

5 – Integração com Twitter

A integração do LinkedIn com o Twitter permite que suas conexões do Linkedin recebam tweets e os seguidores de sua conta no Twitter vejam em tempo real as atualizações do seu status no Linkedin. Veja como integrar as redes sociais:

1. Selecione “Perfil” na barra superior”;

2. Clique em “Editar perfil”;

3. Na área Twitter clique em “+ Adicionar uma conta Twitter”;

4. Insira e-mail e senha da sua conta do Linkedin;

5. Insira nome do usuário e senha do perfil do Twitter e clique em “Autorizar aplicativo”.

Lembre-se de não usar sua conta do Twitter para enviar comentários fúteis para seu perfil no Linkedin. Além de perturbar suas conexões com informações em excesso desnecessárias, você corre o risco de publicar algo que diminua sua credibilidade.

Para evitar esse problema, certifique-se de que a caixa de seleção “Compartilhar somente tweets que contêm #in (ou #li) no seu status do LinkedIn.” esteja marcada na opção “Editar” que aparece ao lado do nome de seu perfil no Twitter na mesma localização do passo 3 acima.

Fonte: IG Tecnologia

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Google+ tem 20 milhões de visitantes em 21 dias

Brasil é o sexto no ranking de acessos à rede Google+.
Um estudo publicado nesta sexta-feira (22/07/2011) pela comScore mostra o forte crescimento da rede social Google+ em seus primeiros dias no ar. Segundo a pesquisa, o serviço atingiu a marca de 20 milhões de visitantes em 21 dias, uma marca impressionante, segundo o instituto de pesquisas.



Google+ Cumulativa Worlwidw & U.S. Unique Visitor Trend
A comScore observa que os dados são baseados em visitantes, e não em usuários (apenas internautas que realmente usam a rede social). Algumas áreas do Google+ são públicas e podem ser acessadas mesmo por quem não tem conta no serviço. O Google+ ainda está em fase de testes e, por enquanto, pode ser usado apenas por quem tem um convite.



A comScore publicou ainda um ranking com os dez países que mais usam o Google+. Os Estados Unidos lideram, com 5,3 milhões de visitantes, 27% do total global.



Em seguida vêm Índia, Reino Unido, Canadá e Alemanha. O Brasil está em sexto lugar, com 621.688 visitantes, à frente de Taiwan, França, Turquia e Espanha.



O estudo da comScore afirma ainda que a maioria dos usuários do Google+ é de homens (63%).



Fonte: IG Tecnologia

Como escolher um HD

Hard Disk.
Os fabricantes de HDs adoram citar termos esotéricos (muitos destes inventados por eles mesmos) na hora de descrever seus produtos. Felizmente você pode ignorá-los: há poucas coisas nas quais você deve prestar atenção antes da compra para ter certeza de que fez a escolha certa. Não sabe o que “no-touch ramp load technology” significa? Não se preocupe: há poucas coisas que realmente importam na hora de comprar um HD, e elas são fáceis de entender.

O que não importa na hora de comprar um HD

Recursos que são mencionados por apenas um fabricante: os fabricantes costumam inventar termos para descrever uma função ou explicar o que acontece dentro de seus produtos. Por exemplo, “no-touch ramp load technology” é simplesmente uma forma pomposa de dizer “redução de vibração” e “Intelliseek” é marketês para “velocidade de rotação variável”.

Isso não quer dizer que estes recursos não sejam importantes, mas que muitos deles são “enfeites” para fins promocionais que não trazem uma vantagem competitiva quanto ao desempenho. São grandes as chances de que um HD de outro fabricante tenha recursos semelhantes, mas os chame por outro nome ou sequer os anuncie.


O que às vezes importa na hora comprar um Hard Disk

Velocidade de rotação (medida em RPM): muitos dos HDs atuais não especificam mais o número de rotações por minuto, mas ele ainda importa. Um disco de 10.000 RPM é mais rápido que um de 7.200 RPM, que é mais rápido que um de 5.400 RPM. O problema é que por enquanto não há um grande foco competitivo neste quesito.

Entre os fabricantes de HDs para o consumidor, a Western Digital é a única com um modelo de 10.000 RPM, e ele é um produto de nicho. A maioria dos HDs para desktops, com a exceção daqueles projetados especificamente com desempenho em mente, tem velocidade variável que vai de 5.400 e 7.200 RPM, dependendo da tarefa, e são bons o suficiente para praticamente todos os usos em casa. HDs portáteis são onde você irá notar a maior diferença, já que nesta categoria há um grande salto entre um HD de 5.400 e 7.200 RPM. Ainda assim você raramente verá um HD externo portátil de 7.200 RPM. E se encontrar, pagará bem mais por ele.

O que sempre importa na hora comprar um dísco rígido

Conectores e interfaces: você precisa ter certeza de que o HD que você está comprando é compatível com seu computador. Isto é ainda mais importante se você estiver comprando uma unidade SSD ou um HD interno, já que de nada adianta um HD com conector SATA de 6 Gb/s se seu PC não tem uma interface compatível.

Entre os HDs externos, procure um modelo com a interface mais rápida que seu PC puder suportar. Isso geralmente significa SATA ou USB 3.0, mas só a USB pode alimentar o HD sem a necessidade de um adaptador externo. A recomendação é um HD USB 3.0 mesmo que seu computador ainda não tenha uma interface compatível, já que eles também funcionam em qualquer porta USB 2.0, embora com velocidade reduzida. São grandes as chances de que seu próximo computador terá USB 3.0, então o HD já estará “preparado para o futuro” e poderá acompanhá-lo por um longo tempo.

Capacidade: cautela, espaço em disco e canja de galinha não fazem mal a ninguém. Não caia na besteira de pensar “não vou precisar de tanto espaço” e compre o maior HD que puder pagar. A diferença entre um HD de 1 TB e um de 1.5 TB pode ser tão pequena quando R$ 50, por 50% a mais de espaço.



Fonte: PC World

Google+ será aberto ao público no dia 31 de julho

Companhia espera que a rede social atinja os 100 milhões de usuários em cerca de três meses.
A rede social Google Plus terá seu lançamento público no próximo dia 31/07/2011. Até o momento, a nova rede social da gigante de buscas está restrita a usuários que recebem convites de outros membros. Junto ao anúncio de lançamento, foi divulgada a informação de que, atualmente, o serviço já conta com mais de 18 milhões de usuários ativos. A expectativa da empresa é de que esse número ultrapasse as 100 milhões de pessoas em um período de três meses após os registros estarem disponíveis para todos.



Google+ no Facebook
Google+ no Facebook


Não está claro se o perfil do Google+ no Facebook é administrado pela própria Google ou se é resultado de um trabalho feito por um fã da empresa. Todas as evidências apontam para o primeiro caso, já que todas as notícias publicadas tem relação com a companhia e podem ser confirmadas facilmente.



Fonte: Página do Google+ no Facebook

Google fortalece o Google Plus e o Facebook com malware

Google+: para seu desenvolvimento, também foram contratados novos profissionais.
Esperando fortalecer o Google+, o Google adquiriu o Fridge, uma rede social que oferece a criação instantânea de perfil para compartilhar fotos, mensagens e eventos com amigos e grupos específicos. O Google anunciou o acordo no dia 21/07/2011, cujos termos não foram ainda divulgados. O Fridge foi lançado em agosto de 2010. E a estrutura como se organiza a rede social é bastante similar à do Google+.



No Fridge existe também o conceito de círculos. Usando o serviço, os usuários podem compartilhar fotos com um grupo online de sua escolha - estes grupos eram formados no Fridge a partir de interesses comuns.



No mesmo dia usuários relatam distribuição de malware pelo Facebook através de um aplicativo que promete mostrar os últimos visitantes do perfil. O "Profile Stalkers" posta no mural dos usuários um link prometendo mostrar quem foram as últimas 10 pessoas a entrarem no perfil, além dos 10 maiores "stalkers", termo em inglês que significa "assediador" e é usado na internet para pessoas que investigam a vida dos outros.



O link que direciona para o aplicativo malicioso é postado automaticamente no mural dos usuários, ajudando a disseminar ainda mais a praga virtual. O termo "Profile Stalkers" entrou para os Trending Topics do Twitter e o aplicativo parece ter sido feito especificamente para atingir usuários brasileiros. O Orkut, rede social de maior sucesso no País, traz uma funcionalidade semelhante à prometida pelo falso aplicativo.



O app parece agir da mesma forma que outros programas maliciosos que já atacaram a rede social, como o ePrivacy. O programa fazia a mesma promessa, mas permitia aos criminosos acesso ao perfil do usuário e o



Fonte: Mashable

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Google + desaparecerá à sombra do Facebook?!

Executivo também afirmou que pessoas não teriam tempo para usar nova rede social; para analista, declarações refletem medo de perder mercado.
O CEO do LinkedIn, Jeff Weiner, causou polêmica nesta segunda-feira, 18/07/2011, quando previu o fim do recém-lançado Google+, que tem ganhado interesse. Na ocasião, Weiner, falando em um evento do Churchill Club, teria sido questionado sobre se há um limite para o número de redes sociais que podem existir de forma bem-sucedida. Ele disse que há um limite e que o novo site da Google irá desaparecer à sombra do Facebook.



“Ninguém tem tempo livre”, disse Weiner, conforme publicado pelo Business Insider. “Ao contrário de plataformas sociais e TV, que podem coexistir, você não vê as pessoas usando o Twitter enquanto estão no Facebook, ou usando o Facebook enquanto estão no LinkedIn.”



Ele adicionou que antes da Google lançar sua nova rede há pouco mais de duas semanas, esse mundo tinha uma configuração simples. Weiner explicou para o público, segundo o BI, que as pessoas usam o LinkedIn para suas vidas profissionais e o Facebook para seus amigos e familiares. O Twitter está aí para espalhar os pensamentos das pessoas para um público amplo.



Mas agora o Google+ está desordenando essa combinação. “Você apresenta o Google+... onde irei passar o próximo minuto ou hora do meu concorrido tempo?”, pergunta. “Não tenho mais tempo.”



Os comentários do executivo do LinkedIn acontecem apenas alguns dias após o CEO da Google, Larry Page, anunciar que a nova rede social de sua empresa alcançou a marca de 10 milhões de usuários em suas duas primeiras semanas (ainda em fase de testes).



Para o analista do Enderle Group, Rob Enderle, os comentários de Weiner parecem mais com o desejo pela queda de um rival.



“É como dizer que há lugar para apenas uma ferramenta de buscas ou coisa do tipo”, diz Enderle. “O mercado gosta de ter uma escolha. Nós simplesmente não estamos em um ponto em que temos muitas opções. Mesmo com o Facebook tendo muitos usuários, não acho que podemos riscar o Google+.”



“Penso que muitas pessoas querem que o Google+ falhe”, afirma Enderle. “Acho que há um medo de que ele absorva o que o LinkedIn está fazendo. Há uma expectativa de que as pessoas fariam suas conexões profissionais nos Círculos e parem de usar o LinkedIn. Pode não haver mais uma razão para o LinkedIn existir. Ele está apenas teorizando um efeito que o favoreça.”



Fonte: BUSINESS INSIDER

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Google está mudando a forma como pensamos

Levantamento de universidade americana alega que facilidade de acesso pode fazer com que não lembremos da informação, mas sim onde encontrá-la.
Será que o Google está mesmo mudando a maneira como pensamos? Ao menos uma pesquisadora pensa que sim: Betsy Sparrow, da Universidade de Columbia, afirma que ferramentas de pesquisa como o Google estão mudando os padrões de pensamentos das pessoas. Por exemplo, estamos lembrando menos por conta própria, mas sabemos onde ir e encontrar algo na Internet. O debate sobre se a Internet está ou não nos tornando estúpidos tem acontecido praticamente desde o surgimento da própria web.

Dependendo de como você interpreta as observações de Sparrow, pode dizer que sim, a Internet está nos deixando mais burros – ou que estamos apenas usando o Google e outras ferramentas como extensão de nossos cérebros.

Especialistas chamam isso de “memória transativa”. Basicamente, você lembra onde conseguir a informação – mas não da informação em si. Esse conceito não é nada novo: antes da era digital, nós usávamos “especialistas” não-digitais – amigos ou livros. A ferramenta de busca apenas deixou esse processo muito mais fácil (e rápido).

“Nossos cérebros confiam na Internet para a memória de maneira parecida com que confiam na memória de um amigo, familiar ou colega de trabalho”, explica a pesquisadora. “Nós lembramos menos sobre a informação em si do que onde podemos encontrá-la (a informação).”

Uma série de quatro experimentos diferentes foi realizada por Sparrow e seus colegas. Cada um deles testou como as pessoas lembraram de informações se elas estivessem armazenadas de modo acessível (digamos, a Internet), e em cada caso as pessoas lembravam menos se pensassem que as informações estavam armazenadas do que se acreditassem que não.

Resumindo de forma simples, se podemos achar uma determinada informação online, temos uma probabilidade menor de lembrar dela. No entanto, se a informação não puder ser acessada facilmente online (e soubermos disso), as chances de nos lembramos dela são maiores.

Mas esse fenômeno pode ser associado a um cérebro preguiçoso?

A pesquisadora conclui que não estamos necessariamente ficando menos inteligentes como um resultado da Internet e das ferramentas de busca. Em vez disso, estamos ficando mais sofisticados em encontrar informações. Isso pode ser algo bom – podemos estar liberando energia e memória do cérebro para outras tarefas, o que tecnicamente poderia nos deixar ainda mais inteligentes.

Fonte: Research - Columbia News

terça-feira, 19 de julho de 2011

Wireless Network Watcher Portable download

Hotmail e Messenger vão proibir senhas fáceis de adivinhar (Notícias)

Microsoft anuncia o fim do suporte ao Windows Vista Service Pack 1 (Notícias)

Microsoft anuncia acidentalmente uma nova rede social: a Tulalip

Após Google lançar a sua rede social, parece que a Microsoft seguirá pelo mesmo caminho


A Microsoft vazou nesta sexta-feira, 15 de julho, uma página inicial do que parece ser uma nova rede social. O serviço chamado de Tulalip (também é o nome de um grupo de tribos nativas americanas, localizada perto de Redmond), promete ajudar os usuários a "encontrar o que você precisa e compartilhar o que você sabe mais fácil do que nunca".

O Tulalip estava no domínio 'SOCL.com', que é propriedade da Microsoft. Os botões à direita, sugerem que o usuário poderá usar o login do Facebook, ou do Twitter. Infelizmente, o serviço foi tirado do ar, pouco tempo após ser publicado.

Foi o site 'Fusible.com' que descobiu esta nova "rede social" da Microsoft e entrou em contato, pedindo uma explicação. A empresa, no entanto, não deu detalhes a respeito do ocorrido: "O 'SOCL.com' é um projeto interno de uma equipe da Microsoft Research e foi publicado na web por engano".




Samsung Galaxy S II o melhor smartphone do mercado

Aparelho combina processador poderoso com uma tela impressionante e design ultrafino em um pacote quase perfeito. Só se esqueceram da TV Digital.
O Samsung Galaxy S II é o melhor smartphone atualmente no mercado. Para você ter uma pequena noção do investimento e da confiança da Samsung nele é só ver o que o Presidente e Diretor da Unidade de Comunicações Móveis da Samsung JK Shin disse em seu lançamento: “O Galaxy S II é uma evolução natural e poderosa do Galaxy S. Com base no sucesso fenomenal do Galaxy S, temos orgulho de revelar o melhor smartphone”.

Hardware
O Galaxy S II segue as linhas gerais de design de seu antecessor, com algumas pequenas mudanças: a curvatura nos cantos é menos acentuada, o que o deixa com um visual mais “quadrado”. A borda da tela é mais fina, e os botões Menu e Back, ao lado do botão central (Home), são invisíveis quando não estão em uso, o que dá a ele um visual mais minimalista.

O Samsung Galaxy S II tem a tela maior que o iPhone 4
Samsung Galaxy S II (à esquerda) e iPhone 4 (à direita). Notem a diferença no tamanho da tela

Em vez do plástico polido que atraía riscos e marcas de dedo com extrema facilidade, a tampa traseira agora é feita em plástico fosco texturizado. A espessura foi reduzida para apenas 8,5 mm, o que em teoria o torna menos de 1 mm mais fino que o iPhone 4 da Apple, embora na prática a diferença seja quase nula. A pouca espessura, tela grande e baixo peso (116 gramas) contribuem para a surpresa ao segurá-lo na mão.

O coração do Galaxy S II é um processador Samsung Exynos Dual-Core de 1.2 GHz (uma evolução do “Hummingbird” usado no Galaxy S original) acompanhado por 1 GB de RAM e 16 GB de memória flash interna, expansível com o uso de cartões micro SD de até 32 GB.

A tela, de 4.3 polegadas com tecnologia Super AMOLED Plus, mantém a mesma resolução do modelo anterior (480 x 800 pixels), bem como o excelente constraste e saturação de cor e ótimo ângulo de visão. Com a mesma resolução do modelo anterior e tamanho físico maior, em teoria a tela deveria ter uma densidade de pixels, e portanto nitidez, menor.

Mas na prática o que acontece é o oposto: quando colocado lado-a-lado com um Galaxy S, o Galaxy S II parece ter uma tela mais nítida, resultado de uma mudança na forma como os “subpixels” que compõem a imagem são arranjados. Podemos afirmar que, na prática, ela se iguala à tela “Retina Display” do iPhone 4 em nitidez, e é superior em cor e contraste. É a melhor tela que já vimos em um smartphone, e ideal para assistir filmes ou jogar.

As câmeras também passaram por um upgrade: a câmera frontal para videochamadas agora em 2 MP e a traseira tem um sensor de 8 MP com flash LED, ausente no Galaxy S original. Com o sensor melhor e processador mais poderoso, o Galaxy S II é capaz de gravar vídeos em resolução Full HD (1920 x 1080 pixels a 30 quadros por segundo), algo incomum em smartphones. Para fins de comparação o Motorola Atrix, único outro smartphone com processador dual-core no mercado nacional, grava em HD (720p), mas não em Full HD.

Visão traseira do Samsung Galaxy S II é o novo Rei dos smartphones
Visão traseira, sem a tampa. Câmera (à direita) tem 8 MP e flash

Embora não haja uma porta HDMI integrada ao corpo do aparelho, é possível ligar o Galaxy S II a uma TV de alta-definição usando um adaptador “MHL” vendido separadamente. Ele é plugado à porta USB na base do aparelho, e na outra ponta traz um conector HDMI tradicional.

Uma omissão que pode ser importante para alguns: o Galaxy S II não tem sintonizador de TV Digital, que segundo a fabricante foi excluído para acelerar o lançamento do aparelho: nosso sistema de TV Digital é único no mundo, o que acarreta um longo processo de adaptação e certificação. O Rádio FM continua presente.

Software
O Galaxy S II roda o sistema operacional Android 2.3.3 combinado à interface TouchWiz 4.0, desenvolvida pela própria Samsung. Assim como a TouchWiz 3.0 do Galaxy S, ela lembra bastante um híbrido de Android e iPhone, e traz cinco telas iniciais personalizáveis com widgets e atalhos para seus aplicativos preferidos.

São duas opções de teclado virtual: o popular Swype, que permite a digitação simplesmente traçando o caminho entre as letras que compõem uma palavra, o que acelera o processo, e um teclado tradicional chamado de "Samsung Keyboard". Graças ao tamanho da tela, é muito fácil digitar com velocidade e sem cometer erros.

A Samsung também inclui no aparelho vários aplicativos próprios, de utilitários como um calendário (levemente modificado em relação ao original do Android), gravador de voz e programa de e-mail a editores de fotos e vídeo, um pacote Office (Polaris Office) e três “portais” de conteúdo: o Reader’s Hub, com livros, jornais e revistas, o Social Hub, para integração com redes sociais, e o Game Hub, com jogos para o aparelho.

Curiosamente, há dois aplicativos da Livraria Cultura que não fazem parte do Reader’s Hub: um leitor de eBooks e uma loja online. Notamos uma peculiaridade na loja: há alguns livros, como “Memorial de Maria Moura”, de Raquel de Queiroz, que custam mais em eBook (R$ 35) do que na versão “Pocket Book” impressa (R$ 19,90).

A Samsung também inclui no aparelho sua própria loja de aplicativos, a Samsung Apps. Só não entendemos o motivo: fora alguns aplicativos próprios da empresa, não há nada entre os 86 títulos que não possa ser encontrado no Android Market.



Fonte: PC World

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