Como organizar os cabos internos do PC

Se sempre quando você abre o gabinete de seu computador leve um grande susto pelo pó e desorganização dos cabos internos, saiba que essas condições prejudica muito o bom desempenho de sua máquina. O correto é mais sempre limpo, livre de pó e principalmente os cabos internos bem organizados. Sem organização dos cabos internos, haverá aquecimento excessivo da máquina, que resulta na perda de desempenho, instabilidades no sistema, como travamentos e desligamentos indesejados assim como muitos outros problemas podem acontecer.

Como consequência, não muito agradáveis e desejáveis, informações podem ser perdidas e o hardware danificado, causando assim muita dor de cabeça e perda de dinheiro.

Como você não quer que isso aconteça, Nestor de Oliveira, coordenador de hardware da Impacta, dá dicas para melhorar a ventilação de seu PC – em outras palavras, faz com que ele “respire” melhor. O especialista ensina como fazer essa organização interna de cabos em um gabinete moderno e também em um antigo.

Fonte: UOL Tecnologia

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Processador com desempenho 20% maior

É incontestável que os processadores foram os que mais se desenvolveram nos últimos tempos e os fabricantes continuam investindo muito em pesquisas para os tornar cada vez mais potentes e econômicos. Pesquisadores da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo uma técnica para permitir que o poder de processamento de CPU e GPU, quando localizadas no mesmo chip, sejam combinados. A nova arquitetura, de acordo com relatórios preliminares, seria capaz de melhorar em até 20% o desempenho do computador.

Unir CPU e GPU em um único chip não é novidade. Esse tipo de arquitetura unificada reduz o consumo de energia e diminui o tamanho das peças, constituindo uma alternativa eficiente para fabricantes e utilizadores. Os processadores, porém, não trabalham de maneira conjunta, e sim, executam funções distintas. Isso não é nada eficiente.

A ideia dos pesquisadores é usar um chip externo para transformar a CPU em um “cérebro”, que gerenciaria as informações necessárias para processamento e o uso da GPU, que possui uma capacidade maior para execução de funções individuais. Assim, os dados complexos ficariam sob a gerência de um dos núcleos, enquanto o outro realizaria o trabalho “pesado”.

Fonte: Tecmundo

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