sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Um ano de LibreOffice

LibreOffice faz seu Primeiro aniversário.
Hoje (30/09/2011) marca o primeiro aniversário da versão beta do nosso LibreOffice, os usuários Linux tem mais afinidade como essa suite de trabalho, são 15 Milhões de usuários Linux, como LibreOffice é fornecido por padrão na maioria das principais distribuições Linux incluindo o Ubuntu, esse numero só tem a crescer. Estima-se que são um total de 25 milhões de usuários em todo o mundo, com 10 milhões de usuarios sendo no Windows e Mac OS X. Em apenas 12 meses o LibreOffice consolidou-se como a suíte de escritório "livre" mais usada para milhões de usuários Linux.

Parte deste sucesso e popularidade se da pela abertura do LibreOffice a comunidade de desenvolvimento.

Na verdade, de acordo com Norbert Thiebaud, do Comité de Direção, a Fundação LibreOffice tem atraído mais desenvolvedores a cada dia e isso contribui como o desenvolvimento da ferramenta.

"O que conseguimos em apenas 12 meses é incrível", diz Charles Schulz, também membro do Comitê Diretivo TDF.

"Nós temos 136 membros que foram indicados por suas contribuições ao projeto, temos cerca de 270 desenvolvedores e 270 localizadores (embora a gente sempre quer atrair mais), muitos dos quais também são membros, temos mais de 100 listas de discussão, com mais de 15 mil assinantes, metade dos quais receberá todos os nossos anúncios, e tem havido milhares de artigos na mídia mundial".

Atraindo mais e mais desenvolvedores "comete" (correções e alterações), LibreOffice viu seu ciclo de lançamento acelerado - outra mudança que provavelmente ajudou o LibreOffice.

Para quem queira experimentar essa suite completa de escritório vá ao site oficial http://www.libreoffice.org/download/.

Fonte: Inforlogia

Alunos sabem mais de internet que os professores

Pesquisa do CGI.br mostra que 64% dos docentes entrevistados acreditam que os alunos entendem mais de computador e internet do que eles mesmos.
O uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nas escolas ainda é desafio para boa parte dos professores. Pesquisa divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) mostra que 64% dos docentes entrevistados acreditam que os alunos entendem mais de computador e internet do que eles próprios. Diretores, coordenadores pedagógicos e professores apontam a faltam de infraestrutura adequada como um dos fatores de limitação para o uso efetivo da tecnologia no aprendizado. Entre os problemas, foram citadas a baixa velocidade de conexão e o número insuficiente de computadores conectados.

A pesquisa entrevistou 1,5 mil professores e quase 5 mil alunos de 497 escolas para identificar os usos da internet na rotina do ensino público do país. Segundo o CGI.br, 100% das unidades da rede em área urbana estão equipadas com computadores e 92% têm acesso. Em média, os colégios tinham 23 computadores instalados e 18 em funcionamento. Para 75% dos docentes entrevistados, a principal fonte de apoio para o desenvolvimento de suas habilidades tecnológicas são os contatos informais com outros educadores.

Na avaliação do diretor de Formulação de Conteúdos Pedagógicos do Ministério da Educação (MEC), Sérgio Gotti, é natural que os professores aprendam com seus alunos e colegas em função da velocidade com que as tecnologias evoluem atualmente. O ministério conta com um programa de capacitação para o uso do computador que já formou mais de 300 mil profissionais, mas, segundo Gotti, é impossível que esse curso seja a única fonte de formação e atualização dos docentes.

“O professor precisa sempre estar procurando novas formas de atualização, até mesmo pela internet, mas principalmente com os seus alunos, com a nova geração”, assinala.

Das escolas que participaram da pesquisa, 81% têm laboratório de informática, mas 14% não contam com conexão à rede. Apenas 4% das salas de aula têm computador. O local da escola em que a máquina está mais presente é na sala do diretor ou coordenador pedagógico (88%).

Para o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), que coordenou os estudos, o modelo de acesso às TICs via laboratório de informática precisa ser superado para que o computador seja inserido na rotina de aprendizagem da sala de aula.

Gotti não acredita que o laboratório de informática deva ser aposentado, mas defende que novas tecnologias sejam incorporadas à sala de aula. Ele cita como exemplo o Programa Um Computador por Aluno (UCA), que desde o ano passado disponibiliza uma linha de financiamento para que estados e municípios comprem a custo mais baixo laptops para serem usados individualmente pelos alunos. Segundo o diretor do MEC, cerca de 250 mil equipamentos já foram adquiridos pelas redes de ensino. O ministério já estuda a possibilidade do uso de tablets em sala de aula, mas ainda não há definição de qual seria a política adequada.

Fonte: IDG Now!

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