terça-feira, 27 de abril de 2010

Brasileiras aderem à Web

Internet,
As mulheres brasileiras usam mais internet do que assistem TV - são 39 horas semanais no computador contra 21 horas no sofá - e usam a web como fonte de informações na hora de comprar produtos. A rede já muda diversos hábitos da vida feminina.

Ao todo foram três estudos. Um deles abordou a relação das mulheres com as mídias sociais. Para esse foram entrevistadas 1,962 mulheres entre outubro e novembro de 2009. Outra investigou o consumo de mídia pelo público feminino – para essa, 1.120 mulheres foram ouvidas entre setembro e outubro de 2009. Já a terceira pesquisou a adesão de jogos online pelo público feminino contando com 525 entrevistadas.

A penetração do público feminino em diversos tipos de mídia social é enorme – 93% delas acessam algum tipo de modalidade, seja serviços de mensagens instantâneas ou sites de relacionamento como Orkut ou Facebook. Não só isso, 36% delas passam diversas vezes ao dia nesses sites.

Existem 03 grandes motivos que fizeram com que o público feminino abraçasse diversos tipos de mídia social. 1º é o fato de elas quererem se relacionar e encontrar informações de amigos ou familiares. Também tem a busca de outros tipos de informações, como o que acontece com o mundo. Por último é o contato com produtos e serviços, como usar e a opinião de quem já tem.

Mas nem sempre as redes sociais são a fonte delas para informações. Para produtos de beleza, a indicação das amigas é muito forte, maior do que publicidade ou do que elas leem na internet. Nesses casos, comentários em redes apenas ajudam na decisão. A rede social potencializa a indicação. Elas buscam informações sobre os produtos na mídia.

Mães

Um grupo que teve hábitos modificados pela internet foi o das mães – especialmente as de primeira viagem. Se há dez anos as principais fontes de informações para elas eram a própria mãe, amigas, parentes e pediatras, agora a busca é feita na internet.

A internet passou a ser o lugar no qual a mãe procura informações. Elas usam outras mães como fonte relevante, além de especialistas na rede. A ferramenta mudou a maneira de como se adquire conhecimento sobre coisas importantes como a maternidade. Para elas, a opinião de outras mães é mais importante hoje do que era há 10 anos.

Jogos

A internet também é fonte de diversão para elas, 45,8% das mulheres jogam online e a média é de 03 horas semanais. Entre os jogos preferidos estão games casuais e sociais, como FarmVille ou simuladores.

Elas não se interessam por jogos com mais interação ou competição entre usuários. As mulheres gostam de jogar sozinhas e buscam simuladores como salão de beleza, restaurante ou fazenda.

Apesar de quase metade do público feminino brasileiro jogar online, a dedicação a eles não é muito grande. Das 525 entrevistadas, 66,3% joga menos do que uma hora por dia, 14,6% passam de 2 a 4 horas jogando e 23% acessam os jogos mais de quatro vezes por semana, mesma porcentagem do grupo que jogam entre duas e três vezes semanais.

Publicidade

13% das brasileiras são influenciadas pela a rede na hora de comprar. Além disso, as mulheres são responsáveis por 80% das decisões de gastos. Ainda assim, publicitários não as observam como principal público alvo na hora de criar campanhas. As empresas não estão preocupadas com as mulheres o suficiente, considerando o tamanho do mercado.

Elas decidem, gastam e se sentem em segundo plano. Serviços financeiros, automotivos, seguros em geral e outras marcas devem se posicionar para as mulheres e anunciá-los da maneira correta.

O mercado ainda não entendeu o público feminino. Há anunciantes que falam com as mulheres, mas ainda é preciso um salto grande nessa área. Mulheres são intensas e emotivas. É preciso estudar o comportamento delas para ofertar do jeito certo. Não basta pintar de cor de rosa para elas ficarem felizes.

Fonte: Mais Brasília

Vinicius de Moraes digital

literatura, internet, digitalização, 30 anos da morte de Vinicius de Moraes.
Vinicius de Moraes nasceu no Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 e faleceu também no Rio de Janeiro, no dia 9 de julho de 1980, foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro. Poeta essencialmente lírico, o poetinha (como ficou conhecido) notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida.

Numa justa homenagem e privilégio para os leitores que gostam de Vinicius já está disponível no site da Biblioteca Brasiliana USP (www.brasiliana.usp.br) o acervo completo de poemas de Vinicius de Moraes. A publicação foi autorizada pela VM Empreendimentos Artísticos e Culturais, que detém os direitos sobre a obra do autor.

O site reúne 15 livros do poeta, doados ao projeto pelo bibliófilo José Mindlin. Entre eles destacam-se "O caminho para a distância" (1933), primeiro livro publicado; a primeira edição de "Orfeu da Conceição" (1956), peça em três atos premiada no Concurso de Teatro do IV Centenário de São Paulo; e o "Livro de sonetos" (1957), uma das mais populares publicações do poeta.

Pela Lei de Direitos Autorais em vigor na época do falecimento de Vinicius de Moraes, esses poemas só entrariam em domínio público 60 anos após sua morte, ou depois da morte do último herdeiro direto, ou seja, apenas em 2040.

A morte de Vinicius completa 30 anos em 2010.

Fonte: IDG Now!

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