quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Venda de computadores cresce 32% no 1° semestre

No 1° semestre de 2010 se vendeu PCs como água.Ao menos 6,4 milhões de computadores foram vendidos no primeiro semestre deste ano (2010), o que representa um crescimento de 32% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram comercializados 4,8 milhões de equipamentos, segundo a consultoria de tecnologia IDC.

No segundo trimestre deste ano, o crescimento das vendas continuou com aumento um pouco menor. Neste período foram comercializados 3,4 milhões de computadores.

Este número é 29% maior do que o apresentado no mesmo período do ano passado. Ainda de acordo com essa pesquisa, 54% dos equipamentos são desktops e 46% notebooks. O cenário e visto com otimismo pelo coordenador de pesquisas da IDC, Luciano Crippa.

- O número do primeiro semestre deste ano já é maior do que o do segundo semestre de 2009, período que concentra as vendas de Natal e que normalmente apresenta números expressivos. Isso mostra que podemos esperar um mercado bastante aquecido nos próximos meses.

Por conta dos últimos números, a IDC prevê um crescimento de mais de 20% em 2010 com relação a 2009, com aproximadamente 13,7 milhões de máquinas vendidas. Neste consolidado, 55% será de desktops e 45% de notebooks.

No segmento doméstico, pelo segundo trimestre consecutivo foram vendidos mais notebooks do que desktops, confirmado a tendência já apontada pela IDC em estudos anteriores. Já no setor corporativo, os desktops continuam predominando, com participação de 70% sobre o total de computadores vendidos no segmento.

- Apesar das diferenças entre os segmentos, quando comparamos os números do segundo trimestre do ano passado com o deste ano e dividimos os segmentos corporativo e doméstico, vimos que ambos tiveram taxas de crescimento muito próximas. Isso mostra que, além do bom momento vivido no varejo, as empresas também estão comprando.

Fonte: R7 - Tecnologia e Ciência

10 coisas que a Internet matou e 05 que ela não conseguiu

Coisas que a web matou.
Do sexo à Nigéria, passando por discussões na mesa de bar e Chuck Norris: a internet afetou quase tudo (exceto Chuck Norris). Para alguns, a internet é matadora - literalmente. Dos jornais e páginas amarelas à privacidade e contato pessoal, a rede já foi acusada de assassinar, eviscerar, arruinar e obliterar mais coisas do que o Incrível Hulk. Algumas acusações são mais verdadeiras que outras, mas a rede com certeza já fez um bom número de vítimas. A seguir, 10 coisas que foram praticamente extintas por ela, e 05 que ainda sobrevivem:

1. Confiança nas enciclopédias
Antigamente se algo estava na Enciclopédia Britânica era verdade. Agora - graças à Wikiédia - ter "conhecimento enciclopédico" sobre determinado tópico não é tão impressionante quando você leva em conta que há boa chance de que o que você pensa que sabe foi inventado por um moleque de 12 anos. Depois que um estudo elaborado em 2005 pela revista britânica Nature mostrou que a Wikipedia e a Britânica são igualmente imprecisas, a fé nas enciclopédias despencou. A Britânica atacou o estudo, dizendo que sua metodologia tinha "falhas mortais", mas era tarde demais.

2. Discussões na mesa de bar
Antes da Internet era possível matar muitas horas, e ainda mais neurônios, tomando cerveja e discutindo sobre trivia obscura. Quem foi o melhor jogador, Maradona ou Pelé? Em uma disputa mano-a-mano, quem ganharia: Robinho ou Garrincha? Agora, sempre que um fato é questionado, alguém puxa um smartphone e faz uma busca no Google, ou uma consulta ao Wolfram Alpha, e solta uma análise estatística completa sobre o tema. Qual a graça disso?

3. Aquela paixão do passado
Não importa qual o estado do seu relacionamento atual, sempre era possível escapar por alguns minutos sonhando com as paixões que se foram. Em sua mente, elas continuam tão irresistíveis quanto décadas atrás, quando eram o capitão do time de futebol ou a líder das jogadoras de vôlei. Mas agora todo mundo está no Facebook. E adivinha só? Se as fotos forem atuais, estas pessoas estão tão velhas, e gordas, quanto você.

A boa notícia? Talvez você não se importe. Há uma razão para o Facebook ser apontado como um dos motivos para 20% dos divórcios nos EUA no ano passado. E tenha cuidado com quem você reencontra: pesquisadores britânicos notaram um aumento significativo no número de doenças sexualmente transmissíveis entre a população inglesa graças em parte ao, dizem eles, aumento no número de encontros arranjados através de redes sociais.

4. Discussões civilizadas
A prática de "discordar respeitosamente" está praticamente morta, graças à internet. Falta de educação e ofensas evoluíram para verdadeiras formas de entretenimento, e sites inteiros são dedicados apenas a documentar as discussões mais acaloradas, conhecidas como "flame wars". E embora seja possível encontrar alguns fóruns de discussão e comunidades que encorajam as boas maneiras e penalizam quem ofende, estas estão se tornando incrivelmente raras.

5. Ouvir um disco inteiro
Não só a idéia de música entregue em uma mídia física parecerá totalmente ultrapassado, como todo o conceito de "álbum" (sem falar em "álbum conceitual") passará batido por eles. Ao longo da década passada, as vendas de álbums completos nos EUA, mesmo em versões digitais, caíram 55% para chegar a apenas US$ 400 milhões em 2009, de acordo com o Nielsen Soundscan. Durante o mesmo período, as vendas de faixas individuais foram de zero para quase US$ 1.2 bilhão.

O iTunes da Apple e as redes de compartilhamento de arquivos destruíram completamente a noção de ouvir mais de uma música de determinado artista de cada vez.

6. Perícia
Antes da internet, se você quisesse ser considerado um perito em determinado assunto precisaria ter experiência e qualificação na área. Agora tudo o que é preciso é de um blog e um pouco de conhecimento do assunto em questão.

7. A reputação da Nigéria
Houve um tempo em que a Nigéria era uma nação soberana na África cujo principal produto de exportação era o petróleo. Agora, seu principal produto parecem ser mensagens de e-mail falsas procurando otários dispostos a ajudar ex-ministros a roubar milhões de dólares. O nome do país ficou tão associado a estas mensagens que elas ficaram conhecidas como "Golpe 419" (419 Scam), por causa da seção do código-penal nigeriano que violam.

Mas nós temos um meio para consertar a reputação nigeriana. Vamos divulgá-lo assim que alguém de lá depositar US$ 35 milhões em uma de nossas contas numeradas na Suíça.

8. Ortografia
Você pode culpar o crescimento das mensagens de texto, o Windows Live Messenger ou mesmo o Twitter pela morte do bom português (e inglês, e muitos outros idiomas), embora padrões menos rigorosos de qualidade adotados por blogueiros também tenham sua parcela de culpa.

09. Celebridades
Nos velhos tempos uma pessoa precisaria ser muito bonita ou talentosa para ser famosa. Agora, graças aos "reality shows", vídeos virais e redes sociais, quão mais imbecil ela for, melhores as chances de se tornar conhecida.

10. Sexo
Era algo misterioso e excitante. Para ver dois estranhos em pleno ato era preciso ir a um cinema pornô ou se tornar um voyeur. Agora a pornografia está em toda a parte, e novos vídeos de sexo com "celebridades" aparecem na rede a cada poucas semanas . Qualquer um que tenha visto mais do que 05 minutos de "1 Night in Paris" está mais familiarizado com a anatomia da Srta. Hilton do que o ginecologista dela. Sim, sexo é cada vez mais abundante, graças à internet. Mas sabem o que ele não é mais? Sexy.


05 coisas que a internet não matou ou arruinou

1. Fé cega
Era de se esperar que a implosão das .com tivesse ensinado alguma coisa às pessoas. Mas estávamos errados. A fé cega nas novas tecnologias se mudou para as mídias sociais, e ultimamente anda junto com o iPad, da Apple. "Vai mudar sua vida!". Claro....

2. A confiança na "sabedoria das multidões"
Só não sabemos ainda o porquê. Qualquer um que já tenha usado sites como o Digg, Reddit ou mesmo Google sabe que as coisas mais populares na Internet são raramente as melhores. No final das contas, as multidões não são melhores que os indivíduos. São só mais barulhentas.

3. Lojas "de verdade"
As boas e velhas lojas "de verdade" ainda estão conosco, apesar dos esforços da Amazon, Buy.com e similares.

4. Disfarces

A internet permite que as pessoas se reinventem de formas que nunca seriam possíveis no mundo real. Você pode ser um gordo de 40 anos que não consegue mais ver os dedões do próprio pé há uma década, mas seu avatar no Second Life é um garotão sarado. Com pele azul e um rabo.

5. Chuck Norris
Só Chuck Norris é poderoso o suficiente para matar Chuck Norris, e ainda assim ele se replicaria automaticamente.

Fonte: PC World

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