quinta-feira, 31 de maio de 2012

Novos Modelos de Celulares .


Os celulares/telemóveis agregaram, ao redor do tempo, muitos recursos, tais comocâmera, rádio fm e leitor MP3 Alguns telefones, inclusive, têm um computador de mão Palm ou PocketPC integrado - são os chamadossmartphones (do inglês "smart", inteligente, "phone", telefone).

Sua principal característica é a possibilidade de instalar programas que utilizam os recursos disponíveis no aparelho. Alguns exemplos são dicionários, tradutores, jogos e clientes de mail. Os sistemas operativos mais utilizados são o Symbian, Windows Mobile e Android tendo o Linuxcrescido também de forma exponencial.

Com as novas tecnologias de terceira geração (3G), que oferecem dados em alta velocidade, é possível realizar chamadas de vídeo-conferência em tempo real, com a ajuda de novos equipamentos com câmera frontal, próxima ao visor.

A maioria dos novos modelos possui alguma forma de conexão com outros telefones -IrDA (infravermelho) ouBluetooth. Essas tecnologias servem, principalmente, para envio de dados entre telefones.

Nos dias de hoje o celular já não é mais um simples telefone de bolso. Câmeras que possuem 14.1Mpx já foram lançados na Europa, no Brasil encontramos de até 12.1Mpx, resoluções maiores que muitas câmeras digitais. A internet já pode ser acessa via Wi-Fi e banda larga 3G e 4G no Japão. Jogos com gráficos que se comparam ao videogame PSP com qualidade 3D. Telas que, em 2003 tinham 4 mil cores, agora possuem mais de 16 milhões. As polegadas também cresceram. Hoje os celulares tem telas com até 4,65" (polegadas) sensíveis ao toque. Em poucos anos o celular será a nossa "Central de Entretenimento".

Utilidade e Personalização

O celular/telemóvel que quando lançado ainda na tecnologia analógica era somente usado para falar, já é usado para enviar SMS, tirar fotos, filmar, despertar, gravar lembretes, jogar e ouvir músicas, mas não para por aí, nos últimos anos, principalmente no Japão e na Europa, tem ganhado recursos surpreendentes até então não disponíveis para aparelhos portáteis, como GPS, videoconferências e instalação de programas variados, que vão desde ler e-book a usar remotamente um computador qualquer, quando devidamente configurado.

Juntamente com tecnologia digital, chegou além de qualidade e segurança, a possibilidade de personalizar os celulares/telemóveis. Inicialmente podia-se configurar o toque monofônico, os quais são formados apenas por bip de mesmo tom, configurados para ter o ritmo da música, e também as figuras monocromáticas que são quase desconhecidas. Com a nova geração de aparelhos, principalmente nos lançamentos do sistema GSM, veio então além de toques polifônicos e em formato MP3 juntamente com imagens coloridas.

As imagens coloridas podem ser de dois tipos distintos:

§ Formato GIF; trate-se de um formato que só suporta 256 cores, nos aparelhos pioneiros, normalmente era usado esse formato.

§ Formato JPG; formato amplamente difundiu graças as câmeras digitais este suporta até 16 milhões de cores e é usado em aparelhos mais avançados, e praticamente todos que possuem câmeras digitais integradas ao celular.

Para personalizar o seu celular procure o portal da operadora na internet ou pelo próprio aparelho via WAP, porem lembre-se que WAP é cobrado mesmo para escolher o toque ou a imagem. Há também sites que distribuem gratuitamente conteúdo para aparelhos diversos, o qual fica mais barato ao usuário final já que não são protegidos por direitos autorias.

Clonagem


A clonagem de celulares era um problema que afligia muitos dos usuários da telefonia móvel (hoje problema diminuído com a adesão da tecnologia(GSM). Acontece quando um criminoso usa uma linha de um cliente de alguma operadora para fazer ou receber ligações. Além de perder sua privacidade, o usuário recebe uma conta telefônica bem mais alta do que o devido, devido ao uso clonado de seu número em algum outro aparelho. Também passa a receber ligações de pessoas estranhas. A clonagem é usada no Brasil por quadrilhas de crime organizado para se comunicar, burlando a vigilância da polícia.

Estão vulneráveis à clonagem os telefones que entram em áreas onde o sinal é analógico, e por isso, os telefones de operadoras GSM, tais como aTIM a Oi, Claro e Vivo são considerados mais seguros. Estão expostos à clonagem os celulares CDMA, como os da Vivo antigos (antes de 2006), que operavam em sistema analógico em boa parte do país.

Quem tem aparelhos CDMA ou TDMA pode reduzir os riscos da clonagem evitando ligar o telefone nas proximidades de aeroportos ou em locais em que o sinal para o seu aparelho não é digital. Também é possível configurar alguns modelos CDMA para usarem somente o sistema digital.

Com um "scanner" de frequência ou um receptor de rádio de alta frequência, o criminoso consegue identificar o número da linha e o número de série do aparelho, usando-os no clone. Os aeroportos são lugares visados para este tipo de atuação por criminosos por serem locais de grande movimentação de executivos. Nestas zonas as quadrilhas instalam suas vans com antenas clandestinas para captar os códigos emitidos pelos celulares dos viajantes. Um técnico em celulares inescrupuloso ou qualquer pessoa com conhecimentos de programação de celulares também tem acesso a esses números ao manipular o aparelho.

Popularidade dos celulares





No Brasil


A primeira rede de telefonia celular do Brasil foi lançada pela TELERJ, na cidade do Rio de Janeiro em 1990, seguida da cidade de Salvador[1].

Segundo a União Internacional das Telecomunicações, o Brasil é sexto maior mercado do mundo em telefonia celular e atualmente, são 202,94 milhões[2] de aparelhos em uso no Brasil,sendo assim o quarto país que mais utiliza telefones celulares no mundo( perde apenas para China, Índia e Estados Unidos).

Atualmemte existem no Brasil existem 247 milhões de linhas de telefones celulares ativas.[3]

Veja na tabela abaixo o número de adesões de 2000 a fevereiro de 2012:

AnoDe janeiro a fevereiroDe janeiro a dezembro
20001.038.1438.155.473
2001804.7645.557.598
2002476.5466.135.195
2003767.97711.492.302
20041.492.32719.232.311
20051.807.45320.604.759
20061.854.98213.708.285
20071.268.08821.061.482
20083.142.37629.661.300
20091.723.58323.317.965
2010-28.984.665
2012247.000.000

Em Portugal

Em Portugal, durante o ano de 2004 a taxa de penetração dos telemóveis já ultrapassou os 100%, ou seja, existem mais equipamentos que habitantes portugueses.[4]Devido a estes números, os operadores tentam fidelizar os seus clientes através de novos serviços, sobretudo de comunicação de dados, com destaque para o acesso móvel à Internetatravés de tecnologias de terceira geração (ex: UMTS, HSDPA).

CELULAR


A invenção do telefone celular ocorreu em 1956.

Heinrich Hertz, em 1988, foi pioneiro na transmissão de códigos pelo ar. A descoberta tornou-se indefectível à idealização de rádio-transmissores. Além disso, proporcionou a primeira ligação por telefonia entre continentes, ocorrida no ano de 1914.

A comunicação móvel era conhecida desde o começo do Século XX. Desenvolvido inicialmente pela atriz hollywoodiana Hedwing Kiesler ( Hedy Lamaar ) e patenteado em 1940, o celular surge como um sistema de comunicação à distância que mudasse sempre de canal para que as frequências não fossem interceptadas. No ano de 1947, começou-se o desenvolvimento no laboratório Bell, nos EUA. No laboratório Bell, foi desenvolvido um sistema telefônico de alta capacidade inteligado por diversas antenas, sendo que, cada antena, era considerada uma célula. Por isso o nome de "celular".

O primeiro celular foi desenvolvido pela Ericsson, em 1956, denominado Ericsson MTA ( Mobilie Telephony A )Ericsson MTA, pesava cerca de 40 quilos e foi desenvolvido para ser instalado em porta malas de carros. A empresa americana Motorola passou a desenvolver seu modelo de celular e no dia 3 de abril de 1973, em Nova York, apresentou o modelo Dynatac 8000X. Usando esse modelo ocorreu a histórica primeira ligação de um aparelho celular, realizada por Martin Cooper, diretor de sistemas de operações da empresaMotorola. O aparelho, muito prosaico, tinha 25 cm de comprimento e 7 cm de largura, além de pesar cerca de 1 quilo.

Em 1979, no Japão e na Suécia a telefonia celular entrou em operação e em 1983 começou nos Estados Unidos.

Como escolher um serviço de banda larga

Qual é a melhor banda larga?
Como já coloquei em outra postagem, eu tenho Net Combo. Com uma profusão de ofertas e novas empresas chegando ao mercado de banda larga fixa, os consumidores ganharam mais opções e descontos na hora de contratar planos de internet para uso em casa.  Para saber o que você deve levar em consideração ao contratar o serviço, a seguir algumas dicas básicas e se a compra de “combos” (oferta que combina internet a outros serviços de telecomunicações) é vantajosa:

Primeiro passo: escolha a velocidade
Um mega, dois mega, dez mega. Você ouve na propaganda, mas não faz ideia do que são esses tais “megas”? A nomenclatura é usada de forma abreviada nos anúncios comerciais, mas se refere à medida de velocidade expressa em megabits por segundo (Mbps) oferecida para download no serviço de internet banda larga, seja ela fixa (via cabo) ou móvel (pela rede 3G). Entenda como uma determinada quantidade de dados digitais que trafega na rede em um certo tempo. Quanto maior ela for, mais rápida é a conexão – mais dados trafegam em um tempo menor.

Algumas empresas de internet móvel, no entanto, podem usar a quantidade de dados máxima que pode ser utilizada como referência no nome dos planos e escrevem 10 MB (Megabyte), unidade tamanho e não velocidade dos dados.

A velocidade mínima oferecida atualmente pela maioria das operadoras é a de 1 Mbps. Apesar de baixa, é indicada para quem usa pouco (mas usa) a internet, como para visualização de e-mails e navegação em sites. Se o usuário pretende assistir a vídeos e baixar arquivos grandes, deve considerar velocidade acima de 1 Mbps. Quanto maior a velocidade, mais caro será o serviço.

Segundo passo: escolha a tecnologia
Velocidade entre 1 Mbps e 2 Mbps: Se o seu uso da internet será esporádico e para realização de tarefas simples (como ler e-mails, acessar páginas web, redes sociais e programas de mensagens instatâneas), pode considerar a contratação de um plano de internet móvel para sua residência. No entanto, é preciso ficar atento para a cobertura da rede na região onde você mora. Se tem amigos que usam a rede 3G no smartphone, peça para fazer um teste em sua casa e verifique a intensidade do sinal antes de comprar o serviço. Evite cair no “conto” da internet móvel.

Caso opte pela internet móvel, fique atento à limitação de dados trafegados impostas em alguns planos oferecidos. Quando o consumidor consome o máximo de dados da franquia, tem a velocidade da internet 3G reduzida. Ou, em outros casos, é cobrado pelo excedente consumido – e a conta no final do mês pode vir bem alta.

Velocidade acima de 2 Mbps: A banda larga fixa é indicada para quem pretende aproveitar todos os recursos possíveis da internet, como fazer o download de arquivos pesados, assistir a vídeos, fazer chamadas pela internet com vídeo, jogar online, entre outras tarefas que exigem um conexão rápida. Quanto mais tarefas, mais veloz terá de ser sua conexão – em média, a oferta de internet ultrarrápida fica entre 10 e 20 Mbps.

Ao contratar o serviço, você pode ter de adquirir um modem de internet (algumas operadoras oferecem o aparelho gratuitamente), então é importante considerar mais esse gasto na contratação do serviço. Também é necessário contratar um provedor de acesso, segundo a norma 004/95 do Ministério das Comunicações, que ainda estuda alterar essa regra. Em geral, no site das operadoras há uma lista de empresas que prestam esse serviço.

Terceiro passo: compre o serviço isolado ou combo
A oferta de serviços combinados não é novidade: planos de internet fixa quase sempre são vendidos com descontos caso o cliente também contrate uma linha de telefone fixa. Mas é cada vez maior a oferta de combos mais “recheados”, que oferecem, além dos dois serviços anteriores, TV por assinatura, internet móvel e celular.

Fátima Lemos, assistente técnica do Procon-SP, alerta que os consumidores devem tomar cuidado com os combos. “A pessoa precisa verificar todos os serviços que estão sendo oferecidos no pacote e avaliar se cada um deles atende a sua necessidade", explica.

Seus direitos (e deveres)
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) estabeleceu em outubro de 2011 que prestadoras com mais de 50 mil acessos devem cumprir metas de qualidade na entrega do serviço de internet fixa. Depois do período de adaptação, essas regras passam a valer em novembro deste ano.

Com as regras, a “garantia de no mínimo de 10% da velocidade contratada”, presente em contratos, fica totalmente descartada. Será medida a velocidade instantânea, que não pode ser menor que 20% da velocidade máxima contratada. Essa meta aumenta gradualmente para 30% (em 2013) e 40% (a partir de 2014). Já a velocidade média deverá ser de 60% a partir de novembro, 70% (2013) e 80% (a partir de 2014).

Essas operadoras devem ainda manter em seus sites softwares gratuitos que possibilitem ao consumidor medir a velocidade de internet fixa utilizada.

Fátima Lemos, do Procon-SP, lembra ainda que os contratos firmados com a operadora não podem ter cláusula de fidelidade ou multa. “O consumidor tem direito a navegar na internet na velocidade ofertada e, em caso de descumprimento, deve reclamar junto à empresa. Se optar por cancelar o serviço, a empresa deve cumprir isso em até 24 horas feito o pedido”, completa.

No caso de compra de serviços em “combo”, Fátima explica que o consumidor deve ler atentamente o contrato e verificar as regras estabelecidas pela empresa para a oferta, para “não ter surpresas” ao cancelar um serviço dentro do pacote. “A empresa deve fazer o abatimento proporcional no preço total”, diz.

Febre dos combos
A profusão de ofertas de pacotes de serviços por um número maior de operadoras deve aumentar ainda mais. Em março deste ano, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou o regulamento da nova lei da TV por assinatura, que abriu o mercado para a atuação de empresas estrangeiras. Com isso, algumas operadoras de telefonia passaram a poder oferecer esse serviço.

"Antes, só quem tinha televisão por assinatura era a NET. Agora todas elas passaram a ter opções para vender o serviço com a nova lei”, explica Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco.

Atualmente, Claro/NET/Embratel, GVT e Vivo possuem esse tipo de “combo” mais completo, mas é preciso ficar atento se há oferta na localidade onde você reside. A Oi oferta 100% de desconto na taxa de adesão na TV por assinatura para quem já é cliente de telefonia fixa, mas ainda não tem pacotes combinando vários serviços. A TIM ainda deve lançar seu serviço de fibra óptica neste ano e, recentemente, anunciou uma parceria com a Sky, mas as empresas ainda não ofertam pacotes em conjunto.

A expectativa é que consumidores da “nova classe média” se beneficiem com essas ofertas combinadas. “Há um crescimento de renda forte e um grande número de consumidores ganhando poder de compra. São pessoas que pensam em contratar internet porque é importante para a educação dos filhos e buscam também mais entretenimento”, explica Márcio Carvalho, diretor de produtos e serviços da NET. A empresa, uma das pioneiras na venda dos “combos”, tem um pacote de R$ 49,90 que tem como foco esse público.

Concorrente da NET no Estado de São Paulo, a Vivo aposta nos descontos na banda larga móvel para fidelizar clientes, frente a tantas ofertas combinadas que “pipocam” no mercado, que ganham desconto de 50% no 3G ao contratarem internet fixa da empresa.

Apesar de preços e combos serem importantes, diz Márcio Fabbris, diretor de marketing de serviços residenciais, eles não são suficientes para “segurar” clientes. “Combos são importantes, mas ainda acreditamos na qualidade. Nosso cliente vai escolher cada produto independente do preço, mas sim porque a rede celular é boa, a cobertura 3G funciona em todo o Brasil, o telefone fixo funciona mesmo quando não há energia elétrica”, define Márcio Fabbris, diretor de marketing de serviços residenciais.

Apesar da conta final na contratação do pacote ser mais barata em relação à contratação de todos os serviços separadamente, o consumidor, prossegue Fátima, pode acabar pagando uma conta mais alta por serviços desinteressantes. “A internet em geral é o chamariz do combo, mas pode ser que o plano de telefone fixo ou TV por assinatura não corresponda ao perfil do consumidor”, diz.

Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco, aconselha o consumidor a pôr na ponta do lápis os preços. “Quem quer comprar um pacote precisa fazer a conta de quanto custaria, independente, cada serviço oferecido.

Vale lembrar que a venda casada é proibida: o consumidor tem o direito de comprar os serviços separadamente, com preços justos (o valor cobrado por unidade não deve ser maior que o do pacote).

Na dúvida, se você está satisfeito com seu fornecedor de celular, telefonia fixa ou TV por assinatura, mantenha os serviços e contrate a internet banda larga separadamente. Leve os combos em consideração quando já não estiver contente com a qualidade do serviço prestado -- e não apenas com o preço cobrado. Afinal, promoções vêm e vão.

Fonte: UOL Tecnologia

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Powered by Blogger