quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Como escolher o cartão de memória para a câmera digital

SecureDigital,MicroSD, CompactFlash  .
Há inúmeras marcas e modelos de câmeras digitais no mercado e consequentemente também muitos tipos e marcas de cartões de memória, tornando a tarefa de escolher um cartão uma tarefa delicada. É bom levar em conta o formato do cartão de memória. O padrão mais compatível hoje é o SecureDigital (SD), em particular na sua forma menor, o MicroSD. Por isso, ele é a melhor escolha, especialmente para quem tem mais de uma câmera digital na família.

Há até opções de adaptador do MicroSD para formatos de outros fabricantes, como o MemoryStick, da Sony, ou o CompactFlash. Mas esses adaptadores não são fáceis de encontrar.

Cartão com classe
Já viu cartões SD com indicação de classe? Trata-se da velocidade de leitura e gravação. Quanto maior a “classe”, mais rápido o cartão grava. Isso é relevante em câmeras digitais com muitos megapixels, já que uma gravação rápida antecipa o clique seguinte. Em filmadoras, como há um fluxo constante de dados para o cartão de memória, a classe também é importante. Algumas câmeras indicam, no manual, qual é a menor classe de cartão SD a ser utilizada. Atualmente, há cartões Classes 2, 4 e 6 e 10, com velocidades de transferência de dados de 2, 4, 6 e 10 MB por segundo, respectivamente.

Tamanho versus praticidade
Para quem tira centenas de fotos numa viagem, é bom pesar o número de cartões de memória versus o espaço de cada um. Nem sempre ter um cartão gigante é a melhor solução. Para a cópia de dados, a câmera terá de ser desativada por um bom tempo. Para não interromper os cliques, use dois ou mais cartões, variando entre eles quando for necessário passar as fotos para o notebook ou HD externo. Mas se você costuma perder coisas com facilidade, usar um único MicroSD (e dentro da câmera) pode ser melhor.



Fonte: INFO Online

O novo tablet Android da Motorola: Xoom 2 Media Edition

Menor que seu antecessor, mas traz os mesmos recursos e até alguns truques novos.
A Motorola, assim como suas concorrentes, vira e mexe tem um novo lançamento, às vezes fica até difícil de acompanhar tanto lançamentos, mas não se engane com o nome: o Xoom 2 Media Edition está mais para um irmãozinho do Xoom original (lançado há menos de um ano) do que para um sucessor. Menor, mais leve e mais barato, ele traz praticamente os mesmos recursos do modelo anterior, mas com alguns truquezinhos interessantes.

Parte da frente do Xoom 2 Media Edition
Xoom 2 Media Edition

O design lembra o Motorola RAZR. Desta vez a Motorola optou por uma tela de 8.2 polegadas (ainda com resolução de 1280x800 pixels), o que permitiu colocar o tablet em uma dieta: ele pesa 386 gramas, quase metade do peso do Xoom original, e mede cerca de 21 x 14 cm, com 9 mm de espessura. Ficou mais confortável segurá-lo por longos períodos, mesmo com uma mão só, o que o torna ideal para leitura.

Botões e câmera doXoom 2 Media Edition
Botões e câmera estão em posição incômoda

O que não é ideal é a posição dos controles de volume e do botão liga/desliga, ainda na traseira do aparelho. A câmera traseira (5 MP com Flash, capaz de filmar em HD) poderia estar melhor posicionada: ao segurar o tablet “deitado” a tendência é tapá-la com uma das mãos. Falando na câmera, com o ajuste de branco no automático ela tende a esverdear as imagens (De novo, Motorola?).

Por dentro o Xoom 2 Media Edition tem um processador dual-core de 1.2 GHz, acompanhado por 1 GB de RAM e 16 GB de memória interna, expansivel com cartões microSD. O desempenho nos benchmarks foi quase o mesmo da primeira geração de tablets Android lançada ao longo de 2011, cerca de 4.600 pontos no AnTutu. Na prática isso significa que não há problemas para reproduzir vídeo em alta-definição (mesmo em uma TV HD, usando a saída HDMI), rodar vários aplicativos ao mesmo tempo ou jogos.

Foto tirada com o Xoom 2 Media Edition
À esquerda, a imagem original produzida pelo Xoom 2. À direita, cores corrigidas. Clique para ampliar

O sistema é o Android 3.2, sem modificação alguma. Entre os aplicativos pré-instalados estão o pacote office QuickOffice, o MotoCast para streaming de fotos, vídeos, músicas e documentos de um PC para o tablet, um cliente Netflix (com um mês de serviço grátis) e o curioso Dijit, que usa um emissor infravermelho integrado ao tablet para transformá-lo em um controle remoto universal capaz de comandar quase qualquer eletrônico em sua sala de estar.

A única coisa que realmente incomoda no Xoom 2 é a autonomia de bateria, cerca de 5 horas de reprodução de vídeo (com o brilho da tela em 50% e conectado a uma rede Wi-Fi). É menos que um concorrente com tela similar, o Galaxy Tab 8.9 3G da Samsung, que chegou a 9 horas. Menos até que o modesto Ypy 7, da Positivo, que passou de 6 horas.

 Uso vertical do Xoom 2 Media Edition
Design do Xoom 2 enfatiza o uso "na vertical", para leitura

Quem procura um tablet Android e não faz questão de 3G tem no Xoom 2 Media Edition uma opção. Apesar de menor que a de outros tablets, a tela ainda é boa o suficiente tanto para vídeos quando para navegação na web, você não perde quase nada em termos de recursos, ganha em portabilidade e ainda gasta menos:ele é o tablet Honeycomb mais barato atualmente no mercado nacional. Se a autonomia de bateria fosse melhor seria uma ótima recomendação.

Fonte: PC World

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