quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Como consertar o teclado do notebook que “pirou”

Quando digito letra aparece número.
Se você adquiriu recentemente um notebook, e não tem intimidade com o teclado dele, pode está com um problema bastante comum: de repente, você não sabe como, o teclado do seu notebook ficou “maluco”. Você digita uma letra, mas em seu lugar aparecem números, “e se4s e-0a53s f5ca0 desse 1e5t6”. Não se preocupe, seu notebook não está com defeito: você apenas ativou sem perceber uma função pouco conhecida, o teclado numérico.

Os teclados de PCs “de mesa” tem um teclado numérico separado, muito útil para quem passa o dia lidando com números, mas nos notebooks geralmente não há espaço para isso. A solução encontrada pelos fabricantes foi dividir o espaço com as teclas “normais”, e usar uma tecla de função (Num Lock, ou Num LK em alguns teclados) para alternar entre os dois.

Se você prestar atenção, vai ver que todas as teclas que ficaram “malucas” estão na metade direita do teclado, e provavelmente tem um número pintado em uma cor diferente nelas. Este número indica a função da tecla quando o Num Lock está ativado. Por exemplo, a tecla J é 1, O é 6, e por aí vai.

Para levar seu teclado de volta ao normal, basta desativar o teclado numérico. A combinação exata varia de modelo para modelo, mas seu teclado deve ter uma tecla escrito Num Lk em cor diferente. Segure a tecla de função (Fn) e pressione a tecla do Num Lock.

Fonte: PC World

A ficção e os processadores

Ficção científica e a Intel.
“Quando Alexin se curvou na cadeira, os sensores reagiram de imediato. O assento inclinou-se levemente para frente a fim de ajuda-lo a se levantar. Enquanto caminhava pela sala, o calor e os movimentos do seu corpo eram monitorados. Como era noite, as luzes da casa se acendiam e apagavam na medida em que ele entrava e saía de cômodos. As portas se abriam automaticamente. Alexin não precisa perder tempo abrindo gavetas ou acendendo lâmpadas. Os sensores espalhados por todos os cantos tornam a vida mais fácil.”

A casa de Alexin ainda não existe. É fruto da imaginação de Markus Heit. Autor do conto O piscar de um olho. Heit é um dos quatros autores de ficção científica contratados pela fabricante de processadores Intel em meados de 2010 para fazer parte do Projeto Amanhã, cujo objetivo é ajudar a criar produtos novos e, mais importante, inovadores.

Essa não é a primeira vez que a Intel recorre a colaboradores com formação pouco comum ao mundo da tecnologia. Em 2006, a empresa anunciou a contratação de mais de 100 antropólogos. O objetivo? Entender o que as pessoas esperam de um computador.

Um exemplo disso aconteceu quando, há cinco anos, a Intel começou a fazer pesquisa de chips para equipar set-top boxes do Google. A princípio, a fabricante de processadores acreditava que as pessoas queriam passar vídeos por streaming de seus computadores para a TV. Mas uma pesquisa conduzida por equipes de antropólogos descobriu que elas queriam apenas assistir ao vídeo por streaming. Desejavam, sim, usar a televisão para navegar pela internet.

Essa informação fez com que a empresa redesenhasse aa linha de chips usados nos aparelhos de TV. Mais recentemente, em janeiro, a Intel contratou o músico Will.i.am para sua área de inovação de criativa. E deu mais um passo fora da lógica corporativa tradional.

Fonte: Revista EXAME info

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