quinta-feira, 29 de março de 2012

Golpes com o “Curtir” do Facebook

Crackers tentam ganhar dinheiro com o Curtir do Facebook.
Nos dias de hoje, com tantos crackers e hackers agindo na internet, todo cuidado é pouco, eles estão até nas redes sociais. Criminosos usam aplicativos do Facebook com apelo popular para sustentar um esquema de fraude que vende a empresas páginas com milhares de “curtidas”, de acordo com uma análise da Kaspersky Lab, empresa de segurança da internet. A fraude atinge usuários dos navegadores Chrome e Firefox.

Por meio de aplicativos como “Mude a cor do seu perfil”, “Descubra quem visitou seu perfil” e "Aprenda tirar virus do face" os criminosos prometem a mudança na cor e a visualização de visitas no perfil desde que o internauta baixe uma extensão disponível para esses dois navegadores.

Ao fazer o download e instalar a extensão, falsamente chamada de Adobe Flash Player, o usuário fica vulnerável sem perceber, permitindo que criminosos controlem seu perfil.

Golpe no Facebook
Golpe anunciava método mentiroso para usuário tirar vírus do Facebook

No poder do perfil, o criminoso passa a clicar em “Curtir” em páginas que ele mesmo cria ou envia mensagens automáticas para os contatos das vítimas para que elas também instalem o aplicativo malicioso.

A Kaspersky descobriu que criminosos criaram o site “PublicidadeOnLine.com” (já retirado do ar) em que eram vendidos pacotes de “Curtir”. Os possíveis clientes, segundo a Kapersky, poderiam ser empresas interessadas em promover seus perfis na rede social, ganhando vários fãs e assim tendo maior visibilidade na maior rede social do mundo.

O pacote mais simples, que dava direito a 1.000 “Likes”, custava R$ 50,00, e o mais caro era vendido a R$ 3.990,00 e dava direito a 100.000 “Curtir”.

Como uma extensão maliciosa estava hospedada na loja oficial do Chrome, o problema foi passado ao Google pela Kaspersky Lab e a extensão foi removida da loja, mas os golpistas continuam a criar extensões maliciosas e colocá-las na Chrome Web Store.

Fonte: R7 - Tecnologia e Ciência

A nova função da hashtag #FAIL do Twitter

Aumenta o número de reclamações por Twitter com a hashtag #FAIL (falha em inglês).
Agora os consumidores têm um novo meio de expressar sua indignação quando se sentir lesado. Uma pesquisa divulgada pela empresa E.life, especializada em Inteligência de Mercado e Gestão de Relacionamentos nas Redes Sociais, confirmou uma tendência cada vez mais forte no Brasil e no mundo, a de reclamações de serviços via Twitter. Em 2011 cerca de 272 mil reclamações foram rastreadas pela E.life com a hashtag #FAIL (falha em inglês), demonstrando insatisfação do consumidor. Número muito superior ao registrado em 2010 de aproximadamente 56,7 mil.

Esta plataforma tem se tornado cada vez mais uma via direta dos consumidores com as empresas, principalmente pela velocidade do atendimento. Algumas empresas chegam até rastrear um tipo de mensagem para oferecer os seus serviços.

De acordo com o Procon de São Paulo, a tendência é boa, já que assim as empresas podem resolver os problemas dos clientes mais rapidamente. O procedimento da fundação de defesa ao consumidor para resolver as reclamações é inicialmente enviar uma carta direta, como se fosse feita pelo consumidor, com um pedido. Se a solicitação não for atendida, a fundação entra com um processo de reclamação fundamentada. Apenas 13% das reclamações feitas para o órgão chegam a esta fase.

Assim, se as empresas resolvem rapidamente o problema pelo Twitter o sistema do Procon fica liberado e a empresa não é registrada no ranking de queixas da fundação.

Consumidores reclamam mais de produtos alimentícios

As cinco principais categorias citadas pelos consumidores insatisfeitos, segundo a pesquisa E.Life, são os alimentos, as operadoras de telefonia, os eletroeletrônicos, os bancos e seguradoras de cartões e provedores de internet, nesta ordem.

Muitas empresas entendem a nova tendência e sabem que reclamações feitas por Twitter se tornam públicas. Por isso, cresce cada vez mais o número de companhias, nacionais e internacionais, que rastreiam esse tipo de mensagem e buscam responde-las. Desta forma os clientes se mostram satisfeitos com o serviço, normalmente mais rápido do que os tradicionais SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), e a empresa deixa uma imagem mais forte e consolidada na plataforma.

Fonte: band.com.br

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