
O Google alega que, antes de transmitir as fotos na rede, toma cuidado de borrar o rosto de pessoas e as placas de automóveis que, sempre que alguém se sentir agredido, pode solicitar a retirada da imagem.
Mesmo assim, o governo suíço determinou que o serviço fosse suspenso no país, alegando que ainda era possível reconhecer diversas pessoas.
Na Grécia, os carros do Google foram impedidos de circular captando imagens, e no Japão elas foram refeitas após muitos reclamarem que as câmeras, instaladas nos tetos dos veículos, captaram cenas por cima de muros das casas. Na Inglaterra, associações de moradores bloquearam as ruas para o carro não passar e pessoas têm feitos sinais feios ao verem as câmeras.
No Brasil o serviço como é colocado não viola a privacidade em um primeiro momento, mas o Google tem que tomado bastante cuidado em não identificar as pessoas para não ferir a legislação brasileira. Vale ressaltar que quem sentir invadido pode procurar a justiça.
A pessoa tem direito de pedir a retirada da imagem e pode também pedir indenização e/ou reparação para quem colocou a imagem no ar.
Alguns internautas têm selecionado imagens de pessoas de outros países em situações embaraçosas e colocado na Internet. Um blogueiro de São Paulo, por exemplo, encontrou uma mulher obesa sentada em uma praia na Itália e colocou em seu blog com o título: “A meditação do hambúrger”.

Até tem desrespeito, mas eu, particularmente, não vejo grande problema neste serviço, é sempre assim, no início se faz um maior alarde, mas após algum tempo as pessoas costumam e passa a ser algo banal, parte do cotidiano. Mas sempre respeitando as pessoas, o Google também não pode esquecer nunca deste preceito.