segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Leonardo DiCaprio investe em empresa de TI

Leonardo DiCaprio navegando em novas praias.
Como muitos atores, músicos... celebridades em geral. O ator Leonardo DiCaprio (Los Angeles, 11 de novembro de 1974), um dos galãs mais tietado de Hollywood por sua beleza, essa é a opinião da moças e não minha, e talento, conhecido por trabalhos como “A Origem”, “Os Infiltrados” e “Titanic”, liderou uma rodada de investimentos de US$ 4 milhões em uma startup israelense chamada Mobli. De acordo com a empresa, DiCaprio também passou a ter uma posição de conselheiro da Mobli.

Leonardo DiCaprio
O ator Leonardo DiCaprio

A Mobli faz um aplicativo para dispositivos móveis que permite que os usuários compartilhem fotos e “vejam o mundo através dos olhos de outras pessoas”. Além de CiCaprio, David Arquette e Paris Hilton são usuários, diz a empresa.

O aplicativo está disponível para iOS (aparelhos móveis da Apple), Android e BlackBerry – são 10 mil novos usuários por dia, diz a companhia.

Com o investimento DiCaprio entra para uma lista de celebridades que empresta sua imagem e fornece dinheiro a iniciativas ligadas a tecnologia.

Fonte: G1 Tecnologia

Quanto vale o seu smartphone?

Empresa perguntou aos consumidores quanto perderiam caso perdessem, junto ao aparelho, os dados que mantêm nele. Valor supera expectativas.
Quanto custaria a perda do seu smartphone? E do tablet ou notebook? Talvez você consiga repô-los com pouco menos de dois mil reais – dependendo do dispositivo – mas isso só corrige parte do problema. E quanto a suas fotos pessoais, biblioteca de música, dados financeiros e de investimento, entre outras informações possivelmente irreparáveis? Pesquisa recente da companhia de segurança McAfee constatou que o valor médio concedido pelos próprios usuários a esse conteúdo é de mais de 37 mil dólares. Nos Estados Unidos, o montante sobe para 55 mil dólares.

A McAfee se juntou à MSI – conhecida por suas placas-mãe e notebooks – para entrevistar três mil usuários de dez países. Eles foram perguntados a respeito dos dados que mantinham em seus dispositivos e de como os protegiam.

“A maioria dos pais jamais cogitaria deixar por aí uma pilha de fotos de seus filhos, um caderno com suas senhas pessoais ou um bloco de notas com seus investimentos anotados”, afirma Jennifer Jolly, especialista em consumo digital. “No entanto, é isso o que arriscam quando andam com smartphones e notebooks desprotegidos. Se os seus arquivos digitais são preciosos, por que não resguardá-los?”, questiona.

De acordo com o estudo, mais de um terço dos usuários não protege seus dados em quaisquer dispositivos, enquanto que apenas 7% o fazem em todos os aparelhos. Grande parte dos entrevistados alegou não achar necessário garantir a segurança de suas informações. A segunda razão mais lembrada para justificar a displicência é o preço que tal providência poderia custar.

Entretanto, vale lembrar que os malwares custaram 2,3 bilhões de dólares aos consumidores ano passado, ou seja, é preciso proteger-se. Mesmo que as ferramentas de segurança sejam pagas – há boas alternativas gratuitas – o dinheiro gasto será bem menor do que os 37 mil dólares creditados aos dispositivos pelos próprios usuários.

“Os consumidores reconhecem o valor de seus pertences digitais. Porém, embora a maioria seja cuidadosa com seus PCs, é negligente com os dispositivos móveis”, afirma Gary Davis, diretor de marketing da McAfee. “É como instalar um dispendioso sistema de segurança na porta de entrada, mas deixar as janelas de casa abertas. Basta um descuido para que um vírus ou um hacker roubem os dados e comprometam contas bancárias e informações pessoais”, alerta.

Fonte: IDG Now!

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