quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Galaxy 5 tem Android 2.1 e bom desempenho com preço baixo

Smartphone tem câmera de apenas 2 megapixels, mas possui um design confortável, é rápido e tem tela capacitiva de 2,8 polegadas.
O Samsung Galaxy 5 é um dos novos smartphones Android de baixo custo que estão chegando ao mercado nacional, com design estiloso (e bem parecido com o Corby), um hardware modesto e sistema operacional Android 2.1. O aparelho tem tela capacitiva sensível ao toque de 2,8 polegadas com resolução de 240x320 pixels, conexão a redes 3G e Wi-Fi, Bluetooth 2.1, GPS, acelerômetro e câmera que grava vídeos em baixa resolução (QVGA) e tira fotos de 2 megapixels.

Tudo isso baseado em um processador de 600Mhz e 128MBs de memória interna. Pode parecer pouco para a versão 2.1 do Android, mas o aparelho é bem rápido, especialmente quando se fala de animações da interface, e responde bem aos comandos.

O design curvado, típico da linha Galaxy, o deixa confortável para segurar na mão. Além dos botões de chamada e de um direcional, ele também tem as teclas Menu, Home, Voltar e Pesquisar. O único problema é que nenhuma dessas teclas possui iluminação de fundo. Na lateral, há apenas controles de volume e entrada para cartão MicroSD (até 16GB); um botão para tirar fotos também faz falta.

O Samsung Galaxy 5 também conta com a interface TouchWiz, similar à do Galaxy S mas graficamente mais modesta, que facilita e agiliza a navegação nos menus e oferece suporte a widgets na tela inicial e controles rápidos como botões para ligar ou desligar o Wi-Fi ou Bluetooth na própria barra de notificações.

É um celular agradável para navegar na web ou visualizar fotos; ele só não tem função multitoque com gestos populares como zoom com pinça. A bateria, quase como um padrão dos smartphones atuais, não aguenta muito com uso de internet 3G. Ao final do dia, você terá que recarrega-la novamente. Em modo de espera, sem conectividade 3G ou 2G, a bateria dura entre três a quatro dias.

Desempenho e força gráfica
O que nos surpreendeu foi o desempenho gráfico do Galaxy 5. Ele não só é superior ao Galaxy 3 como consegue alcançar o nível de grandes smartphones como o Milestone 2 e Nexus One em determinados testes.

No benchmark Quadrant, que mede várias características do aparelho, o Galaxy 5 marcou 523 pontos, empatando com o Nexus One. Já no Nenamark 1, o Galaxy 5 registrou uma média de 37,4 quadros por segundo, enquanto o Milestone 2 ficou com apenas 20,5 quadros por segundo.




Em outras palavras, o Galaxy 5 tem uma GPU forte, algo que justifica o bom desempenho e suavidade na interface. Até mesmo recursos "pesados", como os papéis de parede animados, funcionam perfeitamente. Com isso ele se torna uma opção interessante para jogos. Embora a resolução da tela limite a compatibilidade com títulos como Asphalt 5, da Gameloft, jogos como Angry Birds ou Fruit Ninja funcionam tranquilamente.

Conclusão
O Galaxy 5 é uma ótima escolha para os novatos ou para quem procura um smartphone Android de baixo custo. Ele é melhor do que o LG Optimus por ter uma tela capacitiva e com brilho superior. Ainda assim, é básico, mas o sistema e a força gráfica oferecem uma ótima experiência que vai de navegação web à jogos em 3D.



Fonte: PC World

Programar é mais fácil do que você imagina!

O mercado para programadores anda bem aquecido. Isso porque a mão de obra brasileira é relativamente barata se comparada à da Europa e Estados Unidos. E nem por isso, deixa de ser qualificada. Teoricamente, programadores podem trabalhar de qualquer lugar e, ao prestar serviço para empresas gringas, ganha-se em dólar ou euro, e gasta-se em reais. Quer dizer, se você continuar morando por aqui. Nada mal, ein? Além disso, em momentos de crise, é o setor de TI que vai tornar o processo mais eficiente.


Mas aí você pensa que programar é algo difícil, bicho de sete cabeças, coisa para "gente grande" certo? Pois essa postagem prova que o bicho pode não ser tão complicado assim, desde que você tenha uma certa aptidão, é claro.

Hoje João Pedro tem 14 anos, (veja a entrevista com ele no vídeo no fim do post) mas desde os 12, é figura conhecida nas redes sociais. Curioso, inquieto e falador por natureza, o garoto sempre buscou no Google as respostas para as perguntas dele. No Orkut, queria saber como as pessoas conseguiam criar comunidades com milhares de seguidores. Assim descobriu uma linguagem de programação chamada javascript.

De quebra, sacou algumas brechas de segurança e de programação da rede social, que hoje sofre por conta desses problemas. Foi daqui e dali, e acabou criando as suas próprias comunidades, que chegaram a ter centenas de milhares de usuários-robôs.

"Aprendia, ensinava, compartilhava, era assim. Eu não posso falar que fui eu que criei porque não foi extamante eu. O crédito é de todo mundo porque os gringos que criam e compartilham e os brasileiros adaptam. É assim que funciona", conta João Pedro Carvalho Motta, programador.

O que começou quase como brincadeira, acabou virando coisa séria. João resolveu investiu na vida de programador. Os professores? Sempre o Google e a internet. Não gastava nem um centavo para aprender.

"Comecei a entrar no PHP e sites de outras linguagens de programação. Eu queria fazer alguma coisa e não sabia, então eu lia e se não encontrava tentava de novo, fazia uma gambiarra de uma forma que funcionava, independente como, mas funcionava", conta.

No blog que mantém, João sempre compartilha algumas das coisas que aprende e vê pela internet. Até que um dia, resolveu relatar um bug uma falha que descobriu no Twitter: ele conseguiu fazer a barra lateral do microblog ficar transparente! Era algo simples, mas que chamou a atenção de muita gente!

"Eu já tinha a minha [barra lateral transparente] e comecei a passar para alguns amigos, mas eu nunca tinha divulgado porque não achei que as pessoas gostariam tanto. Então, um dia eu postei no blog uma maneira simples de colocar a sidebar transparente e instantaneamente o blog teve milhares de visitas e deslanchou completamente depois daquilo", lembra.

Mais recentemente, ele descobriu a solução para um outro bug do twitter. Quem usa o microblog já deve ter percebido que, em todas as mensagens que trazem algum acento, os links podem não funcionar direito.

Pois não é que o brasileiro de 14 anos deu um banho na equipe gringa e descobriu a solução para o problema? "A Carol que é a brasileira que trabalha no Twitter entrou emc ontato comigo pra saber como eu corrigi e logo depois ela já pediu cópia do código pro Twitter dar uma olhada e agora eles estão corrigindo baseado nisso", explica.

Mas o que será que se passa na cabeça do João e de programadores em geral? Que características as pessoas que querem seguir nessa profissão precisam ter? Sem dúvida, raciocínio lógico e muita curiosidade são fatores determinantes.

"Nenhum bug você procura, você pensa que gostaria de fazer alguma coisa e aí pensa uma maneira que daria pra fazer? Então vamos tentar dessa maneira aí. E assim que nasceu tudo e é assim que nascem as grandes ideias", diz.



Links da postagem:

Web Dicas - o blog do João Pedro
Indicação do João: video-aulas de programação
Php.net - Dicas de programação php
Wordpress.org
Kid's corner - programação para crianças
Alice - software de programação 3D para crianças
c-Jump - jogo de tabuleiro com conceitos básicos de linguagens de programação como C, C++ e Java

Fonte: Olhar Digital

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Powered by Blogger