
Além disso, houve uma redução de preços, principalmente, de produtos eletrônicos, com os incentivos fiscais concedidos pelo governo federal aos produtos eletrônicos por meio da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI).
Os eletroeletrônicos saíram da quarta e quinta colocações no ranking de produtos mais vendidos para o segundo lugar com participação de 13% no volume de pedidos. A liderança permanece com livros e assinaturas de revistas e jornais.
O consumidor percebeu essa redução de preços e correu para o comércio eletrônico que tem uma dinâmica diferente do mercado tradicional.
As empresas passaram a oferecer vantagens esticando o prazo de pagamento. Essas facilidades, somadas ao fato de um maior ingresso de brasileiros conectados à internet, têm permitido a inclusão crescente das famílias de baixa renda no comércio eletrônico.
Essa população tem uma demanda reprimida e carece de financiamento, uma vez que ela pode parcelar a sua compra em prestações que cabem em sua carteira, ela vai comprar.
Fonte: Terra/Tecnologia