
Elas são vendidas em dois modelos diferentes: com navegador, que permitem acessar a internet como em um computador, e as TVs sem navegador, primeiras a serem lançadas e que oferecem acesso por meio de aplicativos desenvolvidos para os fabricantes.
A principal vantagem é poder acessar a internet no conforto do sofá, podendo escolher o conteúdo que se vai assistir em telas grandes com qualidade de som e imagem muito melhores do que em computadores convencionais.
Para quem ainda acha que esses televisores não passam de moda passageira, uma pesquisa realizada pelo DisplaySearch prevê que nos próximos quatro anos serão vendidos mais de 500 milhões de TVs conectadas em todo o mundo. E os países em desenvolvimento responderão por grande parte desta parcela.
Segundo o diretor de TV e Eletrônica do DisplaySearch, Paul Gray, a adoção das TVs conectadas não está acontecendo apenas nas regiões mais desenvolvidas. “Mercados emergentes costumam ter um bom serviço de banda larga, e há um grande desejo por parte dos consumidores para ter o que há de melhor no mercado mundial”, disse o diretor.
No Brasil, já existem canais especializados como a Saraiva Digital, a FnacBox, Terra TV-Video, os filmes da NET Movies Store, entre outros. Os preços, no entanto, chegam a custar 20% a mais do que em uma TV similar sem o recurso.
Uma das consequências da popularização das TVs conectadas poderá ser a fusão de duas plataformas diferentes, com o conteúdo da internet sendo desenvolvido para a televisão e o da televisão para a internet, resultando em uma nova plataforma de comunicação e entretenimento
Fonte: MSN Tecnologia