É-me difícil crer numa religião que prega a existência do inferno e no sofrimento eterno. Todos preferem, e eu não sou diferente, acreditar no céu, que é mais “light”. Crer em Deus, no céu e não no inferno, é mais trabalhoso do que não crer. Como tão bem sugeria o escritor mineiro, Guimarães Rosa, a fé é o discurso da terceira margem. O inferno é formado por Nove Círculos, Três Vales, Dez Fossos e Quatro Esferas. Essa organização foi baseada na teoria medieval de que o universo era formado por círculos concêntricos.
O inferno foi criado da queda de Lúcifer do Céu. Lúcifer teria caído em Jerusalém, a Terra Santa, portanto, ali está o Portal do Inferno. O inferno torna-se mais profundo a cada círculo, pois os pecados são mais graves. Portanto os pecados menos graves estão logo no ínicio, e os mais graves no final. Para Dante Alighieri em Divina Comédia.
O inferno além de ser muito complexo de se imaginar: várias almas sofrendo num fogo de enxofre que nunca se extinguem e as criaturas nunca morrem, como diz a Bíblia. Ao contrário do paraíso, que além de ser uma esperança para os que sofrem neste mundo, que mais parece o inferno, é mais fácil de conceber: um local em que todos serão felizes e juntos com os anjos glorificaram à Deus eternamente.
O inferno além de ser muito complexo de se imaginar: várias almas sofrendo num fogo de enxofre que nunca se extinguem e as criaturas nunca morrem, como diz a Bíblia. Ao contrário do paraíso, que além de ser uma esperança para os que sofrem neste mundo, que mais parece o inferno, é mais fácil de conceber: um local em que todos serão felizes e juntos com os anjos glorificaram à Deus eternamente.
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