Zé Maria, numa praça pública, com a Bíblia aberta nas mãos, berrava:
- Arrependei-vos! É chegada a hora! O fim está próximo, Arrependei-vos! Arrependei-vos! Antes que seja tarde!
- Arrependei-vos! É chegada a hora! O fim está próximo, Arrependei-vos! Arrependei-vos! Antes que seja tarde!
Ninguém lhe dava ouvido, todos ocupados: indo, voltando do trabalho, do banco, da escola... A maioria passava sem ao menos olhar, uns davam uma olhadela de reprovação. Mas Zé Maria era incansável, todos os dias ia à praça e berrava...Berrava, berrava...:
- Arrepende-vos! Arrependei-vos! É chegada a hora! Arrependei-vos!
Um dia Zé Maria não apareceu e ninguém notou sua falta, dava sua mensagem em outro local:
- Arrependei-vos! Arrepende-vos! Arrependei-vos! É chegada a hora! Arrependei-vos!
Ninguém dava ouvido à ele, assim como na praça. A maioria não dava importância, uns davam uma olhadela de simpatia; afinal aquilo era comum no manicômio.
- Arrepende-vos! Arrependei-vos! É chegada a hora! Arrependei-vos!
Um dia Zé Maria não apareceu e ninguém notou sua falta, dava sua mensagem em outro local:
- Arrependei-vos! Arrepende-vos! Arrependei-vos! É chegada a hora! Arrependei-vos!
Ninguém dava ouvido à ele, assim como na praça. A maioria não dava importância, uns davam uma olhadela de simpatia; afinal aquilo era comum no manicômio.
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