Assisti recentemente ao filme "Duro de Matar 4.0", gostei muito, posso digitar que mais pelo pano de fundo: o mundo dos hackers, do bem e do mal. Hollywood sempre ver erroneamente o pessoal que sabe tudo dos bits e bytes, nos filmes parecem muito fácil invadir qualquer sistema, tipo até um "pé de chinelo" como eu, fosse capaz de invadir os computadores da NASA e fazer a "festa".
Para variar, Bruce Willis se estoura no papel de John McClane, o policial das causas impossíveis. Desta vez ele joga um táxi contra uma cabine de pedágio para acertar um helicóptero e leva tiro até de um caça da Força Aérea americana, isso é que é herói. O vilão Thomas Gabriel é o de praxe: um narcisista muito competente que foi ridicularizado e resolveu usar seu talento para se vingar com requintes de crueldade. Gabriel é um agente do governo especializado em segurança de sistemas.
Ele aponta as vulnerabilidades, e os burocratas de plantão não dão a menor bola. É o que basta para ele destilar seu ódio high tech. O hacker do mal começa bagunçando os sistemas de trânsito, os que controlam o abastecimento de energia e os satélites de comunicação. Assume o controle das câmeras de vigilância e de qualquer coisa com endereço IP de dentro de um caminhão em movimento, isso é que é conexão móvel, não as obsoletas que se encontram em alguns Shoppings.
Para entrar em locais proibidos, ele e seus asseclas usam engenharia social, handhelds, teclados de borracha e o trabalho voluntário de hackers do bem para desenvolver algoritmos. E é um hacker do bem, Matt Farrell, que ajuda McClane a pegar o vilão. Handheld com conexão à internet, celular e alguns cabos que carrega numa bolsa tiracolo, isso é que é um rapaz prevenido. Resolvem tudo no melhor estilo MacGyver, afinal no virtual ou no real: o bem sempre vence.
Ele aponta as vulnerabilidades, e os burocratas de plantão não dão a menor bola. É o que basta para ele destilar seu ódio high tech. O hacker do mal começa bagunçando os sistemas de trânsito, os que controlam o abastecimento de energia e os satélites de comunicação. Assume o controle das câmeras de vigilância e de qualquer coisa com endereço IP de dentro de um caminhão em movimento, isso é que é conexão móvel, não as obsoletas que se encontram em alguns Shoppings.
Para entrar em locais proibidos, ele e seus asseclas usam engenharia social, handhelds, teclados de borracha e o trabalho voluntário de hackers do bem para desenvolver algoritmos. E é um hacker do bem, Matt Farrell, que ajuda McClane a pegar o vilão. Handheld com conexão à internet, celular e alguns cabos que carrega numa bolsa tiracolo, isso é que é um rapaz prevenido. Resolvem tudo no melhor estilo MacGyver, afinal no virtual ou no real: o bem sempre vence.
0 comentários:
Postar um comentário