Nos seus poucos anos de existência, o Google fez muita coisa. Inspirou no coração de grandes empresas da indústria da computação, mas também suscitou sua curiosidade. O mecanismo de busca do Google é tão onipresente que “guglar” alguém ou alguma coisa faz parte agora do léxico do profissional especializado e também do usuário leigo da Internet.
O Google tornou-se também portão de acesso à Internet e já conta com capacidades que lhe permitem desenvolver aplicativos de desktop, como a barra de ferramentas Google e o Google Desktop, para não falar de outros produtos, com o Gmail e o Google Earth. A oferta pública de ações da empresa foi um grande sucesso, e suas ações nunca deixaram de subir desde então. Todos se perguntam qual será a próxima jogada da empresa.
Desse modo, a empresa sediada em Mountain View, na Califórnia, obriga a concorrência a se empenhar cada vez mais, mas há uma empresa em particular que se sente especialmente ameaçada — a Microsoft. E por quê? Porque os atuais e potenciais produtos do Google — bem como os produtos de outras empresas — assombram com a possibilidade de minar a todo-poderosa de Redmond, no estado de Washington, pondo em perigo seu predomínio sobre a plataforma de desenvolvimento de softwares no decorrer das próximas gerações.
O que o Google quer fazer é minar, estrategicamente, a confiança das pessoas na Microsoft. Só isso. Contudo, ser uma ameaça — por maior que seja — é uma coisa. Já derrotar a Microsoft seria uma façanha totalmente diferente. Só tempo dirá no que vai dar essa rivalidade entre Davi e Golias.
Desse modo, a empresa sediada em Mountain View, na Califórnia, obriga a concorrência a se empenhar cada vez mais, mas há uma empresa em particular que se sente especialmente ameaçada — a Microsoft. E por quê? Porque os atuais e potenciais produtos do Google — bem como os produtos de outras empresas — assombram com a possibilidade de minar a todo-poderosa de Redmond, no estado de Washington, pondo em perigo seu predomínio sobre a plataforma de desenvolvimento de softwares no decorrer das próximas gerações.
O que o Google quer fazer é minar, estrategicamente, a confiança das pessoas na Microsoft. Só isso. Contudo, ser uma ameaça — por maior que seja — é uma coisa. Já derrotar a Microsoft seria uma façanha totalmente diferente. Só tempo dirá no que vai dar essa rivalidade entre Davi e Golias.
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