Confira as principais mudanças feitas pela Microsoft em seu novo sistema operacional, as melhorias em relação ao seu antecessor, o Windows Vista. Entre os acertos estão exigências inferiores para configuração mínima, facilidade de organizar a área de trabalho e uma ferramenta de buscas mais ágil. Veja algumas das principais mudanças:
Configuração mínima e programas:
A Microsoft parece ter aprendido com os erros cometidos com o Windows Vista. Lançado há três anos, o Vista é considerado um grande mico na história da Microsoft. A começar pela exigência de configurações mínimas muito superiores à média das máquinas na época do lançamento. Os computadores precisavam ter pelo menos 1 gigabyte de memória RAM e 16 GB de espaço livre no disco rígido. Ficava difícil fazer o upgrade em máquinas que rodavam versões anteriores do Windows e que tinham configurações mais modestas. Hoje, o Windows 7 exige os mesmos 1 GB de RAM e 16 GB de disco rígido, mas as máquinas evoluíram bastante nos últimos três anos.

O Windows Vista significou uma ruptura grande em relação ao Windows XP, ocasionando muitos problemas de compatibilidade de programas e drivers - software que permite que o sistema operacional reconheça as funcionalidades de um periférico. Um exemplo comum que irritava os usuários que migravam do XP para o Vista era ver periféricos importantes, como impressoras, webcams e gravadores de DVD, deixarem de funcionar sem nenhuma explicação. Isso ocorria porque o driver não era compatível com a nova versão do Windows. Agora, segundo a Microsoft, o nível de compatibilidade de programas e drivers é superior a 90%.
Área de trabalho:
Foram várias mudanças na tela central do sistema operacional. A começar pela fuso da barra de ferramentas e da barra de inicialização rápida. Logo ao lado do menu Iniciar (que já foi substitudo no Vista pelo logo do Windows) ficam três programas padrões do Windows 7, que podem ser alterados pelo usuário. À medida que outros programas forem abertos, os ícones vão aparecendo na barra inferior. Não há mais aquele esquema de uma caixa grande para exibir cada programa, como ocorria em versões anteriores do Windows. Já a tecla exibir área de trabalho, muito útil para quem vive com mil janelas abertas, virou um botão bastante discreto, localizado na extremidade direita da barra inferior.

A barra lateral de programas (ou gadgets) também foi extinta. Ela surgiu no Windows Vista, fixada numa coluna da extremidade direita da área de trabalho. Agora, o usuário que escolhe onde os programas ficarão, podendo deixar os atalhos espalhados em sua área de trabalho ou montar uma coluna em qualquer outro local.
Pastas padronizadas:
Mesmo os mais organizados acabam sofrendo para arrumar todas as pastas do seu computador. Músicas, documentos, fotos e vídeos chegam pelo e-mail, por pendrives, download etc e nem sempre acabam na pasta desejada. O Windows 7 consegue criar pastas-padrão, que buscam as informações por tipo de arquivo. Logo, mesmo que suas fotos estejam espalhadas em diferentes locais do seu computador, todas elas estarão concentradas na pasta de Imagens.

Home Group:
O Windows 7 melhorou o compartilhamento de computadores em redes domésticas. O programa traz uma chave única para todos os computadores que tenham Windows 7 e estejam conectados por um roteador (incluindo impressoras). É possível trocar arquivos, fazer backup e até compartilhar a música que está tocando no Windows Media Player por streaming. Imagine que você dar uma festa em casa. Tem um notebook no seu quarto, um desktop no escritório e um centro de mídia (media center) na sua sala. É possível programar de um computador a música que será tocada nos eletrônicos da casa inteira.

Multitoque:
Uma das novidades é a funcionalidade multitoque, a mesma utilizada pelo iPhone. Com isso, computadores e outros dispositivos com tela sensível ao toque poderão ser comandados com os dedos. O uso da tela tátil é comum em notebooks conhecidos como Tablet PCs. As fabricantes tambm estão desenvolvendo centrais de mídia (que funcionam como tocadores de msica e filmes) controladas sem a necessidade de um mouse ou de um teclado.

Pesquisa:
A ferramenta de buscas do Windows 7 é simples e bastante ágil. É como fazer uma pesquisa na internet. Basta digitar poucas letras para que os primeiros resultados apareçam divididos por tipo de arquivo. O campo de busca fica logo acima do botão do menu Iniciar. Na mesma janela, aparecem programas, ferramentas do Painel de controle, músicas, vídeos etc. A busca avançada leva o usuário a outra janela, com um número maior de resultados.

Versões:
O Windows Vista trazia quatro versões diferentes: Basic, Home Premium, Business e Ultimate. No Windows 7, são três. A Home Premium é voltada a usuários de computadores residenciais. A Professional (que substitui a Business) traz alguns programas voltados para escritório. Já a Ultimate é versão mais completa, com recursos de segurança mais específicos e a possibilidade de escolher entre 35 idiomas. Há ainda uma versão chamada Starter, que surgiu no XP, sobreviveu ao Vista e continuou no Windows 7. Ela tem uma série de limitações e é vista com maus olhos pelo mercado.

Fonte: ÉPOCA/Ciência e Tecnologia
A Microsoft parece ter aprendido com os erros cometidos com o Windows Vista. Lançado há três anos, o Vista é considerado um grande mico na história da Microsoft. A começar pela exigência de configurações mínimas muito superiores à média das máquinas na época do lançamento. Os computadores precisavam ter pelo menos 1 gigabyte de memória RAM e 16 GB de espaço livre no disco rígido. Ficava difícil fazer o upgrade em máquinas que rodavam versões anteriores do Windows e que tinham configurações mais modestas. Hoje, o Windows 7 exige os mesmos 1 GB de RAM e 16 GB de disco rígido, mas as máquinas evoluíram bastante nos últimos três anos.

O Windows Vista significou uma ruptura grande em relação ao Windows XP, ocasionando muitos problemas de compatibilidade de programas e drivers - software que permite que o sistema operacional reconheça as funcionalidades de um periférico. Um exemplo comum que irritava os usuários que migravam do XP para o Vista era ver periféricos importantes, como impressoras, webcams e gravadores de DVD, deixarem de funcionar sem nenhuma explicação. Isso ocorria porque o driver não era compatível com a nova versão do Windows. Agora, segundo a Microsoft, o nível de compatibilidade de programas e drivers é superior a 90%.
Área de trabalho:
Foram várias mudanças na tela central do sistema operacional. A começar pela fuso da barra de ferramentas e da barra de inicialização rápida. Logo ao lado do menu Iniciar (que já foi substitudo no Vista pelo logo do Windows) ficam três programas padrões do Windows 7, que podem ser alterados pelo usuário. À medida que outros programas forem abertos, os ícones vão aparecendo na barra inferior. Não há mais aquele esquema de uma caixa grande para exibir cada programa, como ocorria em versões anteriores do Windows. Já a tecla exibir área de trabalho, muito útil para quem vive com mil janelas abertas, virou um botão bastante discreto, localizado na extremidade direita da barra inferior.

A barra lateral de programas (ou gadgets) também foi extinta. Ela surgiu no Windows Vista, fixada numa coluna da extremidade direita da área de trabalho. Agora, o usuário que escolhe onde os programas ficarão, podendo deixar os atalhos espalhados em sua área de trabalho ou montar uma coluna em qualquer outro local.
Pastas padronizadas:
Mesmo os mais organizados acabam sofrendo para arrumar todas as pastas do seu computador. Músicas, documentos, fotos e vídeos chegam pelo e-mail, por pendrives, download etc e nem sempre acabam na pasta desejada. O Windows 7 consegue criar pastas-padrão, que buscam as informações por tipo de arquivo. Logo, mesmo que suas fotos estejam espalhadas em diferentes locais do seu computador, todas elas estarão concentradas na pasta de Imagens.

Home Group:
O Windows 7 melhorou o compartilhamento de computadores em redes domésticas. O programa traz uma chave única para todos os computadores que tenham Windows 7 e estejam conectados por um roteador (incluindo impressoras). É possível trocar arquivos, fazer backup e até compartilhar a música que está tocando no Windows Media Player por streaming. Imagine que você dar uma festa em casa. Tem um notebook no seu quarto, um desktop no escritório e um centro de mídia (media center) na sua sala. É possível programar de um computador a música que será tocada nos eletrônicos da casa inteira.

Multitoque:
Uma das novidades é a funcionalidade multitoque, a mesma utilizada pelo iPhone. Com isso, computadores e outros dispositivos com tela sensível ao toque poderão ser comandados com os dedos. O uso da tela tátil é comum em notebooks conhecidos como Tablet PCs. As fabricantes tambm estão desenvolvendo centrais de mídia (que funcionam como tocadores de msica e filmes) controladas sem a necessidade de um mouse ou de um teclado.

Pesquisa:
A ferramenta de buscas do Windows 7 é simples e bastante ágil. É como fazer uma pesquisa na internet. Basta digitar poucas letras para que os primeiros resultados apareçam divididos por tipo de arquivo. O campo de busca fica logo acima do botão do menu Iniciar. Na mesma janela, aparecem programas, ferramentas do Painel de controle, músicas, vídeos etc. A busca avançada leva o usuário a outra janela, com um número maior de resultados.

Versões:
O Windows Vista trazia quatro versões diferentes: Basic, Home Premium, Business e Ultimate. No Windows 7, são três. A Home Premium é voltada a usuários de computadores residenciais. A Professional (que substitui a Business) traz alguns programas voltados para escritório. Já a Ultimate é versão mais completa, com recursos de segurança mais específicos e a possibilidade de escolher entre 35 idiomas. Há ainda uma versão chamada Starter, que surgiu no XP, sobreviveu ao Vista e continuou no Windows 7. Ela tem uma série de limitações e é vista com maus olhos pelo mercado.

Fonte: ÉPOCA/Ciência e Tecnologia
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