Há algum tempo, a Honda usou o seguinte slogan "o carro que vende sozinho"; o Firefox poderia usar o mesmo. Veloz, estável, de boa aparência, personalizável, compatível e a lista de adjetivos bons continuam. E tem muito pouco a ser falar contra o Firefox uma vez que você se acostuma com ele: o que é o meu caso.
Muito de como o Firefox conquista e mantém seus usuários fiéis se dá pela forma como o programa, sutilmente, melhora a experiência convencional de navegação.
Insira um endereço na barra de endereços, por exemplo. Conforme você digita, ele lista possíveis candidatos do endereço baseando-se no histórico e nos favoritos. Muitas pessoas acham que esse método ajuda a agilizar a navegação, já que é necessário digitar apenas as letras iniciais do endereço. São detalhes inteligentes como esse que mais duram e atraem.
Um dos grandes atrativos do Firefox é sua biblioteca tercerizada de add-ons. Eles transformam o Firefox em uma plataforma de aplicativo que permite que algumas funções, normalmente executadas em outros programas, sejam executadas diretamente no Firefox.
Entre as versões 3.0 e 3.5, a equipe do Mozilla implementou um grande número de mudanças técnicas. Para o usuário final, elas se traduzem em renderização mais rápida, mais estabilidade e (o que é muito importante para a era da Web 2.0) execução mais rápida e inteligente de JavaScript. Eu mesmo notei isso em vários sites, o Firefox lida muito melhor com as páginas que fazem o IE travar.
Portanto, não há quase nenhum motivo para que você não experimente o Firefox, mas duvido que você ainda não o tenha feito.
Um ponto potencialmente negativo do Firefox: o número ferramentas nativas para desenvolvedores é mínimo. O navegador funciona com um pouco mais que um console JavaScript e algumas janelas de erro.
Porém, essa falta de funcionalidade é fácil de ser consertada graças a add-ons como o Firebug e o HTML Validator. Faz parte da filosofia do Firefox deixar esse tipo de coisa para produtos terceirizados e manter o produto central, relativamente, enxuto. É uma ideia simples.
Fonte: IT Web
Insira um endereço na barra de endereços, por exemplo. Conforme você digita, ele lista possíveis candidatos do endereço baseando-se no histórico e nos favoritos. Muitas pessoas acham que esse método ajuda a agilizar a navegação, já que é necessário digitar apenas as letras iniciais do endereço. São detalhes inteligentes como esse que mais duram e atraem.
Um dos grandes atrativos do Firefox é sua biblioteca tercerizada de add-ons. Eles transformam o Firefox em uma plataforma de aplicativo que permite que algumas funções, normalmente executadas em outros programas, sejam executadas diretamente no Firefox.
Entre as versões 3.0 e 3.5, a equipe do Mozilla implementou um grande número de mudanças técnicas. Para o usuário final, elas se traduzem em renderização mais rápida, mais estabilidade e (o que é muito importante para a era da Web 2.0) execução mais rápida e inteligente de JavaScript. Eu mesmo notei isso em vários sites, o Firefox lida muito melhor com as páginas que fazem o IE travar.
Portanto, não há quase nenhum motivo para que você não experimente o Firefox, mas duvido que você ainda não o tenha feito.
Um ponto potencialmente negativo do Firefox: o número ferramentas nativas para desenvolvedores é mínimo. O navegador funciona com um pouco mais que um console JavaScript e algumas janelas de erro.
Porém, essa falta de funcionalidade é fácil de ser consertada graças a add-ons como o Firebug e o HTML Validator. Faz parte da filosofia do Firefox deixar esse tipo de coisa para produtos terceirizados e manter o produto central, relativamente, enxuto. É uma ideia simples.
Fonte: IT Web
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