Principio destacando que não tenho conhecimento suficiente sobre o Linux, instalei uma vez em meu computador: o Ubuntu, dei uma “olhada” muito rápida e logo desinstalei, e não escondo esta ignorância. Pelo contrário, a tenho deixado clara sempre que o assunto vem à baila. E como não costumo me atrever a escrever sobre o que não conheço, evito participar das discussões que envolvem comparações entre aspectos técnicos do Linux e Windows.
Mas há uma segunda razão. Trata-se da natureza, digamos, demasiadamente aguerrida da chamada “comunidade Linux”. Nela, ou pelo menos no segmento dela que posta comentários em Fóruns, tenho percebido uma agressividade tão extremada que beira (quando não invade) o terreno da grosseria e má educação.
Dizem que estes comentários provêm de membros da minoria radical e que a maioria da comunidade Linux, embora silenciosa, é gente fina, amena, bem educada, incapaz de agredir outrem apenas por não compartilhar de suas opiniões.
Por que um sistema operacional que seus usuários consideram tão cheio de qualidades conquista uma fatia tão pequena, apenas 1.13%, atrás do Windows e Mac, do mercado mesmo sendo gratuito?
Dizem que estes comentários provêm de membros da minoria radical e que a maioria da comunidade Linux, embora silenciosa, é gente fina, amena, bem educada, incapaz de agredir outrem apenas por não compartilhar de suas opiniões.
Por que um sistema operacional que seus usuários consideram tão cheio de qualidades conquista uma fatia tão pequena, apenas 1.13%, atrás do Windows e Mac, do mercado mesmo sendo gratuito?
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