Quanto maior o banco de dados do software antivírus, maior será a proteção que ele oferece? A resposta é não. Cada entrada no banco de dados do antivírus – que também é conhecido como “lista de definição” – é chamada de assinatura. Em um mundo descomplicado, uma assinatura serve para detectar um vírus.
Além disso, os antivírus atuais empregam diversas outras técnicas para detectar vírus que não envolvem o banco de dados. É razoável que algumas pragas detectadas por esses métodos nem sejam adicionadas ao banco de dados, justamente para poupar o trabalho dobrado do antivírus.
Então, no caso de antivírus, o tamanho do banco de dados de pragas certamente não é documento.
Fonte: G1 - Tecnologia e Games
sábado, 17 de julho de 2010
Tamanho é documento?


Mas as coisas estão longe de serem simples assim. Na verdade, uma assinatura pode detectar vários vírus, com ou sem a intenção do pesquisador antivírus que a criou. Isso é muito comum e é inclusive almejado pelas empresas, já que reduzir o número de assinaturas aumenta a velocidade do programa. Uma mesma assinatura pode servir para detectar milhares de vírus hoje em dia, já que várias pragas são criadas a partir de bases semelhantes.
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