O Samsung Galaxy S II é o melhor smartphone atualmente no mercado. Para você ter uma pequena noção do investimento e da confiança da Samsung nele é só ver o que o Presidente e Diretor da Unidade de Comunicações Móveis da Samsung JK Shin disse em seu lançamento: “O Galaxy S II é uma evolução natural e poderosa do Galaxy S. Com base no sucesso fenomenal do Galaxy S, temos orgulho de revelar o melhor smartphone”.

Samsung Galaxy S II (à esquerda) e iPhone 4 (à direita). Notem a diferença no tamanho da tela
Em vez do plástico polido que atraía riscos e marcas de dedo com extrema facilidade, a tampa traseira agora é feita em plástico fosco texturizado. A espessura foi reduzida para apenas 8,5 mm, o que em teoria o torna menos de 1 mm mais fino que o iPhone 4 da Apple, embora na prática a diferença seja quase nula. A pouca espessura, tela grande e baixo peso (116 gramas) contribuem para a surpresa ao segurá-lo na mão.
O coração do Galaxy S II é um processador Samsung Exynos Dual-Core de 1.2 GHz (uma evolução do “Hummingbird” usado no Galaxy S original) acompanhado por 1 GB de RAM e 16 GB de memória flash interna, expansível com o uso de cartões micro SD de até 32 GB.
A tela, de 4.3 polegadas com tecnologia Super AMOLED Plus, mantém a mesma resolução do modelo anterior (480 x 800 pixels), bem como o excelente constraste e saturação de cor e ótimo ângulo de visão. Com a mesma resolução do modelo anterior e tamanho físico maior, em teoria a tela deveria ter uma densidade de pixels, e portanto nitidez, menor.
Mas na prática o que acontece é o oposto: quando colocado lado-a-lado com um Galaxy S, o Galaxy S II parece ter uma tela mais nítida, resultado de uma mudança na forma como os “subpixels” que compõem a imagem são arranjados. Podemos afirmar que, na prática, ela se iguala à tela “Retina Display” do iPhone 4 em nitidez, e é superior em cor e contraste. É a melhor tela que já vimos em um smartphone, e ideal para assistir filmes ou jogar.
As câmeras também passaram por um upgrade: a câmera frontal para videochamadas agora em 2 MP e a traseira tem um sensor de 8 MP com flash LED, ausente no Galaxy S original. Com o sensor melhor e processador mais poderoso, o Galaxy S II é capaz de gravar vídeos em resolução Full HD (1920 x 1080 pixels a 30 quadros por segundo), algo incomum em smartphones. Para fins de comparação o Motorola Atrix, único outro smartphone com processador dual-core no mercado nacional, grava em HD (720p), mas não em Full HD.

Visão traseira, sem a tampa. Câmera (à direita) tem 8 MP e flash
Embora não haja uma porta HDMI integrada ao corpo do aparelho, é possível ligar o Galaxy S II a uma TV de alta-definição usando um adaptador “MHL” vendido separadamente. Ele é plugado à porta USB na base do aparelho, e na outra ponta traz um conector HDMI tradicional.
Uma omissão que pode ser importante para alguns: o Galaxy S II não tem sintonizador de TV Digital, que segundo a fabricante foi excluído para acelerar o lançamento do aparelho: nosso sistema de TV Digital é único no mundo, o que acarreta um longo processo de adaptação e certificação. O Rádio FM continua presente.
São duas opções de teclado virtual: o popular Swype, que permite a digitação simplesmente traçando o caminho entre as letras que compõem uma palavra, o que acelera o processo, e um teclado tradicional chamado de "Samsung Keyboard". Graças ao tamanho da tela, é muito fácil digitar com velocidade e sem cometer erros.
A Samsung também inclui no aparelho vários aplicativos próprios, de utilitários como um calendário (levemente modificado em relação ao original do Android), gravador de voz e programa de e-mail a editores de fotos e vídeo, um pacote Office (Polaris Office) e três “portais” de conteúdo: o Reader’s Hub, com livros, jornais e revistas, o Social Hub, para integração com redes sociais, e o Game Hub, com jogos para o aparelho.
Curiosamente, há dois aplicativos da Livraria Cultura que não fazem parte do Reader’s Hub: um leitor de eBooks e uma loja online. Notamos uma peculiaridade na loja: há alguns livros, como “Memorial de Maria Moura”, de Raquel de Queiroz, que custam mais em eBook (R$ 35) do que na versão “Pocket Book” impressa (R$ 19,90).
A Samsung também inclui no aparelho sua própria loja de aplicativos, a Samsung Apps. Só não entendemos o motivo: fora alguns aplicativos próprios da empresa, não há nada entre os 86 títulos que não possa ser encontrado no Android Market.
Fonte: PC World
Hardware
O Galaxy S II segue as linhas gerais de design de seu antecessor, com algumas pequenas mudanças: a curvatura nos cantos é menos acentuada, o que o deixa com um visual mais “quadrado”. A borda da tela é mais fina, e os botões Menu e Back, ao lado do botão central (Home), são invisíveis quando não estão em uso, o que dá a ele um visual mais minimalista.Samsung Galaxy S II (à esquerda) e iPhone 4 (à direita). Notem a diferença no tamanho da tela
Em vez do plástico polido que atraía riscos e marcas de dedo com extrema facilidade, a tampa traseira agora é feita em plástico fosco texturizado. A espessura foi reduzida para apenas 8,5 mm, o que em teoria o torna menos de 1 mm mais fino que o iPhone 4 da Apple, embora na prática a diferença seja quase nula. A pouca espessura, tela grande e baixo peso (116 gramas) contribuem para a surpresa ao segurá-lo na mão.
O coração do Galaxy S II é um processador Samsung Exynos Dual-Core de 1.2 GHz (uma evolução do “Hummingbird” usado no Galaxy S original) acompanhado por 1 GB de RAM e 16 GB de memória flash interna, expansível com o uso de cartões micro SD de até 32 GB.
A tela, de 4.3 polegadas com tecnologia Super AMOLED Plus, mantém a mesma resolução do modelo anterior (480 x 800 pixels), bem como o excelente constraste e saturação de cor e ótimo ângulo de visão. Com a mesma resolução do modelo anterior e tamanho físico maior, em teoria a tela deveria ter uma densidade de pixels, e portanto nitidez, menor.
Mas na prática o que acontece é o oposto: quando colocado lado-a-lado com um Galaxy S, o Galaxy S II parece ter uma tela mais nítida, resultado de uma mudança na forma como os “subpixels” que compõem a imagem são arranjados. Podemos afirmar que, na prática, ela se iguala à tela “Retina Display” do iPhone 4 em nitidez, e é superior em cor e contraste. É a melhor tela que já vimos em um smartphone, e ideal para assistir filmes ou jogar.
As câmeras também passaram por um upgrade: a câmera frontal para videochamadas agora em 2 MP e a traseira tem um sensor de 8 MP com flash LED, ausente no Galaxy S original. Com o sensor melhor e processador mais poderoso, o Galaxy S II é capaz de gravar vídeos em resolução Full HD (1920 x 1080 pixels a 30 quadros por segundo), algo incomum em smartphones. Para fins de comparação o Motorola Atrix, único outro smartphone com processador dual-core no mercado nacional, grava em HD (720p), mas não em Full HD.
Visão traseira, sem a tampa. Câmera (à direita) tem 8 MP e flash
Embora não haja uma porta HDMI integrada ao corpo do aparelho, é possível ligar o Galaxy S II a uma TV de alta-definição usando um adaptador “MHL” vendido separadamente. Ele é plugado à porta USB na base do aparelho, e na outra ponta traz um conector HDMI tradicional.
Uma omissão que pode ser importante para alguns: o Galaxy S II não tem sintonizador de TV Digital, que segundo a fabricante foi excluído para acelerar o lançamento do aparelho: nosso sistema de TV Digital é único no mundo, o que acarreta um longo processo de adaptação e certificação. O Rádio FM continua presente.
Software
O Galaxy S II roda o sistema operacional Android 2.3.3 combinado à interface TouchWiz 4.0, desenvolvida pela própria Samsung. Assim como a TouchWiz 3.0 do Galaxy S, ela lembra bastante um híbrido de Android e iPhone, e traz cinco telas iniciais personalizáveis com widgets e atalhos para seus aplicativos preferidos.São duas opções de teclado virtual: o popular Swype, que permite a digitação simplesmente traçando o caminho entre as letras que compõem uma palavra, o que acelera o processo, e um teclado tradicional chamado de "Samsung Keyboard". Graças ao tamanho da tela, é muito fácil digitar com velocidade e sem cometer erros.
A Samsung também inclui no aparelho vários aplicativos próprios, de utilitários como um calendário (levemente modificado em relação ao original do Android), gravador de voz e programa de e-mail a editores de fotos e vídeo, um pacote Office (Polaris Office) e três “portais” de conteúdo: o Reader’s Hub, com livros, jornais e revistas, o Social Hub, para integração com redes sociais, e o Game Hub, com jogos para o aparelho.
Curiosamente, há dois aplicativos da Livraria Cultura que não fazem parte do Reader’s Hub: um leitor de eBooks e uma loja online. Notamos uma peculiaridade na loja: há alguns livros, como “Memorial de Maria Moura”, de Raquel de Queiroz, que custam mais em eBook (R$ 35) do que na versão “Pocket Book” impressa (R$ 19,90).
A Samsung também inclui no aparelho sua própria loja de aplicativos, a Samsung Apps. Só não entendemos o motivo: fora alguns aplicativos próprios da empresa, não há nada entre os 86 títulos que não possa ser encontrado no Android Market.
Fonte: PC World
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