É provado que a dança faz muito bem à saúde, a dança além de divertir, aumenta a autoestima e também a interação com outras pessoas, mas infelizmente não é todos que tem a desinibição de chegar no salão e sair dançando, mas isso está mudando com a chega dos Games de dança que usam sensores de movimento, como nas séries Just Dance ou Dance Central, não tornam ninguém um bailarino profissional, mas são um ótimo meio de fazer com que as pessoas percam a vergonha de dançar e se expressar por meio dessa arte, mesmo que de forma amadora.
Abaixo a opinião e dicas de dois bailarinos profissionais que testaram o jogo Just Dance 3:
O objetivo de Just Dance 3 é se mexer conforme os coreógrafos que estão na tela. Conforme os movimentos são executados de maneira correta, o jogador vai acumulando pontos.
Com o Kinect, acessório do videogame Xbox 360 que permite controlar o game usando os movimentos do corpo, sem usar um controle físico, na prática o jogador dança de verdade seguindo as orientações da tela.
Michelle Molina, de 28 anos, bailarina na São Paulo Companhia de Dança diz que os jogos servem para que as pessoas adquiram confiança e “percam a vergonha” em relação à dança.
– A pessoa se tranca sozinha em casa e se diverte. Aí começa a melhorar a autoestima. Você treina todo dia e, quando estiver bom, vai para uma pista de dança ou uma festa.
Mesmo dançarinos profissionais podem se enrolar um pouco com as coreografias. Michelle achou os passos da música California Gurls, de Katy Perry, complicada. Já a dança de Baby One More Time, primeiro hit de Britney Spears, saiu fácil.
– A música da Britney é mais marcada. Ela faz exatamente o mesmo número de repetições de cada movimento.
Essa, aliás, é a principal dica de Michelle para quem quiser acumular mais pontos no game: contar quantas vezes o “bonequinho” faz cada movimento. Em geral, há o mesmo número de repetições para cada movimento.
– O game é muito matemático. Você precisa ver quantas vezes o movimento é repetido. No modo fácil geralmente são quatro tempos. É só você contar quatro vezes e saber que o movimento vai mudar. E o que ele faz para um lado, faz para o outro também.
Também é preciso ficar de olho no boneco na tela, porque ele antecipa qual será o próximo passo.
Yoshi Suzuki, de 22 anos, que também faz parte da companhia, diz que se a onda dos games de dança chegasse ao balé, com um jogo que simulasse o Lago dos Cisnes, por exemplo, vários jogadores iam acabar se contundindo.
– Os bailarinos têm o corpo moldado para que as posições se encaixem da forma mais confortável. Se a pessoa não tem conhecimento, o balé machuca, porque vários movimentos não são naturais, estão fora da anatomia humana. Tenho certeza que muita gente ia se machucar.
Fonte: R7 - Tecnologia e Ciência
O objetivo de Just Dance 3 é se mexer conforme os coreógrafos que estão na tela. Conforme os movimentos são executados de maneira correta, o jogador vai acumulando pontos.
Com o Kinect, acessório do videogame Xbox 360 que permite controlar o game usando os movimentos do corpo, sem usar um controle físico, na prática o jogador dança de verdade seguindo as orientações da tela.
Michelle Molina, de 28 anos, bailarina na São Paulo Companhia de Dança diz que os jogos servem para que as pessoas adquiram confiança e “percam a vergonha” em relação à dança.
– A pessoa se tranca sozinha em casa e se diverte. Aí começa a melhorar a autoestima. Você treina todo dia e, quando estiver bom, vai para uma pista de dança ou uma festa.
Mesmo dançarinos profissionais podem se enrolar um pouco com as coreografias. Michelle achou os passos da música California Gurls, de Katy Perry, complicada. Já a dança de Baby One More Time, primeiro hit de Britney Spears, saiu fácil.
– A música da Britney é mais marcada. Ela faz exatamente o mesmo número de repetições de cada movimento.
Essa, aliás, é a principal dica de Michelle para quem quiser acumular mais pontos no game: contar quantas vezes o “bonequinho” faz cada movimento. Em geral, há o mesmo número de repetições para cada movimento.
– O game é muito matemático. Você precisa ver quantas vezes o movimento é repetido. No modo fácil geralmente são quatro tempos. É só você contar quatro vezes e saber que o movimento vai mudar. E o que ele faz para um lado, faz para o outro também.
Também é preciso ficar de olho no boneco na tela, porque ele antecipa qual será o próximo passo.
Yoshi Suzuki, de 22 anos, que também faz parte da companhia, diz que se a onda dos games de dança chegasse ao balé, com um jogo que simulasse o Lago dos Cisnes, por exemplo, vários jogadores iam acabar se contundindo.
– Os bailarinos têm o corpo moldado para que as posições se encaixem da forma mais confortável. Se a pessoa não tem conhecimento, o balé machuca, porque vários movimentos não são naturais, estão fora da anatomia humana. Tenho certeza que muita gente ia se machucar.
Fonte: R7 - Tecnologia e Ciência
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