Os tablets realmente foi uma grande sacada das indústrias TI, um gadget que caiu no gosto do consumidor. Em 2011 os tablets tomaram o mundo de assalto. A partir do sucesso do iPad, a Samsung lançou a linha Galaxy Tab, rodando o sistema operacional Android – desenvolvido pela gigante Google, e seguida por centenas de fabricantes asiáticos. Ficaram tão populares, tão rapidamente, que praticamente “mataram” os netbooks, sucesso dos anos 2009/10.
Agora, aparentemente, estão tomando o mercado de outros produtos e gadgets de sucesso, por um simples motivo: reúnem, num só equipamento, ferramentas profissionais, jogos, multimídia – foto, vídeo, mp3, câmeras fotográficas e de vídeo – Internet, comunicadores (skype, etc) e em muitos casos até GPS, e telefone celular.
São leves, práticos, baratos e de alta mobilidade – todos têm acesso à Web via Wi-Fi, e muitos via 3G. Ainda: com telas a partir de sete polegadas, permitem a leitura de ebooks e outras publicações.
Até o leitor de ebooks Kindle, desenvolvido pela Amazon Books e absoluto sucesso de vendas, esteve ameaçado com a perda de usuários, e teve que fazer alterações e criar novos modelos para competir com os tablets.
Mas tem vendido mal no Japão. Vendeu mais de 300 mil unidades na primeira semana, mas somente 73 mil na segunda. E não se recuperou.
O Nintendo 3DS passou pelo mesmo fenômeno, e só se recuperou depois de baixar seu preço. O PlayStation Vita custa US$ 249 nos EUA e RIDÍCULOS R$ 1.599,00 no Brasil.
Já é possível comprar, no exterior, tablets mid-level por US$ 200 ou menos. Sem GPS ou 3G, mas que rodam games e apps 3D sem dificuldades. Um tablet com processador de 1 GHz que roda tranquilamente o Need for Speed Shift sem dar um “soluço”. Com US$ 300 já é possível comprar tablets que rodam jogos mais pesados.
Mas uma coisa me chama a atenção: jogos para console têm roteiros complexos, exigem aprendizado.
Muitos gostam de jogos mais simples e dinâmicos. O que explica sucessos para tablet como Angry Birds, Guns & Glory, Asphalt 6, e outros.
Jogos de tiro em primeira pessoa já existem. É possível comprar Modern Warfare 3 por menos de quinze reais. Também entre os gamers, parece estar ficando mais interessante ter um gadget com menos “poder de fogo”, mas mais opções de uso.
Eu acho que nem as quedas de preço vão mudar esse panorama. Vamos esperar pra ver.
Fonte: BABOO
Agora, aparentemente, estão tomando o mercado de outros produtos e gadgets de sucesso, por um simples motivo: reúnem, num só equipamento, ferramentas profissionais, jogos, multimídia – foto, vídeo, mp3, câmeras fotográficas e de vídeo – Internet, comunicadores (skype, etc) e em muitos casos até GPS, e telefone celular.
São leves, práticos, baratos e de alta mobilidade – todos têm acesso à Web via Wi-Fi, e muitos via 3G. Ainda: com telas a partir de sete polegadas, permitem a leitura de ebooks e outras publicações.
Até o leitor de ebooks Kindle, desenvolvido pela Amazon Books e absoluto sucesso de vendas, esteve ameaçado com a perda de usuários, e teve que fazer alterações e criar novos modelos para competir com os tablets.
As vítimas do momento parecem ser os consoles portáteis de videogame.
Em 22 de fevereiro de 2012, foi lançado mundialmente o Playstation Vita (dia 29 do mesmo mês no Brasil). O Vita é a versão portátil do PlayStation 3. Maior que seu antecessor – tela de 5″ contra 4,3″ do PSP e 3,5″ do concorrente Nintendo 3DS, o Vita traz muitas novidades.Mas tem vendido mal no Japão. Vendeu mais de 300 mil unidades na primeira semana, mas somente 73 mil na segunda. E não se recuperou.
O Nintendo 3DS passou pelo mesmo fenômeno, e só se recuperou depois de baixar seu preço. O PlayStation Vita custa US$ 249 nos EUA e RIDÍCULOS R$ 1.599,00 no Brasil.
Já é possível comprar, no exterior, tablets mid-level por US$ 200 ou menos. Sem GPS ou 3G, mas que rodam games e apps 3D sem dificuldades. Um tablet com processador de 1 GHz que roda tranquilamente o Need for Speed Shift sem dar um “soluço”. Com US$ 300 já é possível comprar tablets que rodam jogos mais pesados.
Mas uma coisa me chama a atenção: jogos para console têm roteiros complexos, exigem aprendizado.
Muitos gostam de jogos mais simples e dinâmicos. O que explica sucessos para tablet como Angry Birds, Guns & Glory, Asphalt 6, e outros.
Jogos de tiro em primeira pessoa já existem. É possível comprar Modern Warfare 3 por menos de quinze reais. Também entre os gamers, parece estar ficando mais interessante ter um gadget com menos “poder de fogo”, mas mais opções de uso.
Eu acho que nem as quedas de preço vão mudar esse panorama. Vamos esperar pra ver.
Fonte: BABOO
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